When We All Fall Asleep, Where Do We Go? – Wikipédia, a enciclopédia livre

When We All Fall Asleep, Where Do We Go?
When We All Fall Asleep, Where Do We Go?
Álbum de estúdio de Billie Eilish
Lançamento 29 de março de 2019 (2019-03-29)
Gravação Maio—dezembro de 2018
Estúdio(s) Estúdio caseiro de Finneas O'Connell em Highland Park, Califórnia
Gênero(s)
Duração 42:48
Formato(s)
Gravadora(s)
Produção Finneas O'Connell
Cronologia de Billie Eilish
Up Next Session: Billie Eilish
(2017)
Live at Third Man Records
(2021)
Singles de When We All Fall Asleep, Where Do We Go?
  1. "You Should See Me in a Crown"
    Lançamento: 18 de julho de 2018
  2. "When the Party's Over"
    Lançamento: 17 de outubro de 2018
  3. "Bury a Friend"
    Lançamento: 30 de janeiro de 2019
  4. "Wish You Were Gay"
    Lançamento: 4 de março de 2019
  5. "Bad Guy"
    Lançamento: 29 de março de 2019
  6. "All the Good Girls Go to Hell"
    Lançamento: 6 de setembro de 2019
  7. "Ilomilo"
    Lançamento: 10 de abril de 2020

When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (estilizado em letras maiúsculas) é o álbum de estreia da cantora estadunidense Billie Eilish, lançado em 29 de março de 2019 através das gravadoras Darkroom e Interscope Records. As sessões de gravação e composição inciaram-se em maio de 2016, antes mesmo da divulgação de "Ocean Eyes", canção que tornou Eilish conhecida; a primeira faixa trabalhada foi "Listen Before I Go". Escrito quase em sua totalidade pela própria Eilish em conjunto com seu irmão, Finneas O'Connell, o disco foi produzido por O'Connell e gravado em um estúdio montado na casa dos dois, no bairro Highland Park, em Los Angeles, Califórnia; ele afirmou ser uma preferência de ambos, uma vez que a residência traz uma sensação de "privacidade", algo que não conseguiriam em um estúdio. O trabalho foi assim nomeado pois, de acordo com a cantora, é sobre "basicamente o que acontece quando dormimos", sendo influenciado por sonhos lúcidos e terror noturno.

Apesar de a artista afirmar, em diversas ocasiões, que o álbum transita pelos mais diversos gêneros, a crítica especializada o tem descrito como pop, avant-pop, art pop e electropop, sendo notada, ainda, a influência de outros estilos como hip hop e música industrial. Sua produção se destaca por ser mínima, com uso de baixo amplificado, percussão minimalista, sons acústicos e foley. O conteúdo lírico aborda temas referentes à vivência da juventude contemporânea, como dependência química, saúde mental e suicídio. De maneira geral, o disco foi aclamado pela imprensa, sendo elogiado principalmente por sua natureza macabra e coesão, além da composição de Eilish e O'Connell; no Metacritic, garante 82 em cem pontos, indicando "aclamação universal".

A estreia da cantora obteve um desempenho comercial positivo, estreando no topo da Billboard 200 com 313 mil cópias comercializadas; em junho de 2019, já ultrapassava 1 milhão de cópias nos Estados Unidos. Chegou ao cume também das paradas do Canadá, Reino Unido e Austrália, além de outros países europeus, como Espanha e Suíça. Sete singles foram lançados a partir do trabalho; "Bad Guy", o quinto lançado, foi o de maior destaque, chegando à primeira posição da Billboard Hot 100 e da UK Singles Chart, que medem cem faixas mais populares no território norte-americano e britânico, respectivamente. "You Should See Me in a Crown" e "When the Party's Over" obtiveram certificações de prata e ouro no Reino Unido, respectivamente, destacando-se em outros países europeus. "Wish You Were Gay" foi lançada em março de 2019, em um período de preparação para o álbum, enquanto "Bury a Friend" foi certificada platina dupla na Austrália e no Canadá. O álbum rendeu várias indicações a Eilish no 62ª edição do Grammy, incluindo Melhor Artista Revelação, Álbum do Ano e Melhor Álbum Vocal Pop, onde sagrou-se vencedor de todas categorias. O single "Bad Guy" ganhou nas categorias de Gravação do Ano e Canção do Ano, além de também ter sido indicado a Melhor Desempenho Pop Solo. Finneas foi indicado para Produtor do Ano, Não Clássico por seu trabalho no disco, no qual ele também ganhou.

Antecedentes e produção[editar | editar código-fonte]

Billie Eilish e seu irmão Finneas O'Connell começaram a desenvolver material para When We All Fall Asleep, Where Do We Go? em março de 2016 com a faixa "Listen Before I Go". Eilish pretendia que o álbum contivesse canções que soassem "tão divertidas quanto estar no momento de um show" quanto "algo que fosse louco e também deprimente". Ela desejava "fazer tudo neste álbum" devido a sua repulsa em ser restrita a um só gênero.[1] O álbum foi gravado no pequeno estúdio de O'Connell em Highland Park, Califórnia[2][3] A dupla explicou que escolheu o local de gravação em vez de um estúdio profissional devido à natureza íntima e caseira do ambiente, bem como à maneira como o quarto afeta os vocais, enquanto critica a falta de luz natural e o alto custo de uso de um estúdio externo.[4][5] A mixagem de áudio foi realizada por Rob Kinelski, que havia mixado todos os trabalhos de Eilish até agora. Em entrevista à Billboard, Kinelski revelou que O'Connell lhe enviaria "hastes muito boas" para instrumentos separados durante o processo de gravação.[6] Em 20 de março de 2018, Eilish confirmou que estava trabalhando em um álbum e estimou que ele seria lançado no final do ano.[7] Em julho de 2018, durante uma entrevista à BBC Radio 1, ela anunciou que o álbum deveria sair em 29 de março de 2019.[8] Em janeiro de 2019, Eilish estava no processo de finalização do álbum.[9][10]

Arte da capa[editar | editar código-fonte]

A arte da capa de When We All Fall Asleep, Where Do We Go? foi fotografada por Kenneth Cappello, com quem Eilish já havia colaborado anteriormente para a obra de arte de seu EP Don't Smile at Me de 2017. Depois de trabalhar com a cantora em fotos para ela. A revista Cappello foi convidada a fotografar a obra de arte de seu próximo álbum. A filmagem aconteceu no aniversário de Eilish, em dezembro, em um estúdio em Los Angeles e durou doze horas.[11] A cantora preparou esboços para a capa do álbum, inspirados nos temas de terror noturno e sonhos lúcidos, além do interesse de Eilish em filmes de terror,[12][11] especificamente The Babadook.[13] Cappello disse à MTV News que ele "sabia que ela queria algo relacionado a tristeza". Para "parecer real", Cappello não adicionou iluminação adicional à foto final, para dar a impressão de que "uma porta estava se abrindo e essa era a luz que entra no quarto". Além disso, ele filmou diferentes variações de Eilish sentada na cama, expressando uma gama de emoções. Eilish usava contatos para preencher seus olhos completamente com branco. Ela ainda desejava usar um mínimo de efeitos especiais adicionais e retoques no produto final para manter uma sensação de "realidade e transparência".[11]

Composição[editar | editar código-fonte]

Temas e influências na composição[editar | editar código-fonte]

Lorde performing at Coachella on April 19, 2014.
Lana Del Rey at a fan meet promoting Born to Die in Seattle, Washington in 2012
When We All Fall Asleep, Where Do We Go? foi comparado a discos anteriores de artistas também consideradas "sombrias", como Lorde e Lana Del Rey.

O estilo vocal de Eilish em When We All Fall Asleep tem sido frequentemente descrito por especialistas como suave e sussurado.[14][15] Neil McCormick, do The Daily Telegraph, observa que o tom da artista "é capaz de transitar de faceiro a ameaçador, de divertidamente irônico a emocionalmente sincero, em um suspiro", adicionando que "seu modo de cantar de maneira próxima ao microfone é realçado por camadas de harmonias etéreas sem deixar de lado uma sensação de intimidade". Jornalistas também o compararam com ASMR; enquanto alguns apenas lembraram-se da sensação ao ouvir a voz da cantora, outros relataram sentir "formigamentos". Ellen Holmes, em texto para o Observer, citou as "pequenas risadas e a entonação [de Eilish], além da maneira com que sua entonação 'cai' ao final das frases" como razões.[16][17][18]

O disco é construído em torno da produção de O'Connell, que frequentemente inclui o uso de baixo amplificado, percussão minimalista, além de sons acústicos e foley.[17][19][20][21] Enquanto as estruturas das canções são tradicionais, no que se refere à construção, feitas de melodias formais acompanhadas de instrumentação de teclado, violão ou baixo, também há uma influência áspera, da música industrial; a partir disso, Jon Caramanica, do The New York Times, descreveu a artista como "a primeira estrela pop de SoundCloud rap, mas sem fazer rap".[22] Além disso, críticos tem notado influências de indie eletrônico, pop, EDM, dance-pop, synthpop, R&B, trap e jazz.[19][23][24][25][26] Em análises, tem sido notada a produção minimalista e inspirada pelo hip hop, levando a comparações à estreia da neozelandesa Lorde, Pure Heroine;[27][28][29][30] o uso de produção mínima era um desejo dos irmãos, já que, para eles, o uso de muitos recursos musicais em uma faixa a torna "bem pior".[31] Devido à vasta gama de gêneros utilizada por Eilish, a jornalista Yasmin Cowan, da revista Clash, opinou que "confiná-la a um rótulo musical específico seria um desserviço à sua obra",[32] embora outros analistas tenham classificado o trabalho como pop, avant-pop, art pop e electropop.[33][34][35]

Liricamente, o álbum lida com as esperanças e medos da juventude contemporânea,[32] explorando temas como dependência química,[25] a sensação de ter o coração partido,[31] aquecimento global,[36] saúde mental[37] e suicídio.[38] Ao ser entrevistada por Zane Lowe, Eilish explicou que o disco foi largamente inspirado por sonhos lúcidos e terror noturno, revelando que é "basicamente o que acontece quando dormimos" — daí o título —, dizendo, numa ocasião anterior, que "basicamente, é pra ser um sonho ruim, ou um sonho bom".[39][40] Em texto para a i-D, Jack Hall notou que, de forma a lidar com a temática séria do álbum de uma maneira menos portentosa, a musicista escreve com humor, de maneira lúdica, assemelhando-se aos memes.[37] Apesar disso, não é claro se as experiências relatadas nas letras dizem respeito a vivências da própria Eilish, uma vez que ela tende a se distanciar do conteúdo de suas músicas. A cantora explicou, para a Rolling Stone, que ela e seu irmão "gostam de escrever a partir da perspectiva de outras pessoas", esclarecendo que metade do álbum "é ficcional e metade é sobre experiências reais, e ninguém nunca saberá qual é qual".[41]

Este álbum é, basicamente, o que acontece quando você dorme. Para mim, em cada canção do disco, há paralisia do sono. Há terror noturno, sonhos lúcidos. (...) Eu sempre tive terrores noturnos muito, muito ruins. Eu tive paralisia do sono cinco vezes. Todos os meus sonhos são lúcidos, então eu os controlo. Eu sei que estou sonhando o que estou sonhando, então eu nem sei. Às vezes eu sonho e a coisa que aconteceu no sonho acontece no dia seguinte. É muito estranho.[42]
 
Eilish, em entrevista a Zane Lowe, sobre como seus sonhos foram fonte de inspiração para o disco.

Estrutura musical e letras[editar | editar código-fonte]

When We All Fall Asleep abre com "!!!!!!!", uma faixa de introdução, na qual Eilish sorve ruidosamente a saliva em seu Invisalign e anuncia: "esse é o álbum";[nota 1] em seguida, ela e seu irmão caem em risos.[43][44] De acordo com O'Connell, o objetivo da primeira obra é "encontrar um senso de humor" em meio ao "peso" do disco.[45] A canção seguinte, "Bad Guy", deriva dos estilos pop e trap[46] e caracteriza-se pelo uso de baixo, bumbo e estalos amplificados em sua produção.[20] Sua letra apresenta a artista provocando seu parceiro, enquanto sugere que ela é o "cara mau", ao invés dele.[47] A cantora teve a ideia de escrever "Xanny" após comparecer a uma festa em que seus amigos "continuavam vomitando, continuavam bebendo mais", tornando-se, como consequência, "completamente diferentes do que são". O refrão diz: "Eu sou a fumante passiva / Bebendo só uma latinha de Coca / Eu não preciso de um xanny para me sentir melhor",[nota 2] em referência ao ato de ingerir Xanax, um remédio para tratar a ansiedade, como droga recreativa; o termo "xanny" é uma gíria, que refere-se ao medicamento.[48] Ao gravar a música, o par de irmãos criou um som inspirado pelo barulho que Eilish ouviu quando uma garota soprou fumaça de cigarro em sua face, além de um loop à base de bateria e com inspirações no jazz, de maneira a replicar a sensação de "ser fumante passivo".[49]

Escrita por Eilish e O'Connell após assistirem a um episódio de Sherlock, "You Should See Me in a Crown" deriva dos gêneros hip hop e trap e apresenta uso pesado de sintetizadores.

"When the Party's Over", sétima faixa no disco, é uma balada construída com piano; foi desenvolvida por O'Connell após deixar a casa de sua parceira "sem motivo aparente".

Com título inspirado pelo jogo homônimo, "Ilomilo" é uma canção de electropop cuja letra aborda o medo de separação.

Problemas para escutar estes arquivos? Veja a ajuda.

"You Should See Me in a Crown", escrita pelos dois irmãos após assistirem a "The Reichenbach Fall", terceiro episódio da segunda temporada de Sherlock,[50] é uma canção de hip hop e trap que apresenta Eilish cantando sobre "sintetizadores estridentes e chimbais rápidos como fogo".[51][52] "All the Good Girls Go to Hell", descrita pelo Stereogum como "um número com um forte piano" e uma das "mais pop de todo o disco", explora a ideia de que Deus e o Diabo estão "olhando para os seres humanos como uma espécie de grupo manso de pessoas e pensando: 'O que eles estão tentando fazer aqui?'"; a letra traz, ainda, referências ao aquecimento global e à destruição da Terra pelos seres humanos, a exemplo do excerto "O homem é tão tolo / Por que estamos o salvando?".[nota 3][45] Segue-se "Wish You Were Gay", que narra a atração que Eilish sentia por um garoto e não era recíproca, mas sem motivo aparente; a artista canta que queria que ele fosse gay, para que a falta de reciprocidade pudesse ser justificada. Após o lançamento da faixa, o menino acabou por se assumir homossexual, ao que a cantora respondeu estar "orgulhosa".[53] A sétima composição, "When the Party's Over", é uma balada de piano com influências de coral; foi escrita após O'Connell deixar a casa de sua parceira, "sem nenhum motivo aparente".[54][45]

"8", a oitava canção, é uma cantiga de ninar construída em torno de ukulele, na qual os vocais de Eilish são manipulados de forma a fazê-la soar como uma criança pequena.[25][55] Segue-se "My Strange Addiction", uma canção pop com uso pesado de baixo,[56][43] que faz uso de samples de diálogos de "Threat Level Midnight", episódio da sitcom norte-americana The Office. Para poder fazer uso dos áudios, Eilish precisou da aprovação e da autorização de Steve Carell, B. J. Novak, John Krasinski e Mindy Kaling, os membros do elenco cujas vozes apareciam nos diálogos em questão; todos concederam pessoalmente o direito de uso à artista.[57] A música seguinte, "Bury a Friend", tem sido descrito como uma obra minimalista dos gêneros electronica e industrial;[58][59] musicalmente, apresenta uma batida reminiscente a "Black Skinhead", do rapper Kanye West, uma linha vocal semelhante a "People Are Strange", do The Doors, e melodias dispersas de sintetizadores.[60][61][62] É escrita a partir da perspectiva de um monstro em baixo de uma cama, explorando o que "essa criatura está a fazer ou a sentir".[63] As últimas batidas da faixa seguem-se, sem pausa, com a décima-primeira faixa, "Ilomilo", um número de electropop cujo nome se deve ao jogo lançado em 2010, a fim de dar mais coesão ao álbum. O objetivo do jogo é unir duas personagens: "Ilo" e "Milo", localizados em duas extremidades de um quebra-cabeça; com base nisso, a letra trata sobre o medo de separação. Na letra, há referências à jogabilidade, como no verso "Não posso perder outra vida".[nota 4][3][24]

Os títulos das três últimas canções são lineares; coletivamente, eles leem "Listen Before I Go, I Love You, Goodbye".[nota 5] Em entrevista à Vulture, O'Connell afirmou que sua irmã "gostou da legibilidade" dos títulos, adicionando que "se relacionam" pois são "diferentes sentimentos em relação a uma despedida". Os três números posicionam-se ao final do conjunto, de forma a evitar que o disco tivesse um término abrupto.[45] "Listen Before I Go" apresenta um acompanhamento de piano "gentil" e influências de jazz; Eilish canta da perspectiva de alguém prestes a cometer suicídio, com adição de fracos ruídos de rua e sirenes no início da música, para ambientação.[20] A composição seguinte, "I Love You", é similar em estética, e usa um sample de uma aeromoça a falar e um avião a decolar. De acordo com O'Connell, a letra é sobre como "às vezes é um saco estar apaixonado". Seu refrão foi comparado com "Hallelujah", de Leonard Cohen, o que foi recebido com entusiasmo pelo compositor.[3][17] A última música é "Goodbye", que apresenta um verso de cada uma das canções em sua letra, com trechos dispostos quietamente em sentido inverso, de maneira a representar quando "você cresce ouvindo uma fita e, no final, você a rebobina, para voltar ao começo de uma canção".[3][20]

Análise da crítica[editar | editar código-fonte]

Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
AnyDecentMusic? 7.5/10[65]
Metacritic 82/100[64]
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
AllMusic 4 de 5 estrelas.[24]
The Daily Telegraph 4 de 5 estrelas.[23]
The Guardian 4 de 5 estrelas.[17]
The Independent 2 de 5 estrelas.[66]
NME 5 de 5 estrelas.[43]
The Observer 4 de 5 estrelas.[67]
Pitchfork 7.2/10[19]
Q 4 de 5 estrelas.[68]
Rolling Stone 3.5 de 5 estrelas.[33]
Vice A[69]

When We All Fall Asleep, Where Do We Go? foi elogiado por sua temática considerada macabra, coesão e capacidade de composição de Eilish e O'Connell;[70] o site agregador Metacritic registra uma classificação normalizada de 82, com base em 20 revisões críticas, indicando "aclamação universal".[64] Neil McCormick do The Daily Telegraph, elogiou o conteúdo lírico do álbum e a ampla gama de influências musicais, escrevendo que "soa moderno e antiquado ao mesmo tempo".[23] Em uma excelente crítica, Thomas Smith da NME opinou que o álbum "preenche todos os requisitos para uma estréia memorável e revolucionária" e aplaudiu suas qualidades divertidas e originais.[43] Matt Bobkin, do Exclaim! observou que o disco exibia "uma visão artística arrojada e uma vontade de ultrapassar os limites das convenções pop" e elogiou a produção de O'Connell a adjetivado como "meticulosa".[35]

Vários críticos aplaudiram a capacidade de Eilish de discutir os sentimentos de sua geração. A escritora Dorian Lynskey da Q caracterizou o lançamento como um "álbum surpreendente e assustador" que "falará poderosamente tanto aos colegas quanto a qualquer um que se lembre de como a juventude às vezes pode parecer um peso esmagador".[68] Neil Z. Yeung, do AllMusic, nomeou a cantora "um avatar para um público que lida com problemas semelhantes de saúde mental e as dores do crescimento", e sugeriu que o álbum apontou "um futuro brilhante que poderia realmente ir em qualquer direção, como confuso e esperançoso quanto a juventude puder".[24] No entanto, Chris Willman, da Variety brincou que "você não precisa ter menos de 21 ou 71 anos para se deliciar com a realidade quando a ouve", tendo apelidado Eilish de "a verdadeira transação".[20] Will Hodgkinson , escrevendo para o The Times, elogiou a natureza assegurada do disco e acrescentou que "captura um daqueles raros momentos em que um artista sabe exatamente como seu público se sente porque também se sente da mesma maneira".[71]

Em sua crítica na Pitchfork, Stacey Anderson creditou o sucesso de When We Fall Asleep à "excentricidade assustadora" de Eilish, que "ajuda a distanciar-se da maceração historicamente obscena de ídolos adolescentes da indústria da música".[19] Christopher Thiessen, do Consequence of Sound, elogiou a "impressionante coesão e envolvimento emocional" do álbum e afirmou que sua produção "complementa perfeitamente" os vocais de Eilish.[72] Laura Snapes, do The Guardian, ecoou esses sentimentos, caracterizando adicionalmente a produção de O'Connell como "convincentemente desagradável".[17] Jason Lipshutz, escrevendo para a Billboard, considerou o álbum "frequentemente emocionante", apesar de, mesmo devido às "falhas [...] intrínsecas à verdade de seu criador".[55] Por outro lado, Roisin O'Connor expressou sentimentos opostos em sua crítica negativa ao The Independent; ela classificou o disco como "chato e inchado", além de criticar sua produção como "abaixo da média".[66]

Lançamento e promoção[editar | editar código-fonte]

Eilish se apresentando no Red Rocks Amphitheatre em maio de 2019

Em 29 de janeiro de 2019, Eilish revelou a arte da capa e o título do álbum, e anunciou ainda que lançaria um novo single no dia seguinte às 9h.[73] Como mencionado, uma música intitulada "Bury a Friend" foi lançada na data agendada, ao lado de um videoclipe e a lista de faixas de seu álbum.[74] Foi elogiado pelos críticos de música, com alguns revisores a nomeando sua melhor música até o momento.[61][75][76] Foi também um sucesso comercial, alcançando duas certificações de platina na Austrália[77] e no Canadá.[78] Ela havia lançado vários outros singles no ano anterior, dos quais dois, "You Should See Me in a Crown" e "When the Party's Over", apareceriam no álbum.[79][80] "Bury a Friend" foi realizada pela primeira vez em 11 de fevereiro no Kesselhaus em Berlin para o primeiro show de sua turnê européia em 2019.[81] Mais tarde foi anunciado que ela faria um conjunto de shows acústicos íntimos no clube Pryzm, em Londres, em 7 de março.[82]

Em 3 de março, Eilish postou um trecho de um próximo single chamado "Wish You Were Gay" em um post no Instagram, juntamente com um anúncio revelando que seria lançado como quarto single do álbum no dia seguinte, às 9h.[83] Como afirmado, a música foi lançada no dia seguinte.[84] Apesar de atrair polêmica sobre alegações de retratam, romance do mesmo sexo,[85] também foi um sucesso comercial e foi certificado como platina nos Estados Unidos[86] e Austrália.[77] Um vídeo ao vivo da faixa gravada em um show em Londres naquele mês foi compartilhado no final de abril.[87] Em 16 de março, Eilish se apresentou como atração principal no sul pelo South by Southwest, cantando catorze músicas, incluindo os quatro singles de When We All Fall Asleep, acompanhados de "vídeos elaborados" em uma tela traseira. Sua performance foi bem recebida pela crítica.[88][89][90]

O álbum foi lançado em 29 de março ao lado de seu quinto single "Bad Guy"..[91] Para comemorar o lançamento do álbum, Eilish lançou uma experiência imersiva em parceria com o Spotify, composta por várias salas, cada uma simbolizando uma música do álbum, com objetos para cheirar, ouvir e sentir, refletindo a sinestesia da cantora.[92] Um videoclipe de "Bad Guy" foi compartilhado mais tarde durante o dia.[93][94] A música se tornaria o single mais bem sucedido de Eilish até o momento em várias paradas, alcançando o número 1 em países como Canadá, Noruega, Nova Zelândia e Austrália[95] e o segundo lugar no Reino Unido.[96] O remix em parceria com Justin Bieber, de quem Eilish era fã desde a infância, foi lançado em 11 de julho, depois de ter sido postado por Bieber em um tweet.[97] Em 6 de setembro de 2019, "All the Good Girls Go to Hell" foi programado para ser lançado como o sexto single do álbum.[98]

Para promover ainda mais o álbum, Eilish embarcou em uma turnê mundial, anunciada em fevereiro de 2019. Começaria em abril daquele ano com duas apresentações no Coachella,[99] a primeira das quais foi universalmente elogiada pelos críticos, alguns dos quais o elogiaram como o ponto alto do dia, apesar das dificuldades técnicas em relação ao microfone de Vince Staples durante seu verso na faixa "& Burn".[100][101][102][103] Ela apareceu no festival Groovin' the Moo, que aconteceu durante o final de abril e o início de maio.[104] Eilish também fez parte da programação do Big Weekend da BBC Radio 1em 25 de maio em Middlesbrough.[105] No Festival de Glastonbury, em 30 de junho, Eilish apareceu no "Other Stage" como um aquecimento para o rapper britânico Dave, apoiado apenas por seu irmão nos teclados, um baterista e um palco liso e preto. Sua apresentação recebeu elogios da crítica generalizada, com os revisores citando seu envolvimento com o público e o desempenho versátil como razões para seus elogios.[106][107][108][109][110][111][112]

Indicações[editar | editar código-fonte]

Prêmio Ano Categoria Resultado Ref
American Music Awards American Music Awards Álbum de Pop/Rock Favorito Indicado [113]
Apple Music Awards 2019 Álbum do Ano Venceu [114]
Danish Music Awards 2019 Álbum Estrangeiro do Ano Venceu [115]
Gaana User's Choice Icons 2020 Melhor Álbum Internacional Pendente [116]
Grammy Awards 2020 Álbum do Ano Venceu [117]
Melhor Álbum Vocal Pop Venceu
Melhor Álbum Projetado, Não Clássico Venceu
LOS40 Music Awards 2019 Melhor Álbum Internacional Venceu [118]
People's Choice Awards People's Choice Awards Álbum de 2019 Indicado [119]
Q Awards 2019 Melhor Álbum Indicado [120]

Lista de faixas[editar | editar código-fonte]

Todas as faixas escritas e compostas por Billie Eilish e Finneas O'Connell, exceto onde citado. Todas as faixas produzidas por Finneas O'Connell, com produção adicional de Billie em "Bad Guy". 

N.º TítuloCompositor(es) Duração
1. "!!!!!!!"    0:14
2. "Bad Guy"    3:14
3. "Xanny"    4:04
4. "You Should See Me in a Crown"    3:01
5. "All the Good Girls Go to Hell"    2:49
6. "Wish You Were Gay"    3:42
7. "When the Party's Over"  F. O'Connell 3:16
8. "8"    2:53
9. "My Strange Addiction"  F. O'Connell 3:00
10. "Bury a Friend"    3:13
11. "Ilomilo"    2:36
12. "Listen Before I Go"    4:03
13. "I Love You"    4:52
14. "Goodbye"    1:59
Duração total:
42:48
Notas

Equipe e colaboradores[editar | editar código-fonte]

Todo o processo de elaboração de When We All Fall Asleep, Where Do We Go? atribui os seguintes créditos:[126]

Gestão
  • Danny Rukasin: gestão
  • Brandon Goodman: gestão
  • David Ferreria: representação legal
  • Sam Riback: A&R
  • Justin Lubliner: A&R
Locais de gravação
Vocais
Produção
  • Billie Eilish: composição, produção adicional (faixa 2)
  • Finneas O'Connell: composição, produção
  • Rob Kinelski: mixagem
  • John Greenham: masterização

Desempenho comercial[editar | editar código-fonte]

When We All Fall Asleep, Where Do We Go? estreou no número um na Billboard 200 dos EUA com 313.000 unidades equivalentes a álbuns, das quais 116.000 foram venda de álbuns físicos. O álbum também atingiu 137.000 foram via Streaming, o que se traduz em 194 milhões de transmissões de áudio sob demanda para as músicas do álbum em sua primeira semana, representando assim a terceira maior semana de streaming de todos os tempos para um álbum de uma mulher.[127] Em sua segunda semana no gráfico, o álbum caiu para o número dois, com uma queda de 62% nas vendas para 118.000 unidades. Ele retornaria ao topo do gráfico por mais duas semanas não consecutivas. Ele marcou o primeiro álbum de uma artista feminina mais jovem a chegar ao topo das paradas em 10 anos desde Here We Go Again da Demi Lovato e o primeiro de uma mulher mais jovem a passar mais de uma semana no topo da tabela em 20 anos desde ...Baby One More Time da Britney Spears.[128] Em 20 de junho de 2019, o When We All Fall Asleep, Where Do We Go? vendeu 1.304.000 unidades equivalentes de álbuns, das quais 343.000 são vendas de álbuns físicos.[129] O álbum acabou por ser certificado em platina dupla pela Recording Industry Association of America (RIAA) no país em 17 de setembro de 2019. No vizinho Canadá, o álbum estreou no topo de sua parada nacional de álbuns com 46.000 unidades comercializadas.[130] Após duas semanas consecutivas no número dois,[131][132] retornou ao pico do gráfico com 12.000 unidades vendidas.[133] When We All Fall Asleep, passou mais quatro semanas não consecutivas nessa posição.[134] Até o final de junho de 2019, o álbum havia sido certificado como platina dupla no país e era o disco mais vendido do ano no país, com 174.000 unidades de álbuns equivalentes.[135][136]

No Reino Unido, também estreou no número um na parada de álbuns oficiais do país, com 48.000 vendas combinadas, tornando Eilish a mais jovem artista feminina solo a liderar o ranking.[137] Depois de manter o primeiro lugar pela segunda semana consecutiva,[138] o álbum caiu para o número dois na semana seguinte,[139] mas imediatamente retornou ao primeiro lugar devido a comercialização de 6.000 unidades, neste momento tendo sido certificado de ouro pelo BPI, indicando 100.000 cópias vendidas no país.[140] É o sexto álbum mais vendido do primeiro semestre de 2019 no Reino Unido, com 200.000 unidades vendidas no total.[141] Na Austrália, When We All Fall Asleep entrou na parada de álbuns da ARIA no número um, com seis músicas dele ocupando os dez primeiros lugares. Ao fazer isso, Eilish quebrou o recorde de Ed Sheeran com o maior número de músicas com colocação simultânea nessa área da parada.[142] Permaneceu nesta posição por mais seis semanas não consecutivas[143] e desde então foi certificado de platina.[144]

Vendas e certificações[editar | editar código-fonte]

Região Certificação Vendas
Alemanha (BVMI)[227] Platina 200,000^
Austrália (ARIA)[228] 3× Platina 210,000
Áustria (IFPI Austria)[229] 3× Platina 45,000
Bélgica (BEA)[230] Platina 30,000*
Canadá (Music Canada)[136] 5× Platina 160,000
Dinamarca (IFPI Dinamarca)[231] 4× Platina 80,000^
Espanha (PROMUSICAE)[232] Platina 40.000
Estados Unidos (RIAA)[233] 4× Platina 4.000.000
França (SNEP)[234] 2× Platina 100,000
Itália (FIMI)[235] 2× Platina 100,000*
México (AMPROFON)[236] 2× Platina 120,000
Noruega (IFPI Noruega)[237] 7× Platina 140,000*
Nova Zelândia (RMNZ)[238] 4× Platina 60,000
Polônia (ZPAV)[239] 4× Platina 80,000
Portugal (AFP)[240] Platina 15,000^
Reino Unido (BPI)[241] 2× Platina 600,000
Singapura (RIAS)[242] 2× Platina 10.000*

*vendas baseadas apenas na certificação
^distribuições baseadas apenas na certificação
vendas+valores de streaming baseados apenas na certificação

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. No original: "This is the album".
  2. No original: "I'm in their second hand smoke / Still just drinking canned coke / I don't need a xanny to feel better"
  3. Em inglês: "Man is such a fool / Why are we saving him?".
  4. No original: "I can't lose another life".
  5. Traduzindo para a língua portuguesa: "Escute antes que eu vá, te amo, adeus".

Referências

  1. Lyndsey, Havens. «Why All Eyes Are on Billie Eilish, the New Model for Streaming Era Success». Billboard. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  2. Zanda, Wilson. «Here's where Billie Eilish recorded her debut album». The Music Network. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  3. a b c d Roth, Madeline. «Billie Eilish's When We All Fall Asleep: A Complete Breakdown From Finneas O'Connell». MTV. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  4. «Finneas on Producing Billie Eilish's Hit Album in his Bedroom». ProSoundNetwork.com. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  5. Daly, Rhian. «Billie Eilish's brother/collaborator Finneas reveals the secrets within the record-breaking debut album». NME. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  6. «Rob Kinelski Talks Mixing For Billie Eilish, Working With Young Artists, and Keeping His Approach Simple». Billboard. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  7. Outters, Amélie. «Billie Eilish Told Us When We Can Expect a New Album». enfntsterrible.com. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  8. Shahlin, Graves. «Apparently Billie Eilish's Album Will Be Released in Early 2019.». Coup de Main Magazine. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  9. «mastering the album today 🤭». Consultado em 4 de dezembro de 2019 – via Instagram 
  10. «Billie Eilish Has Been Mastering Her Debut Album, 'FYI'». Dork. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  11. a b c Roth, Madeline. «Billie Eilish's When We All Fall Asleep: Photographer Kenneth Cappello On Shooting The Creepy Cover Art». MTV. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  12. SowingSeason. «Review: Billie Eilish - When We All Fall Asleep, Where Do We Go?». Sputnikmusic. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  13. Alex, Darus. «Billie Eilish credits cult horror flick as "main inspiration" for album art». Alternative Press. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  14. Spencer Kornhaber (2 de abril de 2019). «Billie Eilish's Spooky Teen Pop Shouldn't Scare Adults». The Atlantic. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  15. Jem Aswad; Andrew Barker; Chris Willman (28 de junho de 2019). «The Best Albums of 2019 (So Far)». Variety. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  16. Zach Schonfeld (16 de abril de 2019). «How Billie Eilish Became an ASMR Icon». Pitchfork. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  17. a b c d e «Billie Eilish: When We All Fall Asleep, Where Do We Go? review – thrilling Gen Z terror-pop». The Guardian. Consultado em 13 de junho de 2018 
  18. Tom Connick (18 de abril de 2019). «How Billie Eilish employed principles of ASMR in her spine-tingling horror-pop». NME. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  19. a b c d Anderson, Stacey. «Billie Eilish: When We All Fall Asleep, Where Do We Go?». Pitchfork. Consultado em 13 de junho de 2018 
  20. a b c d e Chris Wilmann (28 de março de 2019). «Album Review: Billie Eilish's 'When We All Fall Asleep, Where Do We Go?'». Variety. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  21. Steven Edelstone (4 de abril de 2019). «Billie Eilish: WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO? Review». Paste. Consultado em 8 de julho de 2019 
  22. Jon Caramanica (21 de junho de 2019). «Ariana Grande Was Updating Pop. Then Billie Eilish Came Along.». The New York Times. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  23. a b c «Billie Eilish, When We All Fall Asleep, Where Do We Go?, review: navel-gazing sadness with a burning sense of purpose». The Daily Telegraph. Consultado em 13 de junho de 2018 
  24. a b c d «When We All Fall Asleep, Where Do We Go? – Billie Eilish». AllMusic. Consultado em 13 de junho de 2018 
  25. a b c Craig Jenkins (29 de março de 2019). «Billie Eilish Is the Future». Vulture. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  26. Lucy O'Brien (29 de março de 2019). «Billie Eilish: "When We All Fall Asleep, Where Do We Go?" review». The Quietus. Consultado em 8 de julho de 2019 
  27. Anna Leszkiewicz (9 de abril de 2019). «Billie Eilish, the pop star of Gen Z». New Statesman. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  28. Chris DeVille (28 de março de 2019). «Billie Eilish's Time Is Now». Stereogum. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  29. «The best music of 2019 so far». The A.V. Club. 22 de junho de 2019. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  30. M. H. (5 de abril de 2019). «Is Billie Eilish really changing pop stardom?». The Economist. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  31. a b Matt Bobkin (12 de março de 2019). «Billie Eilish Is Ready to Take Over After 'When We All Fall Asleep, Where Do We Go?' Comes Out». Exclaim!. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  32. a b Yasmin Cowan (29 de março de 2019). «Billie Eilish - When We All Fall Asleep, Where Do We Go?». Clash. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  33. a b Exposito, Suzy. «Review: Billie Eilish's 'When We All Fall Asleep, Where Do We Go?' Is Noir Pop With Bite». Rolling Stone. Consultado em 13 de junho de 2018 
  34. Womack, Kenneth. «Billie Eilish is the new pop intelligentsia». Salon. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  35. a b Matt, Bobkin. «Billie Eilish When We All Fall Asleep, Where Do We Go?». Exclaim!. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  36. Charlie Harding (18 de abril de 2019). «Billie Eilish, the neo-goth, chart-topping 17-year-old pop star, explained». Vox. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  37. a b Jake Hall (4 de abril de 2019). «How Billie Eilish uses humour and horror to talk about mental health». i-D. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  38. Rod Liddle (13 de abril de 2019). «Thick 12-year-olds listen to Ariana Grande, smart ones to Billie Eilish». The Spectator. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  39. Jordan Darville (25 de fevereiro de 2019). «Watch Billie Eilish discuss how lucid dreams and night terrors informed her debut album». The Fader. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  40. Chloe Gilke (30 de janeiro de 2019). «Billie Eilish Debuted A Dark New Song, 'Bury A Friend,' And Shared Details About Her Upcoming Album». Uproxx. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  41. Jonah Weiner (22 de fevereiro de 2019). «Billie Eilish's Teenage Truths». Rolling Stone. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  42. Elizabeth Aubrey (25 de fevereiro de 2019). «Billie Eilish speaks about her debut album and mental health issues». NME. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  43. a b c d Smith, Thomas. «Billie Eilish – 'When We All Fall Asleep, Where Do We Go?' review». NME. Consultado em 13 de junho de 2018 
  44. Yasmn Cowan (29 de março de 2019). «Billie Eilish - When We All Fall Asleep, Where Do We Go?». Clash. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  45. a b c d Craig Jenkins (9 de abril de 2019). «Inside the Making of Billie Eilish's When We All Fall Asleep, Where Do We Go?». Vulture. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  46. Chloe Gilke (29 de março de 2019). «Billie Eilish's 'Bad Guy' Video Is A Surrealist, Artistic Nightmare». Uproxx. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  47. Ken Tucker (8 de abril de 2019). «Wily And Clever, Billie Eilish's Debut Album Sounds Like No One Else». NPR. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  48. Noel Phillips (8 de março de 2018). «A perigosa moda de se tomar remédio contra ansiedade como droga recreativa». BBC Brasil. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  49. Brendan Wetmore (12 de abril de 2019). «Billie Eilish Talks Teen Substance Abuse and Grief». Paper. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  50. «Sherlock dialogue inspired new Billie Eilish song». BBC. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  51. Ryan Reed (18 de julho de 2018). «Hear Billie Eilish's Dark New Song 'You Should See Me in a Crown'». Rolling Stone. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  52. Lake Schatz (18 de julho de 2018). «Billie Eilish unleashes bold new single "you should see me in a crown": Stream». Consequence of Sound. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  53. Sam Prance (4 de março de 2019). «Billie Eilish reveals the wild true story behind her 'wish you were gay' lyrics». PopBuzz. Consultado em 8 de setembro de 2019 
  54. Ryan Reed (17 de outubro de 2018). «Hear Billie Eilish's Pensive New Song 'When the Party's Over'». Rolling Stone. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  55. a b Jason Lipshutz (29 de março de 2019). «A Pop Star Is Born: Billie Eilish Arrives With a Beautifully Flawed Debut Album». Billboard. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  56. Charles Holmes (8 de abril de 2019). «Billie Eilish Sampled 'The Office.' The Show's Creators Are Excited, and Confused». Rolling Stone. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  57. Rhian Daly (9 de abril de 2019). «Cast of 'The Office' personally cleared sample used in Billie Eilish's 'My Strange Addiction'». NME. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  58. Suzy Exposito (28 de junho de 2019). «Billie Eilish Gets Creepy in New 'Bury a Friend' Video, Details Debut LP». Rolling Stone. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  59. «Tracks: Black Midi, The Chemical Brothers, Billie Eilish & more». DIY. 1º de fevereiro de 2019. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  60. Wandera Hussein (30 de janeiro de 2019). «Billie Eilish shares new song and video 'bury a friend'». The Fader. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  61. a b Thomas Smith (21 de fevereiro de 2019). «Get on board with Billie Eilish – her 10 best songs so far». NME. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  62. Thomas Smith (30 de janeiro de 2019). «Billie Eilish's horror-lovin' 'Bury A Friend' is a haunting new track from our recent cover star». NME. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  63. Lindsay Howard (30 de janeiro de 2019). «Billie Eilish shares new song 'Bury a Friend'». Variance. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  64. a b «When We All Fall Asleep, Where Do We Go? by Billie Eilish Reviews and Tracks». Metacritic. Consultado em 13 de junho de 2018 
  65. «When We All Fall Asleep, Where Do We Go? by Billie Eilish reviews». AnyDecentMusic?. Consultado em 13 de junho de 2018 
  66. a b «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? review: 17-year-old is already a star, but surely she can offer more than this». The Independent. Consultado em 13 de junho de 2018 
  67. Joshi, Tara. «Billie Eilish: When We All Fall Asleep, Where Do We Go? review – a hugely assured debut». The Observer. Consultado em 13 de junho de 2018 
  68. a b Dorian, Lynskey. «What We Do in the Shadows». Q. p. 110 
  69. Robert, Christgau. «Robert Christgau Reviews Billie Eilish's Teen Goth Angst». Vice. Consultado em 13 de junho de 2018 
  70. Kelley, Caitlin. «Billie Eilish's Debut Album Cements Her Place As A Critical Darling». Forbes. Consultado em 13 de junho de 2018 
  71. Hodgkinson, Will. «Billie Eilish: When We Fall Asleep, Where Do We Go? review». The Times. Consultado em 13 de junho de 2018 
  72. Thiessen, Christopher. «Billie Eilish Playfully Drags Us to Hell on the Brooding When We All Fall Asleep, Where Do We Go?». Consequence of Sound. Consultado em 13 de junho de 2018 
  73. Aniftos, Rania. «Billie Eilish Announces Debut Album 'When We All Fall Asleep, Where Do We Go?,' New Song Out Tomorrow». Billboard. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  74. Burks, Tosten. «Billie Eilish Announces Debut Album, Releases "bury a friend"». Spin. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  75. «Song of the Week: Billie Eilish Asks the Big Questions on "Bury a Friend"». Consequence of Sound. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  76. «All The Best New Pop Music From This Week». Uproxx. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  77. a b «ARIA Charts – Accreditations – 2019 Singles.». Australian Recording Industry Association. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  78. «Gold/Platinum – Music Canada». Music Canada. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  79. Krol, Charlotte. «Billie Eilish announces debut album and shares new single 'Bury a Friend'». NME. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  80. «Billie Eilish Announces Debut Album, Shares New Song: Listen». Pitchfork. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  81. «Watch Billie Eilish perform 'Bury A Friend' and 'When I Was Older' live for the first time». NME. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  82. «Billie Eilish announces intimate acoustic shows ahead of album drop». Alternative Press. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  83. «Billie Eilish teases brand new song "wish you were gay"». Alternative Press. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  84. «Listen to Billie Eilish's latest new track 'Wish You Were Gay'». NME. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  85. «Billie Eilish Responds to 'Wish You Were Gay' Backlash: 'It's Not Meant to Be an Insult'». Billboard. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  86. «Gold & Platinum – RIAA: Billie Eilish». Recording Industry Association of America. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  87. «Watch Billie Eilish get up close and personal with fans in new 'Wish You Were Gay' live video». NME. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  88. «SXSW 2019: Billie Eilish Returns to Austin As a Headliner With Brand New Material». Billboard. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  89. «SXSW 2019: Amyl & The Sniffers, Priests and Billie Eilish lead the charge at a sweltering week». NME. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  90. «20 Essential SXSW Acts to Catch on Tour This Spring». Consequence of Sound. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  91. «Billie Eilish's Debut LP 'When We All Fall Asleep, Where Do We Go?' Has Arrived: Stream It Now». Billboard. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  92. «Billie Eilish Talks Debut Record & Immersive Album Experience Event: 'I Worked So Hard On This Little Baby'». Billboard. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  93. «Watch Billie Eilish's New "bad guy" Video». Pitchfork. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  94. «Billie Eilish Lets Her Bloody Nose Run in Wild New 'Bad Guy' Video». Rolling Stone. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  95. «Here Are the Lyrics to Billie Eilish's "Bad Guy"». Spin. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  96. «Billie Eilish Debuts New Single 'Bad Guy' At No. 2 In The U.K., Owns Two Spots Inside The Top 10». Forbes. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  97. «17-year-old Billie Eilish is living the Belieber dream in her new remix». CNN. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  98. «Radio Date: 02-08-2019)». Consultado em 21 de novembro de 2019 
  99. «Billie Eilish Announces 'When We All Fall Asleep' Tour». Rolling Stone. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  100. «Coachella day two: kidult silliness and Billie Eilish's freaky vibes». The Guardian. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  101. «Billie Eilish Proves She's Deserving of a Headliner Slot Following Epic Coachella Performance Debut». Billboard. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  102. «Coachella Day 2: Billie Eilish Triumphs; Tame Impala and Weezer Bring the Rock». Variety. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  103. «Billie Eilish's Coachella debut marks her out as a future headliner and the future of pop». NME. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  104. «Groovin The Moo line-up change: Wafia steps up as international drops out». ABC. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  105. «How to nail a middle of the day UK festival set, by Billie Eilish at BBC Radio 1's Big Weekend». Dork. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  106. «Billie Eilish Mesmerizes Glastonbury Crowd With Life-Affirming Performance». Variety. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  107. «Glastonbury 2019 verdict: Stormzy, the Killers, Lizzo, Slowthai and more». The Guardian. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  108. «Billie Eilish's Glastonbury 2019 set is the forming of a future headliner». DIY. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  109. «Billie Eilish review, Glastonbury: Idiosyncrasy is the cornerstone of her appeal during a charismatic set». The Independent. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  110. «If you missed Billie Eilish's once-in-a-generation Glasto show, you fucked up big time». NME. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  111. «Billie Eilish review, Other Stage, Glastonbury: Gen Z's most beloved pop star delivers on the big stage». The Daily Telegraph. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  112. «Glastonbury 2019 Day 3 Highlights: The Cure Play Greatest Hits, Miley Cyrus and Kylie Minogue Bring A-List Guests». The Daily Telegraph. Consultado em 21 de novembro de 2019 
  113. Nordyke, Kimberly. «American Music Awards: Taylor Swift Wins Artist of the Year, Sets New Record». The Hollywood Reporter (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  114. Singleton, Micah. «Billie Eilish Earns Top Honors From Inaugural Apple Music Awards». Billboard (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  115. «Vindere til Danish Music Awards 2019» (em dinamarquês). IFPI Danmark. Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  116. «Gaana on Instagram: "'Beautiful People','Takeaway' to 'bury a friend' were songs that were unputdownable this year. Vote for your favourite album🏆 now, the…"». Instagram (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  117. «2020 GRAMMY Awards: Complete Nominees List». Grammy.com (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  118. «JONAS BROTHERS, ROSALÍA, AITANA, LEIVA Y MANUEL CARRASCO, MÁXIMOS NOMINADOS DE LOS40 MUSIC AWARDS 2019». Los40.com (em espanhol). Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  119. «2019 People's Choice Awards:Complete List of Nominees» (em inglês). E! News. Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  120. Embley, Jochan. «Stormzy, Dave and Little Simz among Londoners nominated for 2019 Q Awards» (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  121. «ホエン・ウィー・オール・フォール・アスリープ、ホエア・ドゥー・ウィー・ゴー?» (em japonês). Amazon. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  122. «When We All Fall Asleep, Where Do We Go?» (em japonês). HMV. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  123. «WHEN I WAS OLDER (Music Inspired by the Film "ROMA") - Single by Billie Eilish» (em inglês). Consultado em 4 de agosto de 2019 
  124. Thomas Smith (30 de janeiro de 2019). «Billie Eilish's horror-lovin' 'Bury A Friend' is a haunting new track from our recent cover star». NME. Consultado em 4 de agosto de 2019. After rapper Crooks' booming voice introduces "Billie"... 
  125. Glenn Rowley (29 de março de 2019). «Billie Eilish Samples 'The Office' On New Track 'My Strange Addiction': Listen». Billboard. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  126. (2019) Créditos do álbum When We All Fall Asleep, Where Do We Go? por Billie Eilish [CD]. Darkroom/Interscope Records (00602577427756).
  127. Caulfield, Keith. «Billie Eilish's 'When We All Fall Asleep, Where Do We Go?' Debuts at No. 1 on Billboard 200 Chart». Billboard. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  128. «Billie Eilish Returns to No. 1 on Billboard 200 Albums Chart». Billboard. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  129. «Ariana Grande & Lil Nas X Lead Nielsen Music's Mid-Year 2019 Charts». Billboard. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  130. «Billie Eilish Unseats Nav's Bad Habits At No. 1 This Week». fyimusicnews.ca. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  131. «New Pup Album Makes A Big Splash, But Khalid Makes No. 1». fyimusicnews.ca. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  132. «BTS Outsizes Beyoncé With It's Second No. 1 Album». fyimusicnews.ca. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  133. «Hey Rosetta's Tim Baker Scores A Hit With 1st Solo Release». fyimusicnews.ca. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  134. «New Madonna, Springsteen Albums Can't Usurp Billie Eilish's No. 1 Status». fyimusicnews.ca. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  135. «Billie Eilish, Lil Nas X & Bryan Adams Top Nielsen Music Canada's Mid-Year Charts». Billboard. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  136. a b «Certificações (Canadá) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em inglês). Music Canada. Consultado em 19 de dezembro de 2019 
  137. «Billie Eilish becomes the youngest ever female solo act to top the Official Albums Chart: 'Thank you for the love!'». Official Charts Company. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  138. «Billie Eilish holds on to Number 1 on the Official Albums Chart as Khalid scores highest new entry». Official Charts Company. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  139. «BTS are the first Korean act to score a Number 1 on the Official Albums Chart with Map of The Soul: Persona». Official Charts Company. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  140. «Billie Eilish returns to Number 1, Loyle Carner is highest new entry with Not Waving But Drowning». Official Charts Company. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  141. «The Official Top 40 biggest albums of 2019 so far». Official Charts Company. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  142. «Billie Eilish Makes History In Australia With The Most Simultaneous Top 10 Singles Ever». Forbes. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  143. «ARIA Charts media release 13 July 2019» (PDF). Australian Recording Industry Association. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  144. «Conrad Sewell, Lil Nas X Rule Australia's Charts». Billboard. Consultado em 10 de dezembro de 2019 
  145. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Media Control Charts)» (em alemão). Media Control Charts. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  146. «Los discos más vendidos de la semana» (em espanhol). Diario de cultura. Cópia arquivada em 5 de maio de 2019 
  147. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (ARIA Charts)» (em inglês). ARIA Charts. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  148. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Ö3 Austria Top 40)» (em inglês). Ö3 Austria Top 40. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  149. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Ultratop 50)» (em inglês). Ultratop 50. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  150. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Ultratop 40)» (em inglês). Ultratop 40. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  151. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Canadian Albums Chart)» (em inglês). Canadian Albums Chart. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  152. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Gaon Music Chart)» (em coreano). Gaon Music Chart. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  153. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Hitlisten)» (em inglês). Hitlisten. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  154. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (The Official Charts Company)» (em inglês). The Official Charts Company. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  155. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (IFPI Slovenská Republika)» (em eslovaco). IFPI Slovenská Republika. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  156. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Productores de Música de España)» (em inglês). Productores de Música de España. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  157. Keith Caulfield (7 de abril de 2019). «Billie Eilish's 'When We All Fall Asleep, Where Do We Go?' Debuts at No. 1 on Billboard 200 Chart». Billboard (em inglês). Prometheus Global Media. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  158. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Digital Albums)» (em inglês). Digital Albums. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  159. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Alternative Albums)» (em inglês). Alternative Albums. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  160. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Tastemakers Albums)» (em inglês). Consultado em 9 de agosto de 2019 
  161. Siim Nestor (9 de abril de 2019). «Eesti Tipp-40 Muusikas: Eesti lugude tabelis on uus number üks!». Eesti Ekspress (em estónio). Ekspress Group. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  162. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (IFPI Finlândia)» (em finlandês). IFPI Finlândia. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  163. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Syndicat National de l'Édition Phonographique)» (em francês). Syndicat National de l'Édition Phonographique. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  164. «Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go? (IFPI Grécia)» (em inglês). IFPI Grécia. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  165. «Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go? (Magyar Hanglemezkiadók Szövetsége)» (em húngaro). Magyar Hanglemezkiadók Szövetsége. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  166. Helen Ainsley (5 de abril de 2019). «Billie Eilish takes the Official Irish Charts by storm as her debut album goes straight to Number 1» (em inglês). The Official Charts Company. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  167. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Federazione Industria Musicale Italiana)» (em inglês). Federazione Industria Musicale Italiana. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  168. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Oricon)» (em jp). Oricon. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  169. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Oricon)» (em letão). LAIPA. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  170. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (AGATA)». AGATA. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  171. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Asociación Mexicana de Productores de Fonogramas y Videogramas)» (em espanhol). Asociación Mexicana de Productores de Fonogramas y Videogramas. Consultado em 9 de agosto de 2019. Cópia arquivada em 25 de abril de 2019 
  172. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (VG-lista)» (em inglês). VG-lista. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  173. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Recorded Music NZ)» (em inglês). Recorded Music NZ. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  174. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (MegaCharts)» (em neerlandês). MegaCharts. Consultado em 19 de dezembro de 2019 
  175. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Związek Producentów Audio Video)» (em inglês). Związek Producentów Audio Video. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  176. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Associação Fonográfica Portuguesa)» (em inglês). Associação Fonográfica Portuguesa. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  177. Rob Copsey (5 de abril de 2019). «Billie Eilish becomes the youngest ever female solo act to top the Official Albums Chart: "Thank you for the love!"» (em inglês). The Official Charts Company. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  178. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (IFPI Česka Republika)» (em cz). IFPI Česká Republika. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  179. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Sverigetopplistan)» (em inglês). ARIA Charts. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  180. «Billie Eilish – When We All Fall Asleep, Where Do We Go? (Schweizer Hitparade)» (em inglês). Schweizer Hitparade. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  181. «Top 100 Album-Jahrescharts 2019». GfK Entertainment (em alemão). offiziellecharts.de. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  182. «ARIA Top 100 Albums for 2019». Australian Recording Industry Association 
  183. «Jahreshitparade Alben 2019». austriancharts.at (em alemão). Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  184. «Jaaroverzichten 2019» (em neerlandês). Ultratop. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  185. «Rapports Annuels 2019» (em francês). Ultratop. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  186. «Top Canadian Albums – Year-End 2019». Billboard. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  187. «Album Top-100 2019» (em dinamarquês). Hitlisten 
  188. «Top 100 Albumes Anual 2019» (PDF) (em espanhol). Productores de Música de España 
  189. «Top Billboard 200 Albums – Year-End 2019». Billboard. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  190. «Top Alternative Albums – Year-End 2019». Billboard. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  191. «Top Tastemaker Albums – Year-End 2019». Billboard. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  192. «Top de l'année Top Albums 2019» (em francês). SNEP. Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  193. «Ireland's Official Top 50 biggest albums of 2019». Official Charts Company 
  194. «Top of the Music FIMI/GfK 2019: Un anno con la musica Italiana» (em italiano). Federazione Industria Musicale Italiana 
  195. «Digitālās Mūzikas Tops 2019» (em letão). LAIPA 
  196. «Top 100 México - Los más vendidos 2019» (em espanhol). Asociación Mexicana de productores de Fonogramas y Videogramas. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2020 
  197. «Top Selling Albums of 2019» (em inglês). Recorded Music NZ. Consultado em 4 de dezembro de 2019 [ligação inativa] 
  198. «Jaaroverzichten – Album 2019». dutchcharts.nl (em neerlandês). Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  199. «Najpopularniejsze albumy i single 2019 roku» (em polonês). ZPAV. Cópia arquivada em 14 de março de 2020 
  200. «Top 100 Álbuns - Semanas 01 a 52 de 2019» (PDF). Audiogest. p. 2 
  201. «The Official Top 40 biggest albums of 2019». Official Charts Company 
  202. «Årslista Album, 2019» (em sueco). Sverigetopplistan 
  203. «Schweizer Jahreshitparade 2019». hitparade.ch (em alemão). Consultado em 4 de dezembro de 2019 
  204. «Top 100 Album-Jahrescharts 2020». GfK Entertainment (em alemão). offiziellecharts.de 
  205. «ARIA Top 100 Albums for 2020». Australian Recording Industry Association 
  206. «Jahreshitparade Alben 2020». austriancharts.at (em alemão) 
  207. «Jaaroverzichten 2020» (em neerlandês). Ultratop 
  208. «Rapports Annuels 2020» (em francês). Ultratop 
  209. «Top Canadian Albums – Year-End 2020». Billboard 
  210. «Album Top-100 2020» (em dinamarquês). Hitlisten 
  211. «Top 100 Albumes Anual 2020» (PDF) (em espanhol). Productores de Música de España 
  212. «Top Billboard 200 Albums – Year-End 2020». Billboard 
  213. «Top Alternative Albums – Year-End 2020». Billboard 
  214. «Ireland's Official Top 50 biggest albums of 2020». Official Charts Company 
  215. «Top Of The Music 2020: 'Persona' Di Marracash È L'album Piú Venduto» (em italiano). Federazione Industria Musicale Italiana 
  216. «Topplista» (em norueguês). IFPI Noruega 
  217. «Top Selling Albums of 2020» (em inglês). Recorded Music NZ. Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2020 
  218. «Jaaroverzichten – Album 2020». dutchcharts.nl (em neerlandês) 
  219. «OLiS Top 100 albumów – zestawienie roczne (2020)» (em polonês). ZPAV 
  220. «End of Year Album Chart Top 100 - 2020». Official Charts Company 
  221. «Årslista Album, 2020» (em sueco). Sverigetopplistan 
  222. «Schweizer Jahreshitparade 2020» (em alemão). hitparade.ch 
  223. «Bestenlisten Alben 2010er» (em alemão). austriancharts.at 
  224. «Decade-End Charts: Billboard 200». Billboard 
  225. «Topp 40 2010–2019» (em norueguês). IFPI Noruega. Cópia arquivada em 14 de janeiro de 2020 
  226. «Decennium Charts - Albums 2010-2019» (em holandês). dutchcharts.nl 
  227. «Certificações (Alemanha) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em alemão). Bundesverband Musikindustrie. Consultado em 19 de dezembro de 2019 
  228. «Certificações (Austrália) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em inglês). Australian Recording Industry Association. Consultado em 8 de março de 2021 
  229. «Certificações (Áustria) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em alemão). IFPI Áustria. Consultado em 11 de fevereiro de 2022 
  230. «Ultratop − Goud en Platina – albums 2019» (em inglês). Ultratop. Consultado em 19 de dezembro de 2019 
  231. «Certificações (Dinamarca) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em dinamarquês). IFPI Dinamarca. Consultado em 11 de fevereiro de 2021 
  232. «Certificações (Espanha) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em espanhol). El Portal de Música. Consultado em 23 de dezembro de 2020 
  233. «Certificações (Estados Unidos) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em inglês). Se necessário, clique em Advanced, depois clique em Format, depois selecione Album, depois clique em SEARCH. Recording Industry Association of America. Consultado em 23 de dezembro de 2020 
  234. «Certificações (França) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em francês). Syndicat National de l'Édition Phonographique. Consultado em 19 de dezembro de 2019 
  235. «Certificações (Itália) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em italiano). Federazione Industria Musicale Italiana. Consultado em 11 de março de 2019 
  236. «Certificações (México) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em espanhol). Digite Billie Eilish na caixa sob o cabeçalho da coluna ARTISTA e When We Fall Asleep, Where Do We Go? na caixa sob TÍTULO. Asociación Mexicana de Productores de Fonogramas y Videogramas. Consultado em 19 de dezembro de 2019 
  237. «Certificações (Noruega) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em norueguês). IFPI Noruega 
  238. «Certificações (Nova Zelândia) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em inglês). Recorded Music NZ. Consultado em 19 de dezembro de 2019 
  239. «Certificações (Polônia) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em polaco). Związek Producentów Audio Video. Consultado em 3 de agosto de 2009 
  240. «Certificações (Portugal) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (PDF) (em inglês). Associação Fonográfica Portuguesa. Consultado em 3 de agosto de 2009 
  241. «Certificações (Reino Unido) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em inglês). British Phonographic Industry. Consultado em 18 de dezembro de 2020 
  242. «Certificações (Singapura) (álbum) – Billie Eilish – When We Fall Asleep, Where Do We Go?» (em inglês). British Phonographic Industry. Consultado em 23 de dezembro de 2020