Realismo direto e indireto – Wikipédia, a enciclopédia livre

"Realismo direto e indireto" é um conceito filosófico.
 Nota: Para movimento artístico e literário, veja Realismo.
Nós percebemos o mundo externo como ele realmente é?

A questão do realismo direto ou "ingênuo", em oposição ao indireto ou realismo "representacional", surge na filosofia da percepção e da mente para fora do debate sobre a natureza da experiência consciente. A questão epistemológica de que se o mundo que vemos ao nosso redor é o mundo real em si ou simplesmente uma percepção da cópia interna desse mundo gerado por processos neurais no cérebro.[1] [2]

Realismo ingênuo é conhecido como realismo direto desenvolvido para se opor ao realismo indireto, também conhecido como dualismo epistemológico, a posição filosófica de que a nossa experiência consciente não é do mundo real em si, mas de uma representação interna. Nossa realidade é uma de realidade virtual, a réplica do mundo.,[3]

O realismo indireto é bastante equivalente à visão aceita de percepção na ciência natural que afirma que nós não podemos e não percebemos o mundo externo como ele realmente é, mas realmente apenas percebemos as nossas idéias e interpretações da modo como o mundo é. Representacionismo é um dos principais pressupostos do cognitivismo em psicologia.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. The Function of Conscious Experience: An Analogical Paradigm of Perception and Behavior, Consciousness and Cognition.
  2. name=ce>Lehar, Steve. (2000). Naïve Realism in Contemporary Philosophy Arquivado em 11 de agosto de 2012, no Wayback Machine., The Function of Conscious Experience.
  3. Lehar, Steve. Representationalism Arquivado em 5 de setembro de 2012, no Wayback Machine.
Ícone de esboço Este artigo sobre filosofia/um(a) filósofo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.