Ação (narrativa) – Wikipédia, a enciclopédia livre

A ação, na literatura, é o movimento físico dos personagens.[1][2]

A ação como modo literário[editar | editar código-fonte]

"Ação é o modo [que] os escritores de ficção usam para mostrar o que está acontecendo em um determinado momento da história", afirma Evan Marshall,[3] que identifica cinco modos de escrita de ficção: ação, resumo, diálogo, sentimentos/pensamentos, e plano de fundo.[4] Jessica Page Morrell lista seis modos de entrega para a escrita de ficção: ação, exposição, descrição, diálogo, resumo e transição.[5] Peter Selgin refere-se a métodos, incluindo ação, diálogo, pensamentos, resumo, cena e descrição.

Enquanto o diálogo é o elemento que dá vida a uma história e seus personagens na página, e a narrativa dá profundidade e substância à história, a ação cria o movimento dentro de uma história. Escrever uma história significa entrelaçar todos os elementos da ficção. De acordo com Kempton, tecer diálogo, narrativa e ação pode criar uma "bela tapeçaria".[1] Uma cena repleta de ação pode parecer irreal porque é provável que os personagens fazendo alguma coisa - qualquer coisa - estariam falando durante a atividade.[1]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c Kempton (2004)
  2. Turco (1999)
  3. (Marshall 1998, p. 142)
  4. (Marshall 1998, pp. 143–165)
  5. (Morrell 2006, p. 127)

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]