Viva (canal de televisão brasileiro) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Viva
Viva (canal de televisão brasileiro)
Tipo Canal de televisão por assinatura
País  Brasil
Fundação 18 de maio de 2010 (13 anos)
por Roberto Irineu Marinho
Pertence a Globo[1]
Cidade de origem Rio de Janeiro, RJ
Sede Rio de Janeiro, RJ
Slogan Emoção que não acaba!
Formato de vídeo 480p (SDTV)
1080i (HDTV)
Audiência 0,91 pontos (05/2019)[2]
Cobertura  Brasil
Página oficial canalviva.globo.com
Disponibilidade por satélite
Canal 43
Canal 543 (HD)
Canal 36 (HD) (Satélite Intelsat 34)
Canal 360
Canal 804 (HD)
Canal 336
Canal 936 (HD)
Canal 36 (HD) (Satélite SES-6)
Canal 36
Canal 537 (HD)
Canal 43
Canal 443 (HD)
Disponibilidade por cabo
Canal 43
Canal 543 (HD)
Canal 543 (HD)
Canal 43 (HD)
Disponibilidade digital
Simulcast
Simulcast[b]
Simulcast

Viva é um canal de televisão por assinatura brasileiro de entretenimento pertencente à divisão de canais de TV a cabo do Grupo Globo. Foi inaugurado no dia 18 de maio de 2010 e está presente nas operadoras de televisão a cabo e satélite Sky, Claro TV, Vivo TV, Oi TV e TV Alphaville.[5] Exibe minisséries, seriados, novelas e programas de variedades que foram produzidos pela TV Globo entre os anos 1970 e 2000.

História[editar | editar código-fonte]

No dia 18 de maio de 2010, foi inaugurado o Viva, da empresa de TV por assinatura Canais Globo, antiga Globosat[6]. O canal tem como princípio, desde sua estreia, dedicar grande parte de sua programação a programas de televisão exibidos originalmente na TV Globo. O objetivo inicial do canal era o de atingir o público de mulheres, com mais de 35 anos, de todas as classes sociais[7].

A grade de programação, na época da inauguração, era composta por reprises de telenovelas e outros programas do arquivo da TV Globo, reexibição de programas atuais daquela TV e do canal GNT em horários alternativos, além de “enlatados” dublados, ficando no ar até maio de 2012. Quando o canal estreou, duas novelas foram escolhidas para representar o gênero, como será exposto a seguir. Além disso, o canal dedicou o horário das 23h45 para minisséries da TV Globo. A partir de julho de 2011, o horário das minisséries foi remanejado para as 23h15.

Muitos programas humorísticos da TV Globo também foram exibidos no canal ao longo de sua trajetória, com algumas ainda sendo exibidos atualmente, sendo eles: A Turma do Didi, Aventuras de Didi, Chico Total, A Comédia da Vida Privada, TV Pirata, Viva o Gordo, Brasil Legal, Toma Lá Dá Cá, Minha Nada Mole Vida, Casos e Acasos, Sob Nova Direção, Ó Pai, Ó, Dicas de um Sedutor, Faça Sua História, O Belo e as Feras, Os Trapalhões, Zorra Total, A Grande Família, Chapa Quente, Os Caras de Pau, Pé na Cova, A Mulher Invisível, Mister Brau, Tapas & Beijos e Sai de Baixo, no ar desde maio de 2010 até, pelo menos, setembro de 2013. Em comemoração aos três anos do canal, foram produzidos e veiculados em agosto de 2013, quatro episódios inéditos dessa série com parte do elenco original. A emissora também exibe desde a fundação a Escolinha do Professor Raimundo, chegando a transmitir uma releitura da mesma em 2015, com os episódios também exibidos pela TV Globo, a qual era co-produtora, em comemoração aos 25 anos do humorístico. Devido a boa repercussão, ganhou novas temporadas até 2020.[8] Também produziu um seriado próprio: Meu Amigo Encosto, em 2014.[9]

A música está presente no Viva desde o início. O primeiro programa musical exibido no canal foi Som Brasil, depois vieram Estação Globo e Globo de Ouro, com o ultimo ganhando duas releituras, sendo a primeira em 2014, recebendo o acréscimo do título Palco Viva, ficando no ar até 2016.[10] A segunda foi ao ar em 2023, em comemoração aos 50 anos do programa, mas reexibindo alguns shows.[11] Quadros do programa Fantástico, cuja duração de cada episódio é pequena, também eram exibidos no canal como Retrato Falado, As 50 Leis do Amor e Sexo Oposto. Para o público jovem, a emissora transmitiu e ainda exibe alguns programas, sendo eles: Sítio do Pica Pau Amarelo (com as versões de 1977[12] e 2001, sendo a última exibindo apenas as três primeiras temporadas), Sandy e Júnior, Caça Talentos[13], Flora Encantada, Planeta Xuxa, Clara e o Chuveiro do Tempo[14], Terra dos Meninos Pelados, O Relógio da Aventura, entre outros, além das temporadas antigas e recentes de Malhação. Os realitys shows também já tiveram espaço na emissora, como as reprises da primeira temporada do No Limite e as primeiras temporadas do Big Brother Brasil.[15][16]

O canal também produziu programas próprios, com alguns ainda estando no ar, visando homenagear grandes nomes da televisão brasileira, sendo eles: Reviva, Damas da TV[17], Viva o Sucesso, Rebobina, Grandes Atores, As Vilãs Que Amamos, As Crianças Que Amamos, É Tudo Novela!, Os Casais Que Amamos, Donos da História, Orgulho Além da Tela, Os Comediantes que Amamos, entre outros.

Durante o Carnaval de 2014, a emissora transmitiu os desfiles do Grupo de Acesso e das Campeãs do Carnaval do Rio de Janeiro, sendo essa a sua primeira transmissão ao vivo.[18] O canal também transmitiu o 26° Prêmio da Música Brasileira em 2015.[19]

Em 18 de maio de 2014, em comemoração aos 4 anos do canal, é lançado a sua versão em alta definição, estando disponível inicialmente em algumas operadoras em simulcast a versão SD. Junto com o sinal HD, a emissora lança sua nova identificação visual.[20]

Durante a exibição de Bebê a Bordo (1988-1989), o canal em 30 de abril de 2018, começou a compactar os capítulos a partir do 91, resumindo até 11 episódios em 5, numa atitude inédita que irritou seus telespectadores. Por não ter explicação aparente, o jornalista Maurício Stycer, do UOL, afirma em crítica que o Viva usa "lógica de TV aberta" para fazer os cortes: "a trama de Carlos Lombardi estaria provocando fuga de espectadores".[21] Cristina Padiglone, no site Telepadi, sugere que a trama foi rejeitada pela audiência conservadora e fez alusão aos cortes realizados em Perigosas Peruas e Celebridade, encurtadas em suas exibições no Vale a Pena Ver de Novo por baixas audiências.[22] Após as queixas, o Viva se pronunciou nas redes sociais afirmando que a telenovela será exibida na íntegra a partir de 7 de maio até 15 de julho, na plataforma Viva Play. Na TV, Bebê a Bordo continuará sendo exibida editada.[23]

Em 2019, o canal optou por exibir a versão internacional em 150 capítulos de Terra Nostra (1999-2000), devido às questões burocráticas quanto aos direitos das trilhas sonoras (em sua maioria italianas), sendo a segunda telenovela a ir ao ar totalmente editada no canal.[24]

Em 2022, exibiu Caminho das Índias (2009), sendo a primeira telenovela a ser transmitida em alta definição (HDTV) no canal, uma vez que desde 2014 todas as produções do canal são exibidas em 16:9 esticado, para se adequar aos modelos mais modernos dos televisores, com exceção de alguns especiais e produções mais recentes.[25] Também passou a exibir novelas mexicanas na grade, através de uma parceria firmada com a TelevisaUnivision em 2021. Entre os textos adquiridos, foram ao ar: Marimar, A Usurpadora, Maria do Bairro, Amar a Morte e Cair em Tentação.[26][27][28]

Em 2023, o canal passou a reexibir o Xou da Xuxa, que era uma das atrações mais pedidas da emissora, voltando a exibir programas de auditório desde a saída dos mesmos em 2019 com a reformulação do canal, quando passou a focar exclusivamente em filmes, séries/minisséries, sitcoms, telenovelas, reprises de especiais da Globo e alguns programas próprios.[29] A exibição só foi possível em ocasião ao aniversário de 60 anos de Xuxa Meneghel, sendo também o segundo programa da Rainha dos Baixinhos a ser exibido na emissora, uma vez que entre os anos de 2014 e 2015, foi reexibido o Planeta Xuxa, que saiu do ar com a transferência de Xuxa para a RecordTV, onde ficaria até 2021.[30][31]

Programas[editar | editar código-fonte]

O canal tem grande ênfase na exibição de produções dramatúrgicas da TV Globo, como novelas, séries e minisséries — incluindo as tramas de sucesso nas faixas das seis, sete e oito, séries de humor e tramas infantis, além de produções exibidas dentro do Fantástico como interprogramas e especiais de fim de ano ou de alguma ocasião especial.[32] Também eram exibidos programas de auditório e programas de variedades. Até 2017, tais atrações eram exibições de programas recentes, sendo substituídas por programas de suas primeiras exibições. Em 2019, a emissora deixou de exibir a íntegra dos programas recentes da Globo, focando exclusivamente em séries, minisséries, filmes (até 2020), telenovelas e algumas produções próprias com foco em produtos globais. O conteúdo estrangeiro que era exibido no canal, também deixou a grade, mas em 2020, retornando em 2022 com a novela mexicana Marimar.[33]

O canal exibe sete faixas fixas de telenovelas, nos horários de 12h15 (faixa especial, onde passaram as novelas Estrela-Guia, em homenagem aos 30 anos de carreira da dupla Sandy & Junior em 2019 e A Sucessora, em homenagem ao autor Manoel Carlos, que completava 90 anos em 2023, sendo posteriormente fixa na grade)[34][35], 13h (tramas voltadas ao público jovem), 14h40 (tramas mais antigas), 15h30 (novelas de maior apelo), 16h15 (exclusiva para Malhação), 20h30 (novelas estrangeiras) e 22h50 (tramas de maior sucesso), com reprises em horários alternativos como 10h30 (exclusiva para Malhação), 13h50 (horário das 23h), 23h45 (horário das 15h30), 0h35 (horário das 14h40), 1h20 (horário das 13h) e 2h (horário das 12h15), além de maratonas aos sábados de 7h30 ás 11h45, esta voltada aos textos estrangeiros e aos domingos das quatro faixas do canal das 9h25 ás 6h.

Logotipos[editar | editar código-fonte]

  • 2010 - 2012: O primeiro logotipo era uma esfera na cor rosa e laranja, com a palavra Canal Viva dentro.
  • 2012 - 2014: As cores rosa e laranja ficam mais fortes e menos translúcidas, e o canal começou a se chamar apenas de "Viva".
  • 2014 - 2018: A esfera passa a ser dividida nas cores azul, amarelo, roxo, laranja e verde, seguindo um turno específico. Fazendo parte da mudança, a logo deixa de ser exibida no canto inferior direito e passa a ficar no topo da tela no canto inferior esquerdo e exibindo as suas cores, ao invés da marca d'água transparente, apresentando também a hashtag do programa exibido. Em 2016, passa a inserir na hashtag junto com o título do programa, a palavra NoViva.
  • 2018 - presente: A esfera deixa de existir e a palavra Viva passa a ficar solta, tendo um conceito semelhante ao extinto canal britânico com o mesmo nome. O logotipo padrão inicialmente era na cor roxa, mas também havia outras versões como verde, azul e laranja. Além da mudança, o canal também lançou frames das produções transmitidas nos intervalos comerciais, com uma legenda humorada, fazendo referência aos memes da internet.[36] Em 2023, a logo é repaginada e passa a ficar num fundo roxo com a cor amarela.

Canais secundários[editar | editar código-fonte]

Viva 70 fast e Viva 80 fast[editar | editar código-fonte]

Durante o Globo Upfront 2024, realizado em 20 de outubro de 2023, foi anunciado que seriam lançados quatro canais fast, disponibilizados gratuitamente no Globoplay e nos aplicativos das Smart TV, de forma gratuita e com 24h de transmissão diária, usando o mesmo formato da Pluto TV. Entre esses canais, foram confirmados os lançamentos do Viva 70 fast e Viva 80 fast, exibindo exclusividade as novelas das respectivas décadas.[37]

A estreia oficial dos dois canais foi no dia 27 de novembro de 2023, sendo no Viva 70 fast os títulos: Dancin' Days (19h30), A Sucessora (20h10) e Locomotivas (20h50). Já no Viva 80 fast estrearam Baila Comigo (18h), Amor com Amor Se Paga (18h45), Fera Radical (19h30) e Sassaricando (20h15).[38]

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Uso de imagens[editar | editar código-fonte]

Profissionais ligados à área de teledramaturgia, tanto os que trabalham na TV Globo e hoje estão fora da emissora, reclamam que não recebem pelo uso de suas imagens nas reapresentações no Canal Viva.[39][40] Para estes profissionais, a empresa deve pagar os direitos ao elenco da produção, este teria sido assunto nas reuniões de um grupo liderado por Antônio Fagundes, que visa cobrar melhores condições de trabalho.[40] Segundo três atores ouvidos pelo Blog Mundo da TV, mantido por Fernando Oliveira do R7, o Viva compra o conteúdo licenciado da Globo, sendo ela, portanto, que deveria pagá-los. Uma vez que ela é atual empregadora de boa parte dos atores e já os remunera, forma-se então um impasse jurídico.[40] No entanto, a coluna de Flávio Ricco consultou tanto o Viva quanto a Globo para obter respostas. A Globo declarou que todos recebem pelas reprises e que os pagamentos acontecem normalmente, já o Viva informa que não tem nenhuma obrigação de pagar direitos para autores, atores ou demais pessoas envolvidas, e justifica por que: "O contrato do Viva é de licenciamento do conteúdo da TV Globo e de outros fornecedores internacionais ou de produtoras independentes. Pagamos pelo conteúdo. Os fornecedores, como a TV Globo, BBC, CBSG etc, são responsáveis pelo pagamento dos direitos a seus contratados".[39]

Reprises de Da Cor do Pecado e Malhação 1998[editar | editar código-fonte]

Nas frames dos primeiros vídeos de divulgação da exibição de Da Cor do Pecado no canal Viva (carregados em sua página no YouTube), o nome da novela é ocultado ("capítulo inédito" acima, "nova novela" abaixo). O mesmo aconteceu nas redes sociais da emissora e em chamadas exibidas na TV no dia da estreia.

Durante a reprise de Da Cor do Pecado (2004) em 2021, que tem um título com uma expressão considerada racista, o Viva passou a exibir uma "cartela de contexto da época", avisando aos telespectadores ao final de cada novela que "esta obra reproduz comportamentos e costumes da época em que foi realizada". Tal aviso foi estendido à toda programação seguinte à novela, mas sem nenhum tipo de justificativa por parte do canal, e também pode ser vista em outros lançamentos posteriores no Globoplay. A emissora também foi acusada de censura, por esconder o título da novela nas chamadas, durante a exibição do primeiro capítulo que conteve apenas a palavra Estreia ao invés da hashtag #DaCorDoPecadoNoVIVA, que passou a aparecer na reapresentação das 13h30 e nas redes sociais.[41][42][43]

Frame de uma das cenas da novela onde há utilização de blackface, com a presença dos atores Rodrigo Faro (vestido como um rastafari, com o rosto pintado) e Hugo Gross. O trecho não foi ao ar na exibição do canal Viva devido a problemática racial da sequência.

Um caso semelhante com Da Cor do Pecado aconteceu com a reprise de Malhação 1998, mas agora passou a envolver as edições da novela. Durante a divulgação do resumo dos capítulos da semana de 1.º a 5 de maio de 2023, correspondentes aos capítulos 84 a 88 da exibição original, o Viva informou nas redes sociais que os capítulos transmitidos nesse período seriam editados, mas sem justificar o motivo ao público, alterando a cartela adotada em 2021, afirmando que "esta obra reproduz comportamentos e costumes da época em que foi realizada", passando a confirmar que "eventualmente, algum trecho pode ser excluído desde que não gere prejuízo para a compreensão da narrativa".[44][45] Após várias manifestações negativas do público, Erick Bretas, diretor de produtos digitais e canais fechados da Globo, explicou que o motivo dos cortes era devido a uma sequência de cenas correspondentes a apresentação de um grupo de rastafari em um concurso de bandas. Como os componentes do conjunto não participaram do evento, um grupo de garotos brancos se pintaram de preto e se apresentaram no lugar dos ausentes, evidenciando um blackface. Segundo a avaliação de Bretas, vários espectadores poderiam se sentir ofendidos com a reprodução daquelas cenas por vários capítulos, uma vez que apresentariam comportamentos ofensivos para a geração atual. Ele afirmou que respeitava quem pensava diferente, mas "nesse caso prevaleceu o entendimento de respeitar a sensibilidade da audiência de 2023" e garantiu que a trama principal poderia ser compreendida com a continuação da história.[46][47] A explicação recebeu elogios, inclusive dos atores Bruno Gradim e Alexandre Barillari (que também participaram da sequência original)[48], mas também foi criticada por uma parcela de internautas, uma vez que era esperado que a novela fosse ao ar na íntegra, além de muitos associarem ao caso com a exibição de Bebê a Bordo em 2018, que também foi retalhada por conta de uma rejeição interna.[49][50][51][52] O jornalista André Santana, do site TV História, concordou que a medida do Viva é justificável, mas pontuou que por diversas vezes o canal deixou passar diversas cenas problemáticas "na íntegra e sem grandes questionamentos" em suas novelas, incluindo cenas com contextos racistas em reprises recentes, relembrando também o ocorrido na exibição da novela Da Cor do Pecado, em 2021, que motivou a criação de uma "cartela de contexto da época". Ele termina afirmando que o Viva "perdeu uma boa oportunidade de educar seu público" por não ter aproveitado o ocorrido para contextualizar ao público os motivos das cenas cortadas de Malhação 1998 serem consideradas ofensivas.[53] Tal qual a iniciativa realizada em Da Cor do Pecado, a situação provocou a criação de uma nova cartela de contexto, usando o texto inicial publicado pelo Viva nas redes sociais. Ela é exibida antes de cada capítulo com edições, seja na TV ou no Globoplay.[48][nota 1]

Em uma reportagem divulgada pelo portal NaTelinha do dia 1.° de junho de 2023, o Viva teria criado um grupo especializado para analisar cuidadosamente as novelas e realizar edições em cenas consideradas problemáticas para os dias atuais, fato este que chegou a ser negado por Erick Bretas, que garantiu as novelas exibidas na íntegra pelo canal.[54]

Notas

  1. Globoplay, nesta situação, corresponde a liberação dos capítulos semanais da novela para os assinantes do pacote "Globoplay +Canais Ao Vivo" que acompanham a exibição do canal Viva.
  1. O canal está disponível regionalmente para assinantes da Claro via cabo, com transmissão de comerciais específicos da área geográfica do assinante.[3]
  2. O canal está disponível de forma personalizada para os assinantes do Globoplay, que recebem um comercial diferente de acordo com o seu perfil e/ou área geográfica em que se encontra.[4]

Referências

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  2. «Ranking TV paga: Viva passa Cartoon no ibope; veja 30 canais mais vistos». Universo Online. 12 de junho de 2019. Consultado em 21 de junho de 2023 
  3. «Preços Globo - Abril 2023» (PDF). Negócios Globo. Consultado em 14 de março de 2023 
  4. «Globo apresenta solução de anúncio personalizado no Globoplay». Marcas Mais. Consultado em 14 de março de 2023 
  5. «Consulte o número do canal na sua operadora». Viva. 20 de agosto de 2012. Consultado em 23 de janeiro de 2013 
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  7. «Novo canal de TV por assinatura 'Viva' pretende divertir e informar as famílias brasileiras». Jornal da Globo. 19 de maio de 2010. Consultado em 30 de agosto de 2021 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]