Wikipédia Discussão:Palavras a evitar – Wikipédia, a enciclopédia livre

Outras palavras...

Gostaria de saber se iremos atualizar a lista com outras palavras. Acho que poderíamos incluir na lista de caracterização controversas o verbo "massacrar". Além disso uma dúvida: "falecer" é um eufemismo para "morrer"? Pergunto porque em algumas situações fica melhor usar falecer (e.g. Foram rápidos, mas quando chegaram no hospital fulano havia falecido.) OTAVIO1981 (discussão) 13h49min de 23 de março de 2011 (UTC)[responder]

Termos geográficos inadequados[editar código-fonte]

Noto que há aqui na Wikipédia um uso indevido de certos termos e creio que poderíamos adicionar alguns parágrafos esclarecendo isso nessa página.

Por exemplo, vejam a frase a seguir: A Banda Tal tocou no Brasil pela primeira vez em 2005. Eles fizeram cinco shows aqui no país. "Aqui no país" é um termo inapropriado porque sugere que a Wikipédia é necessariamente editada no Brasil, e não deveríamos localizá-la geograficamente.

Outros termos que considero inadequados são "potiguar", "carioca", "gaúcho", e afins. Vejam esta frase inventada por mim, que hipoteticamente consta no artigo Madame Saatan: Em outubro de 2014, o Madame Saatan anunciou uma turnê em conjunto com o Far From Alaska. Será a primeira vez que eles tocarão com a banda potiguar. A palavra "potiguar", jogada desta forma no meio do texto, não favorece a compreensão do leitor. Quem não mora no Brasil não tem obrigação de saber que "potiguar" significa "oriundo do Rio Grande do Norte". Na verdade, até muitos brasileiros podem não saber disso. Apelidos como terra da garoa e cidade maravilhosa também não devem ser jogados no meio do texto sem que haja um contexto.

Saliento que não estou propondo que os termos sejam abolidos, apenas sugiro que haja uma recomendação para que não sejam aplicados como que partindo do princípio que qualquer leitor sabe o que significa "barriga-verde", por exemplo. Usei exemplos brasileiros porque sou brasileiro, mas evidentemente isto se aplica a outros países.

O que vocês acham de adicionarmos um parágrafo à seção "Expressões sem precisão suficiente" sobre termos de localização espacial inadequados? Como base, podemos usar o equivalente da Wikipédia Anglófona. Victão Lopes Diga! 18h53min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Termos cronológicos vagos[editar código-fonte]

Aproveitando o ensejo do tópico acima, quero propor algo parecido, mas com termos referentes a tempo. Encontro muitos artigos usando palavras como "recentemente", "ultimamente" "no ano passado", etc. "Recentemente" é uma palavra relativa, já encontrei artigos que continham tal termo há quatro anos. "Ultimamente" também não ajuda o leitor a localizar cronologicamente os fatos. Proponho que adicionemos uma subseção a "Expressões sem precisão suficiente" sobre termos relativos a tempo, com base no equivalente da Wikipédia Anglófona. Victão Lopes Diga! 18h53min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Sem sombra de dúvidas isso deve ser evitado. Esse problema é descrito nessa página: Wikipédia:Por_favor_seja_claro#Falsa_no.C3.A7.C3.A3o_de_tempo. --Diego Queiroz (discussão) 19h05min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Opa, não sabia dessa seção, que bom que já temos um parágrafo explicando o problema. Mas ainda acho que deveria ter algo aqui se referindo a isso, nem que fosse só um atalho para a outra página que você apresentou. Victão Lopes Diga! 19h17min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Concordo. Todo aviso é pouco. :) --Diego Queiroz (discussão) 19h21min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]
Concordo. Apesar de serem palavras que facilitam a redação acho que os artigos ficariam melhores se excluirmos expressões vagas como estas. Sugestão Acho que facilitaria criar uma lista inicial à partir da tradução de en:WP:REALTIME. Parabéns pela inciativa! Vida longa e próspera!Ixocactus (discussão) 21h47min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Apoio --Zoldyick (Discussão) 01h24min de 3 de dezembro de 2014 (UTC)[responder]

Proposta de inclusões em "Palavras a se tomar cuidado"

Olá, fiz duas propostas aqui para incluirmos algumas recomendações na lista de palavras para serem usadas com cuidado e convido os colegas editores a comentarem. Victão Lopes Diga! 18h59min de 29 de outubro de 2014 (UTC)[responder]

Regência incorreta[editar código-fonte]

Prezados,
Essa construção — "palavras a se tomar cuidado" — é incorreta sob o aspecto regencial. Sugestões:

  1. Palavras com as quais se deve tomar cuidado; ou
  2. Palavras que merecem cuidado especial;
  3. Palavras que merecem cuidado maior;
  4. [etc.]

Aainitio (At!) 14h04min de 22 de janeiro de 2016 (UTC)[responder]

Concordo que está meio estranho. Eu mudaria para "Palavras a evitar". Prefiro nomes curtos. --Diego Queiroz (discussão) 19h51min de 22 de janeiro de 2016 (UTC)[responder]
Concordo — eu só não levantei a questão antes pois acreditava tratar-se de um brasileirismo. --Stegop (discussão) 21h07min de 22 de janeiro de 2016 (UTC)[responder]

Feito @Aainitio e Stegop: e Diego Queiroz não há dúvidas de que o título estava incorreto, por isso tomei a liberdade de renomear a página para o título sugerido pelo Diego. @Diego Queiroz: tem como corrigir esses afluentes? Desde já grato Vida longa e próspera!--Leon Saudanha 21h23min de 22 de janeiro de 2016 (UTC)[responder]

Consagração da burrice...[editar código-fonte]

Numa adição necessária e correta, o editor Jbribeiro1 inseriu o item a ser evitado dos "eufemismos" para a morte, ou falecimento de alguém.

Não sei por qual fundamento, contudo, o usuário RafaAzevedo inseriu ali o termo "faleceu". Tragicamente, um acerto passou a ser visto por quem não pesquisa no dicionário (ou sei lá qual motivo tenham para agredir o idioma) como uma regra. E toma-lhe a remover "falecer" de tudo quanto é artigo, como se fosse... errado!

Assim, se alguém não provar que o termo seja mesmo um eufemismo - o que não é mesmo - vamos retirar dali o que nunca deveria ter sido incluído.

Grato aos que puderem opinar. André Koehne (discussão) 15h39min de 31 de janeiro de 2021 (UTC)[responder]

O fato de substituir morrer por falecer já demonstra um uso eufêmico, pois o termo morrer lembra, sem nenhuma dúvida, a própria morte, a que todos, em maior ou menor grau, tememos. Senão, qual o problema de usar o termo exato, objetivo, conciso e direto morrer? Estamos numa enciclopédia, quando a pessoa morre, ela simplesmente morre, morte não é outra coisa, por que "falecer", que, em sua origem, significa "acalmar", "aliviar", "escapar" (definição etimolótica do Houaiss on-line, disponível para assinantes UOL)? Encontrei este curioso artigo no Observador; E este outro, que inclui "falecer" entre exemplos de eufemismo (sinceramente, acho contrangedor ter que provar isto). E cuidado com os termos que usa. Eu posso achar que "burrice" é não perceber isso. Yanguas diz!-fiz 18h48min de 31 de janeiro de 2021 (UTC)[responder]
Em tempo: falecer - Não use. Prefira morrer. É um eufemismo. Significa estar desaparecendo. Fonte: Manual de Redação da Folha de S.Paulo. Yanguas diz!-fiz 18h58min de 31 de janeiro de 2021 (UTC)[responder]

"Falecer" é eufemismo. Acham que escrever "fulano morreu" é impactante demais e dão uma "floreada". Pior ainda a horrorosa frase com dois verbos "fulano veio a falecer". Eu poderia escrever também "meu cachorro veio a falecer" ou só vale para gente?--PauloMSimoes (discussão) 20h04min de 31 de janeiro de 2021 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes: E que tal "meu cachorro subiu no telhado"? LOL Yanguas diz!-fiz 21h23min de 31 de janeiro de 2021 (UTC)[responder]
@Yanguas:, que tal "Meu cachorro subiu no telhado, escorregou e caiu, vindo de encontro ao solo, e veio a óbito"?--PauloMSimoes (discussão) 21h34min de 31 de janeiro de 2021 (UTC)[responder]
Que termos agressivos, senhores. O certo mesmo é dizer que o cachorro foi desta para uma melhor... Mas enfim, falecimento (e derivados) realmente é eufemismo e deve ser evitado. Importante lembrar que muitos dos nossos artigos sobre anos e datas estão usando a palavra "Falecimentos" para listar as pessoa que morreram por ano e por data, eu cheguei a corrigir alguns casos anos atrás, mas parei. Victor LopesDiga!C 21h57min de 31 de janeiro de 2021 (UTC)[responder]
@Victor Lopes: Sim, as pessoas acham "feio" dizer mortes e mudam pra "falecimentos", e depois ainda vêm perguntar: Como assim, "eufemismo"?! Yanguas diz!-fiz 22h15min de 31 de janeiro de 2021 (UTC)[responder]
Eu tive a mesma dúvida do colega quando vi "falecer" nessa recomendação um tempo atrás, é tão usado que na minha cabeça era sinônimo. Como não edito muito sobre os mortos nem fui atrás... Vivendo e aprendendo! Saturnalia0 (discussão) 00h53min de 1 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

O por quê do "burrice" acima[editar código-fonte]

Em primeiro lugar, ninguém foi ao dicionário. À exceção do Yanguas, que encontrou lá um "manual de redação", meu questionamento é, justamente, porque precisamos de sinônimos para escrevermos. Em todos os (bons) dicionários, falecer surge com o primeiro significado = morrer. Não como "eufemismo", mas como sinônimo mesmo.
Daí o meu desafio: mostrem um dicionário... Ninguém aqui usa-os mais?
Assim, vemos gente retirando "inumar" porque quer ver escrito "enterrar"... São formas de dizer a mesma coisa. Vou tentar, então, ser bem didático e até desenhar:
Se numa frase eu já uso a palavra morte ou morreu, por quê não posso usar falecimento e faleceu? Exemplo: "Fulano morreu no dia x e a causa do falecimento foi ler o sabidos da Wiki"?
Resposta: porque decretaram que é, na Wikipédia, um eufemismo... Ou seja, ficamos aqui tão "inteligentes" que iremos abolir a sinonímia porque alguém viu, na etimologia do termo, que ela significa "faltar"... Parafraseando o Saturnalia0... falecendo e aprendendo!
Ah, e dicionário que é bom, hem Y? Para quê? André Koehne (discussão) 07h07min de 1 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

@André Koehne: Sobre "falecer" ser eufemismo ou não, há opiniões divergentes mesmo em publicações fiáveis e por autoridades reconhecidas no meio do conhecimento linguístico. Começo por citar o literato Sérgio Rodrigues que, em sua coluna na revista Veja Dúvidas fúnebres: falecido, morto, morrido, matado, escreveu Citação: O substantivo falecimento (morte) e o verbo falecer (morrer) entraram nesse pacote, menos por seu possível rebuscamento do que por serem eufemismos, formas polidas de nomear uma realidade que, do ponto de vista jornalístico, considera-se melhor servir crua. dentro de um contexto em que o autor afirma que o uso do verbo "morrer" remete a uma "aversão da imprensa ao verbo falecer", como parte de um "purgamento de vícios bacharelescos pela imprensa jornalística brasileira a partir do final dos anos 50, influenciada sobretudo pela americana, e se tornar mais simples e direta".
Na matéria Porque é que não gostamos de chamar "morte" à "morte"? publicada pelo jornal português Observador, o autor afirma Citação: Se sentimos necessidade de usar eufemismos para falar da morte, é porque na cultura a que pertencemos evitar a palavra é um sinal de respeito pela dor do nosso interlocutor dos falecidos (e cá está um uso eufemístico).
Da mesma forma, o manual de estilo da Folha de S.Paulo recomenda 'Citação: 'morte - Não use falecimento, passamento, trespasse ou qualquer outro eufemismo.
Em contraponto, o professor Pasquale Cipro Neto afirma na matéria ‘Nos mííííínimos detalhes’, publicada no Observatório da Imprensa Citação: ...nos mííííínimos detalhes”, dizia esse personagem, criado e interpretado pelo ator Roni Rios, já falecido., deixando claro que ele não tem nada contra o uso do termo "falecido".
Dadas as divergências, creio que a Wikipédia deve adotar a que melhor lhe convier, de acordo com seu consenso geral. Se o termo é tido como eufemismo e isso foi uma decisão provavelmente consensual, até porque é estável na regra, que assim fique.--PauloMSimoes (discussão) 14h33min de 1 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

PauloMSimoes, fiquei um bom tempo a ler essas e outras "ponderações". Sobretudo o link que citou ali, de um experto que escreve para a revista Veja, e sobre o qual vou apresentar mais um pouco de meus argumentos (para além do fato de ser eu um bacharel).
Pelo que pude perceber, esse "movimento" em transformar o "falecer" em "eufemismo" foi algo do jornalismo brasileiro que, seguindo uma moda do estadunidense, procurou se "profissionalizar" eliminando o linguajar que qualificaram de "bacharelesco".
Já estava a "colocar a viola no saco" - como se diz - e me recolher à minha humilde ignorância, pensando mesmo em me desqualificar para editar aqui. Mas...
Mas, vamos lá! Somos levados a entender que a Wiki não é jornal apenas para a cobertura de eventos. Mas ela não é jornal em aspecto algum, inclusive este - de seguir uma pseudo-parcialidade de um termo. O que quero dizer é: a "regra" de transformar a palavrinha em eufemismo pode valer para a Folha de S.Paulo (como essa "coisa" de não colocar um espaço após o ponto), o Observador (um dos meus preferidos, aliás) ou a Veja...
Dito isto, volto aqui a falar sobre "enciclopédia" impressa e as muitas que conheço. Temos desde aquelas que se limitam a criar verbetes sucintos (com raros artigos mais detalhados) como Barsa ou Larousse, como temos aquelas que primam por brindar o leitor com artigos de leitura agradável (Conhecer, Trópico).
Aqui temos editores que conhecem uma, e combatem a outra - como se fôssemos de papel ou limitados ao que desconhecem... Ora, dar uma redação fluida, correta, sem floreios desnecessários, exige sim o conhecimento do idioma, seus sinônimos, e sobretudo o uso adequado.
Ao nos depararmos com uma aberração que revela por um lado desconhecimento do que seja "fazer enciclopédia" e do outro subserviência a uma falsa regra jornalística (justificável, creio, no momento histórico de 50 anos atrás), seria mesmo lamentável que venhamos a incorporar aqui aquilo que não é, nem de longe, ponto pacífico. E neste momento cabe dizer que só ficou "estável" porque eu (e não sei se mais alguém) demorou a se insurgir... Sabe, nem sempre estamos dispostos a "comprar uma briga" contra o staff por causa de uma palavrinha trocada num texto...
Finalizo esse libelo bacharelesco com alguns questionamentos feitos volta e meia, a pretexto do "politicamente correto", e deixo esse diff... Nele podemos ver como as palavras podem ser atacadas antes pela ignorância do que por um saber. Infelizmente, neste caso aqui, vamos a transformar em eufemismo aquilo que o idioma não trata assim. Vamos nos restringir a um só termo, porque a ignorância assim o deseja. E a viola do André, bem, creio deva ficar no saco mesmo. Afinal, que sabemos nós sobre essas coisas? André Koehne (discussão) 16h00min de 2 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Comentário Transcrevo a seguir o verbete falecer do Houaiss on-line:

  1. t.i. (prep.: a, de); ant. escassear; faltar, falhar; carecer; ser insuficiente, não chegar ‹faleceram-lhe oportunidades› ‹sua vida falece de ordem e disciplina› ‹falece-lhe experiência› ‹falecem-lhe os recursos para sobreviver›
  1. int. morrer, expirar
  2. int. não existir ‹abre-se uma passagem onde as árvores falecem›
etimologia: lat.vulg. *fallescere, v. incoativo der. de fāllo,is,fefēlli,falsum,fallĕre no sentido de "enganar, induzir a erro; trair; escapar a; evitar; ocultar; acalmar, aliviar"


A identificação com morrer só aparece na segunda acepção, ficando atrás de outros significados como "falhar", "escassear", "não chegar". A etimologia vai mais longe: em nenhum sentido ela se aproxima de morrer, mas fica circundando: "escapar", "evitar", "ocultar", etc.

Isso demonstra que a escolha por falecer prende-se a significados que se distanciam da morte, justamente para lhe amenizar os efeitos. Não se trata, portanto, de uma "falsa regra jornalística", como pretende o colega André Koehne.

Yanguas diz!-fiz 18h02min de 2 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Yanguas, me perdoe mais uma vez discordar de ti... E faço isto me lembrando da moça que queria "eliminar" o criado-mudo porque segundo ela era um termo que remetia à escravidão; na ocasião lembrei-lhe (a ela) que isto poderia valer para o termo "carimbo", já que a etimologia era, sim, ligada apenas ao que ela queria combater...
Fiz este introito porque as acepções atuais não guardam, muitas vezes, relações senão remotas com a origem.
Respondendo-te ao teu Houaiss (cujas qualidades negativas já assertava o Fernando Jorge décadas atrás), bastaria ir ao Google para vermos que não, não é a "segunda", mas a primeira. Aliás, a sua "primeira" remete ao termo "Ant." que, imagino, deveria ter sido levado em conta por ti... Ou seja, era a forma antiga?
Vamos adiante: se tiver a caridade de abrir o link da pesquisa que trouxe, verá que "morrer, expirar" surge em primeiro lugar. O mesmo se dá no Caldas Aulete, no meu impresso Aurélio e vamos adiante... Ou seja, a Uíque falece o termo falecer, e fica por isso mesmo - com base numa "falsa regra", numa "falsa interpretação", e pior de tudo - falseando o uso do idioma! Grande abraço, não vamos mais falecer por isso! André Koehne (discussão) 18h07min de 6 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

@André Koehne: A própria insistência no uso do termo falecer já denota medo do uso de morrer. Vamos refazer as palavras de ordem: Falecimento aos inimigos!. Aquele clássico filme do Rutger Hauer ficaria ótimo: O Falecimento Pede Carona. E o filme de James Bond: Com 007 Viva e Deixe Falecer? Afinal, é tudo sinônimo, não? Yanguas diz!-fiz 18h29min de 6 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]
@Yanguas: Brilhante o raciocínio. Vamos mudar os títulos dos filmes? "Assim Caminha a Raça Humana". "007 na Mira dos Homicidas"... Gostei do argumento, vejo que estou a ficar mais inteligente com este debate! E estou morto com tanto brilhantismo que... infelizmente falece aqui! Boas. André Koehne (discussão) 04h45min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]
@André Koehne: Não houve nenhum impacto nas alterações que fez, simplesmente porque são, realmente, sinônimos. "Raça humana" não é eufemismo de "humanidade", nem "homicida" de "assassino" — são sinônimos. Você não precisava nem tê-los inventado: existem os filmes Cenas de um Homicídio, O Crime É Homicídio e até mesmo Homicídio, entre outros. Por outro lado, não encontrei nenhum filme com "falecimento" no título, mas achei A Falecida, baseado na peça de homônima de Nelson Rodrigues, cujo título remete à forma como os familiares da protagonista se referiam a ela — eufemicamente, como é comum nas famílias. Meus exemplos mais acima demonstram o óbvioa qualquer pessoa de mente minimamente aberta que o título perde totalmente seu impacto ao trocarmos morte por falecimento. Quer mais? O falecimento passou por perto, O falecimento lhe cai bem, 007 contra o foguete do falecimento, 007 - Um novo dia para falecer, o clássico Matar ou falecer, etc. Não mudou nada, né? Que gênio você é! Yanguas diz!-fiz 21h43min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes e Yanguas: aparentemente vocês foram os únicos que objetaram a sinonímia, o Paulo com reservas... (e aproveito para convidar o Saturnalia0) Estava agora há pouco percebendo que o primeiro comentário desta página de discussões foi, justamente, contra a colocação do termo como algo reprochável! Sugiro então, pela óbvia falta de consenso, que a palavra seja colocada como termo "não recomendado" - cabendo aos editores o bom senso no seu uso... Creio que, assim, não teremos que passar pelo constrangimento de continuar com um debate que produz as pérolas aqui percebidas... Alguém contra? André Koehne (discussão) 13h38min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Opinião André Koehne, acredito que nao temos que "provar" nada. Como se observa na discussão, o uso do termo é controverso entre os especialistas e dicionários não vão decidir o que faremos. Escrevi acima Citação: ...a Wikipédia deve adotar a que melhor lhe convier, de acordo com seu consenso geral. Minha opinião, concorde ou não, é que a regra permaneça com a redação atual.--PauloMSimoes (discussão) 16h11min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Simões, me perdoe por entender que Citação: você escreveu: «a Wikipédia deve adotar a que melhor lhe convier, de acordo com seu consenso geral» fosse um convite para apresentar uma proposta de... consenso, diante de uma controvérsia que existe entre fontes e editores.
Se notar na minha mensagem anterior, foi o que fiz, justamente para excepcionalizar o uso do termo que, embora correto, deva ser "evitado". É ruim tal tentativa de consenso ou a opinião pura e simples deve ser aquilo que prevalece?
De qualquer forma, agradeço por me esclarecer vosso ponto de vista. André Koehne (discussão) 17h25min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]