Feminismo judaico – Wikipédia, a enciclopédia livre

Feminismo judaico é um movimento que visa melhorar o cenário religioso, jurídico e social das mulheres dentro do judaísmo e abrir novas oportunidades para a experiência religiosa e a liderança para mulheres judias. Os movimentos feministas, com abordagens diferentes, abriram-se em todos os principais ramos do judaísmo. O feminismo judaico variou seu posicionamento político ao longo da história, deixando de ser uma doutrina de esquerda para se tornar nacionalista.[1]

Na sua forma moderna, o movimento feminista judaico pode ser rastreado até o início dos anos 1970 nos Estados Unidos. De acordo com a professora Judith Plaskow, que se concentrou na presença do feminismo no judaísmo reformista, as principais dificuldades das primeiras feministas judias eram a exclusão do grupo de oração conhecidos como minian, a impossibilidade das mulheres serem testemunhas e de pedir o divórcio.[2]

Mulheres lendo o Torá

Segundo o historiadora Paula Hyman, dois artigos publicados na década de 1970 sobre o papel da mulher no judaísmo foram particularmente influentes: The Unfreedom of Jewish Women, publicado em 1970 no Jewish Spectator pelo sua editora, Trude Weiss-Rosmarin, que critica o tratamento das mulheres na lei judaica, e um artigo de Rachel Adler, chamado de The Jew Who Wasn't There: Halacha and the Jewish Woman, publicado em 1971 na Davka, uma revista contracultural.[3][4]

Referências

  1. From Left to Right: Israel’s Repositioning in the World
  2. Plaskow, Judith. "Jewish Feminist Thought" in Frank, Daniel H. & Leaman, Oliver. History of Jewish Philosophy, Routledge, first published 1997; this edition 2003.
  3. Adler, Rachel. ""The Jew Who Wasn't There: Halacha and the Jewish Woman." Davka (Summer 1972) 7–11.
  4. Google Drive Viewer


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