Imigração suíça no Espírito Santo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Monumento ao imigrante, erigido em 1954 em Domingos Martins

A imigração suíça no estado do Espírito Santo foi um fato ocorrido a partir de 1856 no Brasil. Inicialmente os imigrantes se dirigiram às colônias de Santa Leopoldina, Rio Novo do Sul e Santa Izabel (Domingos Martins), no estado do Espírito Santo.

Imigrantes[editar | editar código-fonte]

Os imigrantes suíços perfaziam um grupo de 117 pessoas junto a 37 alemães, os quais foram os primeiros imigrantes a chegar na recém-formada Santa Leopoldina, no início do ano de 1857. Esses pioneiros eram em sua maioria protestantes e foram os imigrantes que mais sofreram no início da colonização da região. Aos suíços foi concedida a parte norte da colônia, local que passou a ser chamado Suíssa.

De todos os grupos étnicos ali estabelecidos, os suíços e luxemburgueses estão entre os imigrantes que mais perderam sua identidade étnica ao serem absorvidos pela cultura local predominante. Em virtude dessa absorção e da falta de conhecimento de sua ancestralidade, a maioria dos descendentes desses colonos acredita ser de origem germânica.

Famílias[editar | editar código-fonte]

Entre as famílias suíças que colonizaram o solo capixaba, incluem-se as seguintes:

  • Babler
  • Birchler
  • Durr
  • Emerick
  • Fischer
  • Hauser
  • Hammerli -atual Hemerly
  • Hoffmann
  • Kauffmann
  • Kobi
  • Kuster
  • Muller
  • Rohr
  • Scheidegger
  • Schneider
  • Volkart
  • Scherrer
  • Stauffer

Ligações externas[editar | editar código-fonte]