Lúcio Mânlio Patruíno – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lúcio Mânlio Patruíno
Cônsul do Império Romano
Consulado 76

Lúcio Mânlio Patruíno (em latim: Lucius Manlius Patruinus) foi um senador nomeado cônsul sufecto para o nundínio de setembro a dezembro de 74 com Caio Pompônio.[1][2] e talvez Cneu Domício Tulo.[a] Oriundo da cidade de Ticino. Quiçá é o homônimo agredido pelos habitantes da cidade de Sena Júlia instigados pelos magistrados locais e que reclamou depois no Senado.[3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Cônsul do Império Romano
Precedido por:
Domiciano II

com Lúcio Valério Cátulo Messalino
com Lúcio Élio Oculato (suf.)
com Quinto Gávio Ático (suf.)
com Marco Arrecino Clemente (suf.)
com Sexto Júlio Frontino (suf.)

Vespasiano V
74

com Tito III
com Tibério Pláucio Silvano Eliano II (suf.)
com Lúcio Júnio Quinto Víbio Crispo II (suf.)
com Quinto Petílio Cerial Césio Rufo II (suf.)
com Tito Clódio Éprio Marcelo II (suf.)
com Caio Pompônio (suf.)
com Lúcio Mânlio Patruíno (suf.)
com Cneu Domício Tulo (suf.)

Sucedido por:
Vespasiano VI

com Tito IV
com Domiciano III (suf.)
com Lúcio Pasidieno Firmo (suf.)


Notas[editar | editar código-fonte]

[a] ^ Uma vez que o ano exato do consulado de Cneu Domício Tulo não sobreviveu, essa parte de sua carreira esteve sujeita a reconstrução moderna. Na visão de Paul Gallivan, foi cônsul em algum momento entre 76-79,[4] enquanto para John D. Grainger foi em 74[5]

Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Grainger, John D. (2004). «Nerva and the Roman Succession Crisis of AD 96–99». Londres: Routledge 
  • König, Ingemar (1997). Der Römische Staat. II. Estugarda: Reclam, Philipp