Mestre Louro – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lourival de Souza Serra (Rio de Janeiro, 1950 - idem, 14 de março de 2008), mais conhecido pelo apelido de Mestre Louro, foi um mestre de bateria de escola de samba do Rio de Janeiro.[1]

História[editar | editar código-fonte]

Filho de Iracy Serra, um dos fundadores da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, e de Dona Fia, era irmão do compositor Almir Guineto.

Considerado por muitos um dos maiores Diretores de bateria do carnaval carioca, esteve à frente da bateria do Salgueiro no período entre 1972 e 2003.

Foi ainda diretor de bateria da Caprichosos de Pilares nos anos de 2005 e 2006. Esteve na Unidos do Porto da Pedra, mas devido a problemas de saúde abandonou o cargo de diretor de bateria da escola de São Gonçalo.

Faleceu no Hospital da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, na Tijuca, às 5h30, a 14 de março de 2008, por conta de complicações causadas por um câncer no estômago.

Premiações[editar | editar código-fonte]

  1. 1973 - Melhor bateria (Salgueiro) [2]
  2. 1975 - Melhor bateria (Salgueiro) [3]
  3. 1984 - Destaque masculino [4]
  4. 1992 - Personalidade [5]
  5. 1993 - Melhor bateria (Salgueiro) [6]
  6. 1998 - Melhor bateria (Salgueiro) [7]
  7. 2000 - Melhor bateria (Salgueiro)
  8. 2003 - Melhor bateria (Salgueiro) [8]
  9. 2008 - Personalidade [9]
  • Troféu Manchete
  1. 1998 - Melhor bateria (Salgueiro) [7][10]

Referências

  1. «G1 > Edição Rio de Janeiro - NOTÍCIAS - Morre Mestre Louro da bateria da Porto da Pedra». g1.globo.com. Consultado em 28 de junho de 2021 
  2. «Mangueira, Salgueiro e Império dividem os Estandartes de Ouro». O Globo. 7 de março de 1973. p. 3. Consultado em 22 de junho de 2019. Arquivado do original em 22 de junho de 2019 
  3. «Neide, da Mangueira, ganha o Estandarte de Ouro pela quarta vez». O Globo. 12 de fevereiro de 1975. p. 7. Consultado em 22 de julho de 2019. Arquivado do original em 22 de julho de 2019 
  4. «Para Mangueira, 4 troféus». O Globo. 7 de março de 1984. p. 2. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  5. «Estácio ganha 5 Estandartes». O Globo. 4 de março de 1992. p. 10. Consultado em 20 de agosto de 2019. Arquivado do original em 20 de agosto de 2019 
  6. «Os vencedores do Estandarte de Ouro 1993». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 11. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019 
  7. a b «Premiações do Carnaval 1998». Galeria do Samba. Consultado em 1 de outubro de 2023. Cópia arquivada em 1 de outubro de 2023 
  8. «Estandarte de Ouro 2003: Salgueiro é vencedor com cinco prêmios. Além de melhor escola, agremiação se destacou pela bateria». O Globo. 5 de março de 2003. p. 19. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  9. «Tijuca empolga e leva mais um prêmio: Agremiação ganha, pela terceira vez, Estandarte de melhor escola». O Globo. 6 de fevereiro de 2008. p. 18. Consultado em 30 de outubro de 2019. Arquivado do original em 30 de outubro de 2019 
  10. «Carnaval 98 - Manchete premia os melhores». Revista Manchete 2396 ed. Bloch Editores. 7 de março de 1998. p. 119 
Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.