Zacinto – Wikipédia, a enciclopédia livre

Zaquintos
Geografia
País
Entidade territorial administrativa
Decentralized Administration of Peloponnese, Western Greece and the Ionian Islands (en)
Periferias
Prefeituras
Município
Zakynthos Municipality (d)
Localização geográfica
Parte de
Banhado por
Área
405,55 km2
Altitude
758 m
Coordenadas
Demografia
População
41 180 hab. ()
Densidade
101,5 hab./km2 ()
Funcionamento
Estatuto
Geminações
Identidade
ISO 3166-2
GR-21
Bandeira
flag of Zakynthos (en)
Identificadores
Código postal
29x
Prefixo telefônico
26950
Website
Mapa

Pronunciação

Localização de Zacinto na Grécia
Zacinto, a capital da ilha
Bandeira de Zacinto

Zacinto[1] (em grego: Ζάκυνθος e italiano) é uma ilha localizada a noroeste da Grécia e que pertence a esse país. É a terceira maior das ilhas Jónicas. O seu ponto mais alto é o monte Vachionas, com 758 metros de altitude. Administrativamente constitui a unidade regional homónima e faz parte da região das Ilhas Jónicas.

Hoje é um importante polo turístico da Grécia e um dos mais importantes locais do mar Mediterrâneo para a prática de mergulho.

Sofreu uma série de quatro violentos sismos em Agosto de 1953, resultando na total destruição de infraestruturas. O mais forte dos sismos atingiu os 7,3 na escala de Richter, às 09:24 UTC (11:24 local) em 12 de Agosto de 1953.

O escritor greco-italiano Ugo Foscolo nasceu em Zacinto em 1778.

Mitologia[editar | editar código-fonte]

É mencionada na Ilíada e na Odisseia.

Segundo Dionísio de Halicarnasso, o primeiro habitante da ilha foi Zacinto (filho de Dardano e Bátia); por este motivo, os habitantes da ilha receberam bem os troianos liderados por Eneias, já que Zacinto era irmão de Erictônio da Dardânia, ancestral de Enéas.[2]

Dados[editar | editar código-fonte]

História[editar | editar código-fonte]

Durante a segunda guerra mundial, quando os alemães tentaram deportar os judeus na ilha de Zacinto, ao pedido alemão de uma lista com os judeus da ilha o presidente da câmara e o bispo Crisóstomo responderam com uma folha de papel que tinha apenas dois nomes – os seus próprios. Enquanto isso, os judeus foram escondidos nas casas dos ilhéus não-judeus. Todos os 275 judeus sobreviveram.[3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Machado, José Pedro. Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa. 3.º N-Z 2.ª ed. [S.l.]: Livros Horizonte/Editorial Confluência. ISBN 972-24-0845-3 
  2. Dionísio de Halicarnasso, Das antiguidades romanas, Livro I, 50.3
  3. «"Como serias tu em Auschwitz?" Ainda não sabemos tudo sobre o Holocausto» 
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