Discussão:Declínio e queda de Pedro II do Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre

Neutralidade, omissões e - por quê não - mentiras desse artigo...[editar código-fonte]

...que é destaque da uíque.

Bem, vamos lá. Parece, na leitura do artigo, que o imperador caiu porque estava velho e cansado. "A indiferença com sistema imperial por parte tanto do imperador quanto de sua filha permitiram que a descontente minoria republicana, formada principalmente por oficiais militares insubordinados e fazendeiros insatisfeitos com o fim da escravidão, ficasse audaciosa e eventualmente lançasse um golpe de estado que derrubou o império."

A imparcialidade foi para as cucuias ao afirmar - sem fontes e sem qualquer base em um dado concreto que (grifamos): "Pedro pode ser considerado um caso raríssimo de um chefe de estado que foi derrubado e enviado ao exílio apesar de ser amado pela maioria esmagadora de seu povo, da admiração e aclamação internacional, de ter sido um instrumento fundamental em avançar grandes reformas sócio-econômicas de cunho liberal, de supervisionar durante um reinado de quase seis décadas uma época de incrível prosperidade e influência, e de ser considerado um governante altamente bem sucedido."

Quem fez a brilhante pesquisa sobre o amor do povo ao seu imperador? Ele? A mãe dele? Quem é mesmo a historiadora Dana Quem?

Mas vamos adiante... Afirma o artigo que o republicanismo só era forte (e minoritário, segundo o próprio artigo), no sul. Um historiador peba, que analisasse as manifestações havidas apenas em jornais e no parlamento geral, poderia ter tal idiotice em mente: ele não viu mais nada. O Brasil sempre foi maior que Rio e Sampaulo. Mesmo na "pauliceia" os maiores nomes dessa corrente eram de outros estados, do Nordeste, mais precisamente: Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Castro Alves (o artigo não conhece), Luís Gama (seria discriminação não citá-lo aqui? Não vou ousar tal acusação, mas o quê mais além de preconceito justificaria isso?), etc. Vamos adiante... Foi no sul que ocorrera, ainda no primeiro reinado Confederação do Equador, a Federação do Guanais, a Sabinada e tantos outros movimentos com uma visão republicana ao fundo havidos fora do "eixo sul-maravilha"? O artigo não sabe... Ou melhor: o artigo afirma que só no sul tinha republicanos! Men-ti-ra! Nem é preciso saber da Farroupilha (o artigo omite isso, ao falar da "minoria" republicana... Claro, o povo que morria pela república em todos os anos do governo de Pedro II e antes dele não existia!)

A maçonaria (onde muitos não-sulistas atuaram) protagonizou um dos momentos críticos chamado Questão religiosa. O artigo sabe disso? Não...

A "vitória" da Guerra do Paraguai foi muito boa ao rei, diz o artigo... A realidade foi bem outra: boa parte dos que de lá voltaram vieram odiando a monarquia... (não sou eu quem falo, qualquer mínima pesquisa mostraria isto)...

O rei "popular" não era nem conhecido no país que governava. Era alguém dotado de reconhecimento internacional... Era... Era mesmo?! Enfim, vamos adiante... Tem um artigozinho aqui, sobre uma figura interessante chamado Apulcro de Castro que mostra algumas coisas desse seu "governo altamente bem sucedido"... Corrupção, impunidade, exploração social, tudo amplamente divulgado pela imprensa que ele deixou livre.

Ao monarquismo que aprovou o destaque fica uma perguntinha: se foi tão "altamente bem sucedido", o queda do título quer dizer que o sucesso foi bom? Ou foi uma coisa, e se muda o título, ou se retira essa outra mentirinha...

Portanto, fica aqui a proposta: se estes pontos relatados não forem esclarecidos, as mentiras removidas, vou marcar o artigo como parcial e pedir mais fontes - para mostrar o que falta. Cordialmente, André Koehne (discussão) 21h49min de 19 de março de 2019 (UTC)Responder

Concordo que está parcial e gostaria de saber como foi escolhido artigo destacado assim. JoaoEmanuel (discussão) 19h51min de 11 de maio de 2021 (UTC)Responder
@André Koehne, após 3 anos, essa página apareceu nas MRs. Informo que, pela sua extensa argumentação, deveria ter marcado o artigo como parcial logo de início já que a tag deve ser colocada no estado atual do artigo. Desta forma, questiono se ainda se mantém. E se sim, marque como parcial. Eta Carinae (discussão) 20h50min de 2 de agosto de 2022 (UTC)Responder
@JoaoEmanuel e Eta Carinae:, Feito. Tenho pouco comparecido à Wiki, e vemos coisas com 3 anos de dormência... Enfim, marcamos lá o artigo. A mim, contudo, falta tempo e saúde para questionar o "destaque"... agradeço a ambos. André Koehne (discussão) 20h20min de 8 de agosto de 2022 (UTC)Responder

"Quem fez a brilhante pesquisa sobre o amor do povo ao seu imperador? Ele? A mãe dele? Quem é mesmo a historiadora Dana Quem?"

- Aqui tem sobre isso: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil

"Mas vamos adiante... Afirma o artigo que o republicanismo só era forte (e minoritário, segundo o próprio artigo), no sul. Um historiador peba, que analisasse as manifestações havidas apenas em jornais e no parlamento geral, poderia ter tal idiotice em mente: ele não viu mais nada. O Brasil sempre foi maior que Rio e Sampaulo. Mesmo na "pauliceia" os maiores nomes dessa corrente eram de outros estados, do Nordeste, mais precisamente: Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Castro Alves (o artigo não conhece), Luís Gama (seria discriminação não citá-lo aqui? Não vou ousar tal acusação, mas o quê mais além de preconceito justificaria isso?), etc."

Sim, o republicanismo só era forte no Rio de Janeiro, São Paulo e em Minas Gerais e era minoritário.

- Joaquim Nabuco era MONARQUISTAS.

- Rui Barbosa era MONARQUISTAS (até 1889, depois virou republicano de última hora) aliás quando ele ainda chegou a dizer, perdão majestade eu não sabia que a República era isso. :)

- Castro Alves MORREU EM 1871.

- Luís Gama ERA REPUBLICANO, depois voltou a ser liberal, e passou a DENUNCIAR o partido republicano Paulista, pois nele a MAIORIA dos membros eram senhores de escravos.

- Aqui tem sobre isso: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil e https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama

"Vamos adiante... Foi no sul que ocorrera, ainda no primeiro reinado Confederação do Equador, a Federação do Guanais, a Sabinada e tantos outros movimentos com uma visão republicana ao fundo havidos fora do "eixo sul-maravilha"? O artigo não sabe... Ou melhor: o artigo afirma que só no sul tinha republicanos! Men-ti-ra! Nem é preciso saber da Farroupilha (o artigo omite isso, ao falar da "minoria" republicana... Claro, o povo que morria pela república em todos os anos do governo de Pedro II e antes dele não existia!)"

- Acontece que as informações constadas no artigo, são no pós guerra do Paraguai, o artigo está falando do segundo reinado (pós guerra do Paraguai) 1870-1889.

- Confederação do Equador, a Federação do Guanais, a Sabinada, farroupilha e "tantos outros movimentos com uma visão republicana" aconteceram antes de 1870.

"A maçonaria (onde muitos não-sulistas atuaram) protagonizou um dos momentos críticos chamado Questão religiosa. O artigo sabe disso? Não…"

- A questão religiosa, tinha sido resolvida, e os envolvidos na questão religiosa, continuaram a apoiar Dom Pedro II. Até porque com o advento da República houve a separação da igreja e o estado.

"A "vitória" da Guerra do Paraguai foi muito boa ao rei, diz o artigo... A realidade foi bem outra: boa parte dos que de lá voltaram vieram odiando a monarquia... (não sou eu quem falo, qualquer mínima pesquisa mostraria isto)..."

- Sim foi Boa para o IMPERADOR, quem veio odiando a monarquia foram os membros do exército. SÓ.

"O rei "popular" não era nem conhecido no país que governava. Era alguém dotado de reconhecimento internacional... Era... Era mesmo?!"

- SIM, ele era reconhecido no país que ele REINAVA. E ele era dotado de conhecimento internacional!

- aqui tem um excelente artigo dizendo sobre isso: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil

"Enfim, vamos adiante... Tem um artigozinho aqui, sobre uma figura interessante chamado Apulcro de Castro que mostra algumas coisas desse seu "governo altamente bem sucedido"... Corrupção, impunidade, exploração social, tudo amplamente divulgado pela imprensa que ele deixou livre."

- NÃO FI. Cê leu isso? Kkkkk esse artigozinho diz não diz nada sobre isso. Só diz que Apulcro de Castro foi morto por supostamente ter cometido crimes contra a honra.

"Ao monarquismo que aprovou o destaque fica uma perguntinha: se foi tão "altamente bem sucedido", o queda do título quer dizer que o sucesso foi bom? Ou foi uma coisa, e se muda o título, ou se retira essa outra mentirinha…"

- O queda do título significa que foi preciso um GOLPE MILITAR DE ESTADO, SEM PARTICIPAÇÃO DO POVO PARA TIRÁ-LO DO PODER. :) 008magd (discussão) 22h16min de 17 de setembro de 2022 (UTC)Responder

008magd JoaoEmanuel Eta Carinae André Koehne Alguém resolveu isto aqui? Porque lendo tudo isto, me faz parecer que são pessoas que acham uma coisa e ficam gritando a respeito para que todos ouçam, mas sem provar nada. Ok, este artigo é parcial? Se sim, provem. Me deem vocês mais referências. Gritaram e gritaram que isto é parcial, mas não apresentaram uma única referência sólida com um ponto diferente. Me fez parecer que é apenas a opinião de vocês sobre o assunto, não algo baseado em referências sólidas. Não tem como gritar "parcial" sem apresentarem mais referências. Se continuam insatisfeitos, mas não querem editá-lo, coloquem na Revalidação para ver o que acontece. Cléééston (discussão) 01h12min de 11 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

@Cléééston e 008magd: - Meus questionamentos de quase quatro anos agora são revividos... O 008magd (ainda está ativo?) por exemplo, no último questionamento (não me "pingou" à época, só vi que respondeu agora...) parece que foi contrariado - porque abaixo alguém mudou o título e agora é outro... Então, Cléééston, me perdoe se eu não vier a lhe responder sobre algo tão velho: sinceramente, não me importa mais... Quero somar conteúdo, agora, em outras paragens: se um dia reclamei de algo aqui por ser parcial, encomiástico da monarquia (eita, belezura - será que poderiam os monarquistas ajudar a "salvar" do apagamento o artigo que "ressuscitei" outro dia sobre o Barão do Catumbi? Parece que será apagado de novo...), é porque achei parcial e encomiástico da monarquia há três anos.
Resumindo Cléééééééééston, nem se estivesse a gozar da boa saúde não creio minha memória seria tão brutalmente boa que agora viesse a me recordar de tudo aquilo que me causara estranheza... Quanto ao "não querem editar"... Menos! Você tem acesso ao meu histórico, para saber que eu não sou, mesmo, daqueles que ficam marcando artigos e caindo fora (se não, confira!). A questão é que este artigo foi feito destaque, por isso fui "cair" nele. Li, agora, por alto, o tanto que escrevi... Não vi o artigo, e não voltarei a fazê-lo. Se as questões apontadas não foram corrigidas, lamento (não por você, mas pelo leitor/consulente do projeto, que estaria a ser enganado).
Arremato a dizer que eu não tenho de trazer "referências" numa discussão como esta, quando tudo o que questionei foi falta de referência NO ARTIGO! Oras, existem "referências" para a falta de referências? Ignoro como seria isso... Já a respeito de parcialidade... Precisa de "outra" referência senão a ler o que estava no artigo (verbo no passado, desconheço se, como o título, alteraram as coisas).
Espero, em tão tardia resposta, ter esclarecido. Um abraço, e boa sorte com o rei posto... he, he... André Koehne (discussão) 02h49min de 11 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

Alteração do título[editar código-fonte]

Proponho a alteração do título do verbete para "Declínio e queda do Império do Brasil", uma vez que se trata mais sobre isto do que sobre derrubar D. Pedro II (ainda que ambos tenham ocorrido simultaneamente). Vale ressaltar que a monarquia brasileira também foi regida pela Princesa Isabel, então é equivocado falar em declínio e queda de D. Pedro II como sinônimo para o Império do Brasil. D. Pedro II era o chefe de Estado, não o sistema monárquico, que ainda envolvia outros atores sociais e políticos. JoaoEmanuel (discussão) 14h25min de 24 de maio de 2021 (UTC)Responder

É uma proposta válida, porém creio que o título antigo seja mais apropriado, visto que o artigo aborda o declínio do Império sob a perspectiva de Pedro II, havendo diversos fatores sócio-econômicos na crise da monarquia que não foram inseridos pelo Lecen, como por exemplo a emergência do trabalho livre no Sudeste. Além do mais, este artigo já faz parte de uma série sobre a biografia de d. Pedro II.Edmundo Soares (discussão) 07h39min de 21 de setembro de 2021 (UTC)Responder