Antônio Joaquim Pereira da Silva – Wikipédia, a enciclopédia livre

Antônio Joaquim Pereira da Silva
Antônio Joaquim Pereira da Silva
Nascimento 9 de novembro de 1876
Araruna,  Paraíba
Morte 11 de janeiro de 1944 (67 anos)
Rio de Janeiro,Distrito Federal
Nacionalidade  Brasileiro
Ocupação Advogado, jornalista e poeta

Antônio Joaquim Pereira da Silva (Araruna, 9 de novembro de 1876 — Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 1944) foi um advogado, jornalista e poeta brasileiro.[1][2] Foi também crítico literário nos jornais “A Cidade do Rio” utilizando-se do pseudônimo ‘J. d'Além’, “Gazeta de Notícias”, “Época” e “Jornal do Commercio”.

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Voe solis
  • Solitudes
  • Beatitudes
  • Holocausto
  • O pó das sandálias
  • Senhora da melancolia
  • Alta noite
  • Poemas amazônicos

Academia Brasileira de Letras[editar | editar código-fonte]

Eleito em 23 de novembro de 1933, sucessor de Luís Carlos na cadeira 18, tendo tomado posse em 26 de junho de 1934.

Academia Paraibana de Letras[editar | editar código-fonte]

É patrono da cadeira 34 da Academia Paraibana de Letras, que tem como fundador Alcides Carneiro, atualmente ocupada por Humberto Mello.

Referências

  1. ↑ Moreira, Rogério de Meneses Fialho (5 de outubro de 2022). «O esquecido poeta Pereira da Silva, primeiro paraibano na ABL, e os 100 anos de 'O pó das sandálias'». Portal Correio. Consultado em 27 de abril de 2023 
  2. ↑ Andrade, Gilsa Elaine Ribeiro (Dezembro de 2015). «PEREIRA DA SILVA NO CAMPO LITERÁRIO: o discurso da crítica e dos periódicos (1890-1960)» (PDF). UFPB: 17. Consultado em 27 de abril de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Luís Carlos da Fonseca Monteiro de Barros		 ABL - quinto acadêmico da cadeira 18
1933 — 1944		 Sucedido por
Peregrino Júnior
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