Argélia e as armas de destruição em massa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Em 1991, o governo dos Estados Unidos disse que tinha descoberto os detalhes da suposta construção de um reator nuclear na Argélia.[1] The Washington Times acusou o país de desenvolver armas nucleares com a ajuda do governo chinês.[1] O governo argelino admitiu que estava construindo um reator, mas negou qualquer sigilo ou propósito militar.[1] Vigilância dos satélites dos Estados Unidos também sugeriram que o reator não seriam usados ​​para fins militares.[1] China secretamente havia feito um acordo em 1983 para ajudar a Argélia a desenvolver um reator nuclear.[1]

Em novembro de 1991, sucumbindo à pressão internacional, Argélia colocou o reator sob salvaguardas da AIEA.[1] Argélia assinou o Tratado de Não Proliferação Nuclear, em janeiro de 1995, e ratificou a Convenção sobre Armas Químicas em agosto de 2001,[2] Argélia aderiu à Convenção de Armas Biológicas.[3][4]


Notas e referências

  1. a b c d e f «The Nuclear Vault: The Algerian Nuclear Problem». Gwu.edu. Consultado em 31 de outubro de 2013 
  2. «Member States of the Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons». OPCW. Consultado em 31 de outubro de 2013 
  3. «Cópia arquivada». Consultado em 8 de julho de 2012. Arquivado do original em 8 de julho de 2012 
  4. Albright, David; Hinderstein, Corey (maio–junho de 2001). «Algeria: Big deal in the desert?». thebulletin.org Bulletin of the Atomic Scientists. 57 (3): 45–52