Eutidemo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Eutidemo (em grego clássico: Εὐθύδημος Euthydemos) escrito por volta de 384 a.C., é um diálogo de Platão que satiriza o que Platão apresenta como falácias lógicas dos sofistas[1] e manipulação do discurso.[2] É um diálogo aporético, ou seja, onde não se chega a um consenso.[3]

No Eutidemo, Platão transcreve como o sofista Eutidemo se empenha em provar que o pai de Sócrates não é o pai de Sócrates.[4] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes.[carece de fontes?]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Sprague, R. K. (trans. and ed.), "Introduction" in Plato: Euthydemus (Hackett Publishing, 1993), p.vii.
  2. Letícia de Andrade Pires, Ieda Bandeira Castro e Margaret Marchiori Bakos (organizadoras); Leticia de Andrade Pires. Origens do ensino. EDIPUCRS. p. 27. ISBN 978-85-7430-166-2.
  3. GOLDSCHMIDT, Victor. Diálogos de Platão (Os). LOYOLA. p. 72. ISBN 978-85-15-02161-1.
  4. Miguel Spinelli (1998). Filósofos pré-socráticos: primeiros mestres da filosofia e da ciência grega. EDIPUCRS. p. 333. ISBN 978-85-7430-007-8.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Press, Gerald A. (2012). The Continuum Companion to Plato (em inglês). [S.l.]: A&C Black. ISBN 0826435351 
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