Temperança – Wikipédia, a enciclopédia livre

A temperança de Piero Pollaiuolo, 1470

A temperança (em latim: temperantia de em latim: temperare "guardar o equilíbrio") é uma das quatro virtudes cardinais, caracterizada pelo domínio de si e pela moderação dos desejos.[1] As noções de virtude e vício da ética clássica grega, presentes nos trabalhos de Hobbes e Platão, foram sistematizadas por Aristóteles (384 a.C-322 a.C.) em Ética a Nicômaco, texto dirigido ao seu próprio filho.[2]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Hilton Japiassú, Danilo Marcondes (1993). Dicionário básico de filosofia, Zahar. p. 265. ISBN 978-85-378-0341-7.
  2. Henrique Carneiro (2010). Bebida, Abstinencia E Temperança. Senac. p. 69. ISBN 978-85-7359-988-6.
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