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Manaceia
Nascimento 26 de agosto de 1921
Rio de Janeiro
Morte 10 de novembro de 1995 (74 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade  Brasileiro
Ocupação Compositor

Manacé José de Andrade, mais conhecido como Manacéia (Rio de Janeiro, 26 de agosto de 1921 — Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1995) foi um compositor e instrumentista brasileiro.[1]

Irmão dos também compositores Mijinha e Aniceto da Portela, Manacéia frequentou desde criança os blocos carnavalescos "Quem Fala de Nós Come Mosca", "Quem Nos Faz é o Capricho" e "Vai como Pode", que mais tarde originariam o Grêmio Recreativo e Escola de Samba Portela. Na Portela, Manacéia começou a tocar tamborim e mais tarde, em 1939, a compor samba para os desfiles da escola de samba. Manacéia integrou, ainda, a famosa Velha Guarda da agremiação de Oswaldo Cruz, tendo composições que passaram à história com alguns dos maiores sambas.

Em sua homenagem, uma rua do bairro de Madureira passou a se chamar Rua Manacéia, uma estação do BRT do Rio de Janeiro (Bus Rapid Transit) do corredor trans-carioca e uma pública da rede estadual também receberam o mome do compositor.

Composições[editar | editar código-fonte]

  • Volta meu amor (c/ Áurea Maria)
  • "Amor Proibido"
  • Quantas Lágrimas
  • Mau procedimento
  • Manhã brasileira (regravada por Zeca Pagodinho em Uma Prova de Amor (álbum de Zeca Pagodinho), de 2008.)
  • "Flor do Interior" (homenagem póstuma a Clara Nunes
  • Brasil de Ontem"
  • Raiz Venenosa" gravada por Tuco Pellegrino & Batalhão de Sambistas no disco "Peso é Peso"

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

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