Filosofia da guerra – Wikipédia, a enciclopédia livre

Carl von Clausewitz, um dos mais influentes pensadores da área, retratado por Karl Wilhelm Wach.

A filosofia da guerra (ou filosofia bélica) examina a guerra para além das questões típicas de armamento e estratégia. Ela examina coisas como o significado e a etiologia da guerra, a relação entre a guerra e a natureza humana, bem como a ética da guerra. Certos aspectos da filosofia da guerra podem sobrepor-se, como a filosofia da história, filosofia política e filosofia do direito. Ela debate se o Ocidente valoriza a defesa de civis em guerras[1] Ela também estuda o impacto da tecnologia na mortandade de civis em conflitos.[2]

Obras clássicas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. White, The Great Big Book of Horrible Things, pp. 337-338.
  2. Tarpley, Webster G. Obama: The Postmodern Coup. Mowat, Jonathan. “A New Gladio In Action: ‘Swarming Adolescents.’” Progressive Press. 2008. Pp. 243-270.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre filosofia/um(a) filósofo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.