Guerra da informação – Wikipédia, a enciclopédia livre

Guerra da Informação ou Guerra de Informação (em inglês: information warfare), é um conceito envolvendo o uso e gerenciamento de informações e tecnologias da informação e comunicação em busca de uma vantagem competitiva sobre um adversário. Guerras de informação podem envolver uma coleção de informações táticas, métodos de asseverar a informação utilizada como válida, dispersar propaganda ou desinformação para desmoralizar ou manipular o inimigo e o público em geral, debilitando a qualidade da informação da força oposta. O conceito é similar à guerra psicológica.[1]

Exemplos[editar | editar código-fonte]

O jornalista soviético Yuri Bezmenov, correspondente da agência de notícias RIA Novosti e informante da KGB, desertou para o ocidente em 1970. Durante as décadas de 1970 e 1980, Bezmenov denunciou as estratégias de desinformação usadas pela União Soviética para fomentar a subversão pelo mundo. Estas estratégias, também usadas para manipular a opinião pública soviética, visavam a implantar governos pró-União Soviética em vários países.

Em 1986, o conselheiro para a segurança nacional dos Estados Unidos John Poindexter escreveu, para o presidente Ronald Reagan, um "programa de contrainformação" para desestabilizar o coronel líbio Muammar al-Gaddafi através de relatórios na imprensa estrangeira sobre um conflito entre os dois países. Todavia, a informação falsa chegou ao The Wall Street Journal, um fenómeno conhecido no meio como blowback. [carece de fontes?]

Veja também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Kiyuna, A.; Conyers, L. (14 de Abril de 2015). CYBERWARFARE SOURCEBOOK. [S.l.]: Lulu.com. ISBN 9781329063945 – via Google Books 

Artigos[editar | editar código-fonte]

Notícias[editar | editar código-fonte]