Rita Freitas – Wikipédia, a enciclopédia livre

Rita Freitas
Rita Freitas
Rita ao lado de Ronaldinho em 2006.
Nascimento 1955 (69 anos)
Rio de Janeiro (RJ)
Nacionalidade brasileiro

Rita Freitas (Rio de Janeiro, 1955) é uma porta-bandeira brasileira[1].

Em 1982, preparada pelo mestre-sala Manoel Dionísio, tornou-se a primeira branca a ocupar o posto de primeira porta-bandeira do Salgueiro. Além disso, inovou no desfile ao soltar a mão esquerda — tradicionalmente colada à cintura — para evoluir na dança com o mestre-sala. Também passou a promover treinamentos específicos para as porta-bandeiras da escola[2].

Defendeu a escola tijucana até 1986. Passou por Grande Rio (em 1993) e Império Serrano (de 1997 a 1999), mas voltou ao Salgueiro para seu último desfile, em 2006[3][4].

Graduou-se em Educação Física. É mãe da cantora e pianista Maíra Freitas, que teve com o cantor Martinho da Vila.[5][6]

Premiações[editar | editar código-fonte]

  1. 1985 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [7][8]
  2. 1986 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [9]
  3. 1991 - Melhor porta-bandeira (Salgueiro) [10]
  4. 1996 - Melhor porta-bandeira (Império Serrano) [11]
  5. 1999 - Melhor porta-bandeira (Império Serrano) [12]
  1. 1999 - Prêmio Especial [13]

Referências

  1. História Arquivado em 24 de fevereiro de 2016, no Wayback Machine.. Escola Mestre Dionísio
  2. Coletânea conta enredos dos anônimos do Carnaval. Edcau, 22 de novembro de 2013
  3. Porta-bandeira do Salgueiro volta ao Sambódromo após 5 anos. Terra, 9 de janeiro de 2006
  4. BRASIL, Pérsio Gomyde. Da Candelária à Apoteose: 4 Décadas de Paixão. Rio de Janeiro: Luminária, 2010
  5. Filha de Martinho da Vila lança álbum conceitual. A Tarde, 17 de novembro de 2015
  6. Filha de Martinho da Vila, a pianista Maíra Freitas aposta no samba. Correio, 4 de maio de 2011
  7. Estandarte de Ouro - Melhor Porta-bandeira. Academia do Samba
  8. «Estandarte premia inovação do desfile: simpatia». O Globo. 20 de fevereiro de 1985. p. 2. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  9. «Vencedores do Estandarte de Ouro 1986». O Globo. 12 de fevereiro de 1986. p. 3. Consultado em 8 de agosto de 2019. Arquivado do original em 8 de agosto de 2019 
  10. «Estandarte fica com a Mocidade». O Globo. 13 de fevereiro de 1991. p. 10. Consultado em 19 de agosto de 2019. Arquivado do original em 19 de agosto de 2019 
  11. «Imperatriz conquista o título de melhor escola. Desfile de garra e empolgação dá ainda à agremiação de Ramos o prêmio de melhor samba-enredo do carnaval de 96». O Globo. 1 de março de 1995. p. 14. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  12. «Estandarte de Ouro 1999: Mocidade apresenta um show de brasilidade. Escola de Padre Miguel conquista o título de melhor escola do carnaval deste ano com enredo que canta Villa-Lobos». O Globo. 17 de fevereiro de 1999. p. 15. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019 
  13. «Prêmio S@mba-Net 1999». Site Sambanet. Consultado em 21 de setembro de 2017. Arquivado do original em 13 de abril de 2016