Campeonato Brasileiro de Futebol de 2021 - Série A – Wikipédia, a enciclopédia livre

Brasileirão Assaí – Série A 2021
Brasileirão 2021 - Série A
Campeonato Brasileiro de Futebol de 2021 - Série A
Dados
Participantes 20
Organização CBF
Período 29 de maio – 9 de dezembro
Gol(o)s 842
Partidas 380
Média 2,22 gol(o)s por partida
Campeão Atlético Mineiro (3º título)
Vice-campeão Flamengo
3.º colocado Palmeiras
4.º colocado Fortaleza
Rebaixado(s) Grêmio
Bahia
Sport
Chapecoense
Melhor marcador Hulk (Atlético Mineiro) – 19 gols
Melhor ataque Flamengo – 69 gols
Melhor defesa Atlético Mineiro – 34 gols
Maior goleada
(diferença)
Bahia 0–5 Flamengo
Estádio de PituaçuSalvador
18 de julho, 12ª rodada
Premiações
Melhor jogador Hulk (Atlético Mineiro)
Melhor treinador Cuca (Atlético Mineiro)
Melhor árbitro Bruno Arleu de Araújo
Fair play Corinthians
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A Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2021, oficialmente Brasileirão Assaí – Série A 2021 por motivos de patrocínio,[1] foi a 66.ª edição da principal divisão do futebol brasileiro. A disputa teve o mesmo regulamento dos anos anteriores, quando foi implementado o sistema de pontos corridos. Não houve pausa para a Copa América que foi realizada entre 13 de junho e 10 de julho, no Brasil (originalmente na Argentina e Colômbia), nem para os Jogos Olímpicos, no Japão, que foram realizados entre 23 de julho e 8 de agosto.[2]

Para esta edição, a Confederação Brasileira de Futebol lançou a marca "Brasileirão Assaí 50 anos". Segundo a CBF, "o Brasileirão Assaí 50 anos marca o tempo de existência do Campeonato Brasileiro com este nome [chamado de Campeonato Nacional de Clubes pela antiga CBD], ou seja, desde 1971". Ressaltou porém que os títulos anteriores a essa data são reconhecidos como "campeonatos brasileiros".[3][4]

O título foi definido com duas rodadas de antecedência, com o Atlético Mineiro sagrando-se campeão 50 anos após sua segunda conquista, ao vencer o Bahia por 3–2 de virada na Fonte Nova, em uma partida atrasada válida pela 32ª rodada.[5][6] Além do campeão Atlético Mineiro, Flamengo, Fortaleza, Corinthians e Red Bull Bragantino também garantiram a vaga da fase de grupos da Copa Libertadores da América de 2022 pela classificação final no campeonato, junto com o Palmeiras, vencedor da edição de 2021. O Athletico Paranaense conquistou pela segunda vez a Copa Sul-Americana e também garantiu a presença na fase de grupos. Por fim, Fluminense e América Mineiro, sétimo e oitavo colocados, respectivamente, garantiram na fase preliminar do torneio continental.

Um ano após subir, a Chapecoense foi a primeira equipe com a queda sacramentada à Série B confirmada, sem nem mesmo entrar em campo, após a vitória do Santos contra o Red Bull Bragantino, faltando sete rodadas para o término do campeonato.[7] Com apenas 15 pontos e uma vitória em 38 jogos, o clube catarinense fez a pior campanha da competição desde a implementação dos pontos corridos.[8] A três rodadas do fim e prejudicado pelas vitórias de Atlético Goianiense frente ao Bahia por 2–1, em Goiânia, e pela vitória do Juventude por 1–0 contra o Red Bull Bragantino, em Caxias do Sul, o Sport foi o segundo clube rebaixado mesmo sem entrar em campo, após duas temporadas seguidas na elite e totalizando seu sexto rebaixamento para a Série B.[9] Na última rodada os dois últimos clubes rebaixados foram conhecidos: o Bahia, ao perder para o Fortaleza por 2–1, em Fortaleza,[10] e o Grêmio, que mesmo depois de vencer o Atlético Mineiro por 4–3 em Porto Alegre,[11] foi prejudicado pela vitória do Juventude sobre o Corinthians (1–0), em Caxias do Sul,[12] sacramentando seu terceiro rebaixamento na história.[11]

Regulamento[editar | editar código-fonte]

A Série A de 2021 foi disputada por vinte clubes em dois turnos. Em cada turno, todos os clubes jogaramm entre si uma única vez. Os jogos do segundo turno foram realizados na mesma ordem do primeiro, apenas com o mando de campo invertido. Não há campeões por turnos, sendo declarado campeão brasileiro o clube que obtiver o maior número de pontos após as 38 rodadas. Ao final da competição, os seis primeiros clubes se classificam à Copa Libertadores de 2022, os seis clubes subsequentes se classificam à Copa Sul-Americana de 2022, e os quatro últimos são rebaixados para a Série B do ano seguinte.[13] O campeão se classifica para a Supercopa do Brasil de 2022.

Introduzido em 2019, o árbitro assistente de vídeo ou VAR (do inglês Video Assistant Referee), esteve disponível em todas as 380 partidas do campeonato, tendo seus custos com tecnologia e infraestrutura pagos pela Confederação Brasileira de Futebol.[13]

Esse foi o primeiro Campeonato Brasileiro com limite de troca de técnicos, com duas mudanças possíveis.[14]

Critérios de desempate[editar | editar código-fonte]

Em caso de empate por pontos entre dois clubes, os critérios de desempate foram aplicados na seguinte ordem:[13]

  1. Número de vitórias;
  2. Saldo de gols;
  3. Gols pró (marcados);
  4. Confronto direto;
  5. Menor número de cartões vermelhos;
  6. Menor número de cartões amarelos;
  7. Sorteio.

Participantes[editar | editar código-fonte]

Equipe Cidade Estado Em 2020 Estádio (mando) Capacidade[15] Títulos
América Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais MG 2º (Série B) Independência 23 018 0 (não possui)
Athletico Paranaense Curitiba Paraná PR Arena da Baixada 42 370[16] 1 (2001)
Atlético Goianiense Goiânia Goiás GO 13º Antônio Accioly 10 501 0 (não possui)
Atlético Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais MG Mineirão[17] 61 846 2 (1937, 1971)
Bahia Salvador Bahia BA 14º Arena Fonte Nova 50 025 2 (1959, 1988)
Ceará Fortaleza Ceará CE 11º Arena Castelão 52 552 0 (não possui)
Chapecoense Chapecó Santa Catarina SC 1º (Série B) Arena Condá 20 089 0 (não possui)
Corinthians São Paulo São Paulo SP 12º Neo Química Arena 47 605 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015, 2017)
Cuiabá Cuiabá Mato Grosso MT 4º (Série B) Arena Pantanal 44 097 0 (não possui)
Flamengo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Maracanã 78 838 7 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009, 2019, 2020)[nota 1]
Fluminense Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Maracanã 78 838 4 (1970, 1984, 2010, 2012)
Fortaleza Fortaleza Ceará CE 16º Arena Castelão 52 552 0 (não possui)
Grêmio Porto Alegre Rio Grande do Sul RS Arena do Grêmio 55 662 2 (1981, 1996)
Internacional Porto Alegre Rio Grande do Sul RS Beira-Rio 50 842 3 (1975, 1976, 1979)
Juventude Caxias do Sul Rio Grande do Sul RS 3º (Série B) Alfredo Jaconi 19 924 0 (não possui)
Palmeiras São Paulo São Paulo SP Allianz Parque 43 713 10 (1960, 1967[nota 2], 1967[nota 3], 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016, 2018)
Red Bull Bragantino Bragança Paulista São Paulo SP 10º Nabi Abi Chedid 15 010[31] 0 (não possui)
Santos Santos São Paulo SP Vila Belmiro 16 068 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968[nota 3], 2002, 2004)
São Paulo São Paulo São Paulo SP Morumbi 72 039 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007, 2008)
Sport Recife Pernambuco PE 15º Ilha do Retiro 32 983 1 (1987)[nota 1]

Estádios[editar | editar código-fonte]

América Mineiro Athletico Paranaense Atlético Goianiense Atlético Mineiro Bahia Ceará
Independência Arena da Baixada Antônio Accioly Mineirão[17] Arena Fonte Nova Arena Castelão
Capacidade: 23 018 Capacidade: 42 370 Capacidade: 12 500 Capacidade: 61 846 Capacidade: 50 025 Capacidade: 52 552
Chapecoense
Corinthians
Arena Condá Neo Química Arena
Capacidade: 20 089 Capacidade: 47 605
Cuiabá Flamengo
Arena Pantanal Maracanã
Capacidade: 44 000 Capacidade: 78 838
Fluminense Fortaleza
Maracanã Arena Castelão
Capacidade: 78 838 Capacidade: 52 552
Grêmio Internacional
Arena do Grêmio Beira-Rio
Capacidade: 55 662 Capacidade: 50 842
Juventude Palmeiras Red Bull Bragantino Santos São Paulo Sport
Alfredo Jaconi Allianz Parque Nabi Abi Chedid Vila Belmiro Morumbi Ilha do Retiro
Capacidade: 19 924 Capacidade: 43 713 Capacidade: 15 010 Capacidade: 16 068 Capacidade: 72 039 Capacidade: 32 983

Outros estádios[editar | editar código-fonte]

Além dos estádios de mando usual, outros estádios foram utilizados devido a punições de perda de mando de campo impostas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva ou por conta de problemas de interdição dos estádios usuais ou simplesmente por opção dos clubes em mandar seus jogos em outros locais, geralmente buscando uma melhor renda.[32][33][34][35] Especificamente por conta da pandemia de COVID-19, as equipes podem mandar seus jogos em outra cidade caso não sejam asseguradas as questões sanitárias na praça em questão.[36]

Transmissão televisiva[editar | editar código-fonte]

Quatro canais de televisão possuem os direitos de transmissão da Série A no Brasil: TV Globo, em sinal aberto, SporTV e TNT em TV fechada e Premiere pelo sistema pay-per-view. Conforme a Lei nº 9.615/98, só pode haver a transmissão caso os dois clubes envolvidos tenham contrato com a mesma emissora.[37] A Lei nº 14205/21 (conhecida como "Lei do Mandante"), que foi sancionada em 20 de setembro de 2021 não possui validade para esta edição do campeonato, conforme o 7º parágrafo do 2º artigo.[38][39]

Em 22 de agosto, a Jovem Pan transmitiu o jogo entre Athletico Paranaense e Corinthians, válido pela 17ª rodada, com imagens em seu canal no YouTube.[40] O time paranaense é o único que não possui contrato de transmissão pelo pay-per-view do Premiere.[41]

Relação de emissoras que detêm os direitos de transmissão dos clubes da Série A 2021
AMM ATP ATG ATM BAH CEA CHA COR CUI FLA FLU FOR GRE INT JUV PAL RBB SAN SPA SPT
TV aberta TV Globo
TV fechada SporTV TNT SporTV TNT SporTV TNT SporTV TNT SporTV TNT SporTV
Pay-per-view Premiere [nota 4] Premiere

Classificação[editar | editar código-fonte]

Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificação ou descenso
1 Minas Gerais Atlético Mineiro 84 38 26 6 6 67 34 +33 Fase de grupos da Copa Libertadores de 2022[a]
2 Rio de Janeiro Flamengo 71 38 21 8 9 69 36 +33
3 São Paulo Palmeiras 66 38 20 6 12 58 43 +15
4 Ceará Fortaleza 58 38 17 7 14 44 45 −1
5 São Paulo Corinthians 57 38 15 12 11 40 36 +4
6 São Paulo Red Bull Bragantino 56 38 14 14 10 55 46 +9
7 Rio de Janeiro Fluminense 54 38 15 9 14 38 38 0 Segunda fase da Copa Libertadores de 2022
8 Minas Gerais América Mineiro 53 38 13 14 11 41 37 +4
9 Goiás Atlético Goianiense 53 38 13 14 11 33 36 −3 Fase de grupos da Copa Sul-Americana de 2022
10 São Paulo Santos 50 38 12 14 12 35 40 −5
11 Ceará Ceará 50 38 11 17 10 39 38 +1
12 Rio Grande do Sul Internacional 48 38 12 12 14 44 42 +2
13 São Paulo São Paulo 48 38 11 15 12 31 39 −8
14 Paraná Athletico Paranaense 47 38 13 8 17 41 45 −4 Fase de grupos da Copa Libertadores de 2022[a]
15 Mato Grosso Cuiabá 47 38 10 17 11 34 37 −3 Fase de grupos da Copa Sul-Americana de 2022
16 Rio Grande do Sul Juventude 46 38 11 13 14 36 44 −8
17 Rio Grande do Sul Grêmio 43 38 12 7 19 44 51 −7 Rebaixados à Série B de 2022
18 Bahia Bahia 43 38 11 10 17 42 51 −9
19 Pernambuco Sport 38 38 9 11 18 24 37 −13
20 Santa Catarina Chapecoense 15 38 1 12 25 27 67 −40
Fonte: CBF
Regras para classificação: 1) pontos; 2) vitórias; 3) saldo de gols; 4) gols marcados; 5) confronto direto (somente entre duas equipes); 6) menos cartões vermelhos; 7) menos cartões amarelos; 8) sorteio
Notas:
  1. a b Palmeiras e Athletico Parananense têm vaga garantida na Copa Libertadores de 2022 por serem campeões da Copa Libertadores de 2021 e da Copa Sul-Americana de 2021, respectivamente. Como o vencedor da Copa do Brasil de 2021, o Atlético Mineiro já estava classificado, abrindo-se mais uma vaga via Campeonato Brasileiro.

Confrontos[editar | editar código-fonte]

Casa \ Fora AMM ATP ATG ATM BAH CEA CHA COR CUI FLA FLU FOR GRE INT JUV PAL RBB SAN SPA SPT
América Mineiro 2–0 0–0 0–1 0–0 2–0 3–0 0–1 0–0 1–1 1–0 2–1 3–1 1–1 1–1 2–1 0–2 2–0 2–0 0–1
Athletico Paranaense 1–0 2–1 0–1 0–2 2–1 2–2 0–1 1–0 2–2 0–1 2–1 4–2 2–1 2–1 0–0 2–2 0–1 1–2 0–0
Atlético Goianiense 1–1 0–2 2–1 2–1 1–1 1–1 1–1 0–0 2–0 1–0 0–0 2–0 0–0 1–1 0–3 0–1 0–0 2–0 1–1
Atlético Mineiro 1–0 2–0 4–1 3–0 3–1 1–1 3–0 2–1 2–1 2–1 1–2 2–1 1–0 2–0 2–0 4–3 3–1 1–0 3–0
Bahia 3–4 2–1 1–2 2–3 1–1 3–0 0–0 0–0 0–5 2–0 4–2 3–1 0–1 1–0 0–0 1–1 3–0 1–0 0–1
Ceará 0–0 1–0 0–0 2–1 1–2 1–0 2–1 1–0 1–1 1–0 3–1 3–2 0–0 2–0 1–2 2–2 0–0 1–1 2–1
Chapecoense 1–1 1–1 0–1 2–2 0–2 0–0 0–1 2–3 2–2 1–2 1–2 1–3 1–2 0–2 0–2 0–3 0–1 1–1 0–1
Corinthians 1–1 1–0 0–1 1–2 3–1 3–1 1–0 3–2 1–3 1–0 1–0 1–1 1–1 1–1 2–1 1–2 2–0 0–0 2–1
Cuiabá 0–2 1–0 2–1 0–1 1–1 2–2 0–0 1–2 0–2 2–2 1–0 0–1 1–0 2–2 1–3 1–0 2–1 0–0 1–0
Flamengo 2–0 3–0 2–0 1–0 3–0 2–1 2–1 1–0 0–0 0–1 2–1 0–1 0–4 3–1 1–0 2–3 0–1 5–1 2–0
Fluminense 2–0 1–4 0–0 1–1 2–0 0–0 3–0 1–1 1–0 3–1 0–2 0–1 1–0 1–1 2–1 2–1 1–0 2–1 1–0
Fortaleza 4–0 3–0 0–3 0–2 2–1 0–4 3–2 1–0 0–0 0–3 1–1 1–0 5–1 1–0 1–0 1–0 1–1 1–1 1–0
Grêmio 1–1 0–1 0–1 4–3 2–0 2–0 2–1 0–1 2–2 2–2 1–0 0–0 0–0 3–2 1–3 3–0 2–2 3–0 1–2
Internacional 3–1 2–1 1–2 0–1 2–0 1–1 5–2 2–2 0–0 1–2 4–2 1–0 1–0 1–0 1–2 1–1 1–1 0–2 2–2
Juventude 1–1 0–3 1–1 1–2 0–0 0–0 1–0 1–0 1–2 1–0 1–0 1–1 2–0 2–1 0–3 1–0 3–0 1–1 1–0
Palmeiras 2–1 2–1 4–0 2–2 3–2 1–0 3–1 1–1 0–2 1–3 1–0 2–3 2–0 1–0 1–1 2–4 3–2 0–2 2–1
Red Bull Bragantino 1–1 0–2 1–0 1–1 3–3 0–0 1–2 2–2 1–1 1–1 2–2 3–0 1–0 1–0 1–2 3–1 2–2 1–0 3–0
Santos 0–2 2–1 0–1 2–0 0–0 3–1 2–0 0–0 1–1 0–4 2–0 2–0 1–0 2–2 0–0 0–2 2–0 2–0 0–0
São Paulo 0–0 0–0 2–1 0–0 1–0 1–1 1–1 1–0 2–2 0–4 0–0 0–1 2–1 1–0 3–1 0–0 1–2 1–1 2–0
Sport 2–3 1–1 2–0 0–1 1–0 0–0 0–0 1–0 0–0 1–1 1–2 0–1 1–0 0–1 3–1 0–1 0–0 0–0 0–1
Fonte: CBF
Cores: Azul = vitória do clube mandante; Amarelo = empate; Vermelho = vitória do clube visitante.
Para jogos futuros, um "a" indica um artigo sobre o jogo.

Desempenho por rodada[editar | editar código-fonte]

Posições de cada clube por rodada:[43]

Rodada ↓ AMM ATP ATG ATM BAH CEA CHA COR CUI FLA FLU FOR GRE INT JUV PAL RBB SAN SPA SPT
16 5 7 15 2 3 19 18 8 6 13 4 14 11 10 17 1 20 12 9
19 2 3 9 5 11 20 10 13 8 6 1 18 17 16 7 4 12 15 14
20 2 4 5 8 11 18 10 15 3 7 1 19 13 14 9 6 12 17 16
19 2 8 3 7 12 17 10 15 9 5 1 20 14 18 6 4 13 16 11
19 1 8 5 7 12 16 11 17 10 6 2 20 13 14 4 3 9 18 15
19 2 6 7 4 12 18 11 16 8 9 3 20 13 14 5 1 10 17 15
19 2 7 8 5 12 18 11 16 10 9 4 20 13 14 3 1 6 17 15
16 2 10 5 9 12 19 11 18 6 13 4 20 14 8 3 1 7 17 15
15 2 7 4 6 8 19 13 18 10 9 5 20 14 12 3 1 11 17 16
10ª 15 3 8 4 6 9 19 10 18 12 11 5 20 14 13 1 2 7 16 17
11ª 16 5 10 3 6 11 19 12 18 8 7 4 20 15 13 1 2 9 14 17
12ª 18 5 11 2 8 7 20 12 15 6 9 3 19 13 14 1 4 10 16 17
13ª 18 5 8 2 9 7 20 10 15 6 11 3 19 14 13 1 4 12 17 16
14ª 18 6 9 2 10 7 20 11 16 5 12 3 19 14 13 1 4 8 17 15
15ª 17 6 9 1 10 7 20 12 18 5 13 3 19 11 14 2 4 8 16 15
16ª 18 6 7 1 13 8 20 11 16 5 15 3 19 9 12 2 4 10 14 17
17ª 19 9 7 1 15 8 20 6 14 5 16 3 17 10 13 2 4 11 12 18
18ª 17 9 7 1 16 8 20 6 15 5 11 3 18 10 13 2 4 12 14 19
19ª 17 9 8 1 16 10 20 6 11 5 7 3 19 12 13 2 4 14 15 18
20ª 17 11 10 1 15 12 20 6 8 3 7 4 18 9 14 2 5 13 16 19
21ª 16 10 11 1 15 13 20 6 9 3 8 4 18 7 17 2 5 14 12 19
22ª 15 9 12 1 17 11 20 6 10 4 8 3 18 7 14 2 5 16 13 19
23ª 14 9 10 1 17 12 20 6 11 3 8 4 18 7 15 2 5 16 13 19
24ª 10 7 11 1 18 13 20 5 12 2 9 4 17 8 15 3 6 16 14 19
25ª 10 8 11 1 17 14 20 6 12 2 9 4 19 7 15 3 5 16 13 18
26ª 12 8 11 1 17 14 20 6 9 2 10 3 19 7 15 5 4 16 13 18
27ª 13 10 11 1 16 14 20 7 9 2 8 4 19 6 17 3 5 15 12 18
28ª 10 12 9 1 15 14 20 7 11 4 8 3 19 6 17 2 5 16 13 18
29ª 10 14 11 1 16 13 20 6 9 2 8 5 19 7 18 3 4 15 12 17
30ª 12 11 13 1 15 10 20 6 9 3 8 5 19 7 18 2 4 16 14 17
31ª 10 9 15 1 16 12 20 6 12 3 8 4 19 7 17 2 5 13 14 18
32ª 9 11 14 1 16 10 20 5 13 2 8 6 19 7 17 3 4 12 15 18
33ª 9 13 16 1 17 10 20 5 12 2 8 6 19 7 15 3 4 11 14 18
34ª 10 13 15 1 17 9 20 4 11 2 7 5 18 8 16 3 5 12 14 19
35ª 10 13 15 1 17 7 20 4 12 2 7 5 18 9 16 3 6 11 14 19
36ª 8 13 11 1 17 9 20 4 16 2 7 5 18 10 15 3 6 12 14 19
37ª 8 14 9 1 16 10 20 4 15 2 7 5 18 12 17 3 6 11 13 19
38ª 8 14 9 1 18 11 20 5 15 2 7 4 17 12 16 3 6 10 13 19
Rodada ↑ AMM ATP ATG ATM BAH CEA CHA COR CUI FLA FLU FOR GRE INT JUV PAL RBB SAN SPA SPT

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Hat-tricks[editar | editar código-fonte]

Jogador Clube Adversário Placar Data Ref.
Brasil Ytalo Red Bull Bragantino Palmeiras 3–1 (C) 23 de junho [46]
Brasil Gabriel Flamengo Bahia 5–0 (F) 18 de julho [47]
Brasil Bruno Henrique São Paulo 5–1 (C) 25 de julho [48]
Brasil Yuri Alberto Internacional Flamengo 4–0 (F) 8 de agosto [49]
Brasil Gabriel Flamengo Santos 4–0 (F) 28 de agosto [50]
Brasil Yuri Alberto Internacional Chapecoense 5–2 (C) 10 de outubro [51]

Poker-tricks[editar | editar código-fonte]

Jogador Clube Adversário Placar Data Ref.
Colômbia Hugo Rodallega Bahia Fortaleza 4–2 (C) 4 de setembro [52]

Público[editar | editar código-fonte]

Com o avanço da vacinação e a redução de casos relacionados à pandemia de COVID-19 no Brasil, a CBF divulgou no dia 16 de agosto de 2021 um protocolo para retorno do público aos estádios, seguindo uma série de medidas e usando a chamada "taxa de normalidade" para definir quando e como esse retorno aconteceria.[53] Em 28 de setembro, o Conselho Técnico da entidade oficializou o retorno de público em jogos da competição a partir da 23ª rodada, em cidades com decretos que permitem a presença de torcedores nos estádios e seguindo as restrições de capacidade e admissão adotadas por cada município.[54]

Maiores públicos

Estes foram os dez maiores públicos do campeonato:

Público[nota 5] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada Ref.
1 54 186 Atlético Mineiro Minas Gerais 1–0 Minas Gerais América Mineiro Mineirão 7 de novembro 30ª [55]
2 53 904 Atlético Mineiro Minas Gerais 2–0 Rio Grande do Sul Juventude Mineirão 22 de novembro 34ª [56]
3 52 459 Atlético Mineiro Minas Gerais 3–0 São Paulo Corinthians Mineirão 10 de novembro 31ª [57]
4 51 538 Atlético Mineiro Minas Gerais 2–1 Rio Grande do Sul Grêmio Mineirão 3 de novembro 19ª [58]
5 51 125 Fortaleza Ceará 2–1 Bahia Bahia Castelão 9 de dezembro 38ª [59]
6 50 854 Ceará Ceará 0–0 Minas Gerais América Mineiro Castelão 5 de dezembro 37ª [60]
7 50 721 Atlético Mineiro Minas Gerais 4–3 São Paulo Red Bull Bragantino Mineirão 5 de dezembro 37ª [61]
8 50 355 Atlético Mineiro Minas Gerais 2–1 Rio de Janeiro Fluminense Mineirão 28 de novembro 36ª [62]
9 47 855 São Paulo São Paulo 0–4 Rio de Janeiro Flamengo Morumbi 14 de novembro 32ª [63]
10 47 032 Flamengo Rio de Janeiro 1–0 São Paulo Corinthians Maracanã 17 de novembro 33ª [64]
Menores públicos

Estes foram os dez menores públicos do campeonato, sem considerar as partidas com portões fechados:

Público[nota 6] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada Ref.
1 617 América Mineiro Minas Gerais 2–1 São Paulo Palmeiras Independência 6 de outubro 24ª [66]
2 622 América Mineiro Minas Gerais 2–1 Ceará Fortaleza Independência 30 de outubro 29ª [67]
3 660 Chapecoense Santa Catarina 2–2 Minas Gerais Atlético Mineiro Arena Condá 6 de outubro 24ª [68]
4 672 América Mineiro Minas Gerais 0–0 Bahia Bahia Independência 16 de outubro 27ª [69]
5 828 Sport Pernambuco 3–1 Rio Grande do Sul Juventude Arena de Pernambuco 6 de outubro 24ª [70]
6 883 Chapecoense Santa Catarina 1–1 Paraná Athletico Paranaense Arena Condá 13 de outubro 26ª [71]
7 893 Chapecoense Santa Catarina 1–1 São Paulo São Paulo Arena Condá 3 de outubro 23ª [72]
8 931 Red Bull Bragantino São Paulo 3–0 Pernambuco Sport Nabi Abi Chedid 28 de outubro 34ª [73]
9 971 Red Bull Bragantino São Paulo 1–0 Goiás Atlético Goianiense Nabi Abi Chedid 12 de outubro 26ª [74]
10 973 Chapecoense Santa Catarina 1–2 Ceará Fortaleza Arena Condá 16 de outubro 27ª [75]

Mudanças de técnicos[editar | editar código-fonte]

Clube Antecessor Data Última partida Rod Pos Sucessor Ref.
Mato Grosso Cuiabá Brasil Alberto Valentim 29 de maio Cuiabá 2–2 Juventude Brasil Jorginho[nota 7] [76]
Rio Grande do Sul Internacional Espanha Miguel Ángel Ramírez 11 de junho Internacional 1–3 Vitória[nota 8] 17º Uruguai Diego Aguirre[nota 9] [77][78]
Minas Gerais América Mineiro Brasil Lisca 14 de junho Flamengo 2–0 América Mineiro 20º Brasil Vagner Mancini[nota 10] [79][80]
Rio Grande do Sul Grêmio Brasil Tiago Nunes 4 de julho Grêmio 0–1 Atlético Goianiense 20º Brasil Luiz Felipe Scolari[nota 11] [81][82]
Rio de Janeiro Flamengo Brasil Rogério Ceni 10 de julho Atlético Mineiro 2–1 Flamengo 10ª 12º Brasil Renato Gaúcho[nota 12] [83][84]
Santa Catarina Chapecoense Brasil Jair Ventura 2 de agosto Chapecoense 0–1 Santos 14ª 20º Brasil Pintado [85][86]
Bahia Bahia Brasil Dado Cavalcanti 17 de agosto Bahia 1–2 Atlético Goianiense 16ª 13º Argentina Diego Dabove[nota 13] [87][88]
Rio de Janeiro Fluminense Brasil Roger Machado 20 de agosto Barcelona de Guayaquil 1–1 Fluminense[nota 14] 16ª 15º Brasil Marcão [89][90]
Pernambuco Sport Brasil Umberto Louzer 23 de agosto Sport 0–1 São Paulo 17ª 18º Paraguai Gustavo Florentín[nota 15] [91][92]
Ceará Ceará Brasil Guto Ferreira 29 de agosto América Mineiro 2–0 Ceará 18ª Brasil Tiago Nunes [93][94]
São Paulo Santos Brasil Fernando Diniz 5 de setembro Cuiabá 2–1 Santos 19ª 13º Brasil Fábio Carille [95][96]
Paraná Athletico Paranaense Portugal António Oliveira 9 de setembro FC Cascavel 2–1 Athletico Paranaense[nota 16] 19ª Brasil Alberto Valentim[nota 17] [97][98]
Goiás Atlético Goianiense Brasil Eduardo Barroca 27 de setembro Atlético Goianiense 0–0 Cuiabá 22ª 12º Brasil Marcelo Cabo[nota 18] [99][100]
Bahia Bahia Argentina Diego Dabove 6 de outubro Corinthians 3–1 Bahia 24ª 17º Brasil Guto Ferreira [101]
Rio Grande do Sul Grêmio Brasil Luiz Felipe Scolari 11 de outubro Santos 1–0 Grêmio 25ª 19º Brasil Vagner Mancini[nota 11] [102][103]
São Paulo São Paulo Argentina Hernán Crespo 13 de outubro Cuiabá 0–0 São Paulo 26ª 13º Brasil Rogério Ceni [104][105]
Minas Gerais América Mineiro Brasil Vagner Mancini 13 de outubro Internacional 3–1 América Mineiro 26ª 11° Brasil Marquinhos Santos[nota 19] [103][106]
Rio Grande do Sul Juventude Brasil Marquinhos Santos 18 de outubro Grêmio 3–2 Juventude 27ª 17° Brasil Jair Ventura [107][108]
Santa Catarina Chapecoense Brasil Pintado 26 de outubro Bahia 3–0 Chapecoense 28ª 20° Brasil Felipe Endres (interino) [109]
Rio de Janeiro Flamengo Brasil Renato Gaúcho 29 de novembro Palmeiras 2–1 Flamengo[nota 20] 36ª Brasil Maurício Souza (interino) [110]

Premiação[editar | editar código-fonte]

Campeonato Brasileiro 2021
Série A
Minas Gerais
ATLÉTICO MINEIRO
Campeão
(3.º título)

Jogador do mês[editar | editar código-fonte]

Mês Jogador Pos. Clube Estatísticas Ref.
J G A
Junho Brasil Gustavo Scarpa M Palmeiras 8 2 5 [113]
Julho Brasil Hulk A Atlético Mineiro 6 4 3 [114]
Agosto 4 1 0 [115]
Setembro Brasil Róger Guedes A Corinthians 4 3 1 [116]
Outubro Brasil Raphael Veiga M Palmeiras 7 4 0 [117]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas e referências

Notas

  1. a b Em 1987, a CBF passava por uma grave crise financeira e anunciou que não poderia organizar o Campeonato Brasileiro nos mesmos moldes. Como resultado, os treze clubes mais bem ranqueados pela CBF na época fundaram o Clube dos 13 para organizarem seu próprio campeonato chamado de Copa União. Vendo o sucesso comercial do novo torneio e pressionada pelos clubes que ficaram de fora da nova competição, a CBF propôs que o campeonato fosse organizado com 32 clubes e que o campeão e vice-campeão da Copa União (Troféu João Havelange/Módulo Verde) enfrentaria o campeão e o vice-campeão do Troféu Roberto Gomes Pedrosa (Módulo Amarelo — que foi disputado por outras equipes) em um quadrangular. Eurico Miranda, representante do Clube dos 13, assinou o acordo com presidente da CBF, dando aval ao regulamento proposto. Apoiando-se em algumas resoluções do CND, o Clube dos 13 decidiu não realizar o cruzamento.[18][19] O Flamengo ganhou a Copa União, que foi disputada pelos maiores clubes do Brasil,[20] sendo reconhecida pelo Clube dos 13 e pelo Conselho Nacional de Desportos (CND), contrariando a resolução do CND e a maioria dos juízes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em 1988, que na época eram as maiores instâncias do futebol nacional e mais tarde, em 2011 pela CBF que eventualmente revogou a decisão por uma decisão judicial. Note-se que, para a CBF, o Flamengo é considerado, de forma não oficial*, ao lado de Sport, campeão brasileiro de 1987, como demonstrado em 2011, não podendo homologá-lo por conta da decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF).[21][22] Em 24 de novembro de 2019, quando o Flamengo ganhou o Campeonato Brasileiro daquele ano, a entidade pôs, em seu site oficial, o título da Copa União na lista de conquistas do clube carioca, mas diferenciando os títulos em "Brasileiro" e "Copa União".[23] No dia seguinte, a CBF informou que acata a decisão do STF de que o Sport é o único campeão brasileiro de 1987 e, por isso, considera oficialmente o Flamengo como hexacampeão brasileiro — e não hepta.[24][25] Mas, em uma nota enviada a imprensa, a entidade informou que, "a título de opinião, sob o ponto de vista esportivo, o Flamengo é merecedor da designação de heptacampeão brasileiro".[26][27] Além disso, quando foi entregar o troféu de Campeão Brasileiro de 2019 ao clube, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, ergueu o troféu sete vezes, segundo o Globoesporte.com, ratificando novamente a opinião da CBF sobre a conquista de 1987.[28][29][30]
  2. Taça Brasil
  3. a b Torneio Roberto Gomes Pedrosa
  4. O Athletico Paranaense não possui contrato para transmissão em pay-per-view.[42]
  5. Considera-se apenas o público pagante.
  6. Considera-se apenas o público pagante. O jogo entre Atlético Goianiense e Athletico Paranaense não entra na lista, pois foi um evento-teste cujos ingressos foram trocados por doação de alimentos.[65]
  7. Luiz Fernando Iubel comandou o Cuiabá interinamente da 2ª a 9ª rodada.
  8. Partida válida pela Copa do Brasil.
  9. Osmar Loss comandou o Internacional interinamente da 3ª a 5ª rodada.
  10. Cauan de Almeida comandou o América Mineiro interinamente na 4ª e na 5ª rodada.
  11. a b Thiago Gomes comandou o Grêmio interinamente na 10ª e na 26ª rodada.
  12. Maurício Souza comandou o Flamengo interinamente na 11ª rodada.
  13. Bruno Lopes comandou o Bahia interinamente na 17ª rodada.
  14. Partida válida pela Copa Libertadores.
  15. Ricardo Severo comandou o Sport interinamente na 18ª rodada.
  16. Partida válida pelo Campeonato Paranaense.
  17. Paulo Autuori e Bruno Lazaroni revezaram-se no comando interino do Athletico Paranaense entre a 20ª e a 23ª rodadas.
  18. Eduardo Souza comandou o Atlético Goianiense interinamente da 23ª a 31ª rodada.
  19. Diogo Giacomini comandou o América Mineiro interinamente na 27ª rodada.
  20. Partida válida pela Copa Libertadores.

Referências

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  8. «Com apenas 15 pontos, Chapecoense é o time com pior campanha na história do pontos corridos». GloboEsporte.com. 9 de dezembro de 2021. Consultado em 17 de abril de 2022 
  9. «Sport é o segundo clube rebaixado para a Série B 2022». GloboEsporte.com. 30 de novembro de 2021. Consultado em 30 de novembro de 2021 
  10. «Bahia é rebaixado à Série B após sofrer virada para Fortaleza, que fica em 4ª». GloboEsporte.com. 9 de dezembro de 2021. Consultado em 10 de dezembro de 2021 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]