Virulência – Wikipédia, a enciclopédia livre

Gráfico relacionando a carga viral (abscissa) com a sua transmissibilidade correspondente (ordenada)

Virulência (do termo latino virulentia)[1] é o grau de patogenicidade de um agente infeccioso, que se expressa pela gravidade da doença, especialmente pela letalidade e pela proporção de casos com sequelas.

Virulência bacteriana[editar | editar código-fonte]

A capacidade das bactérias para causar doença é descrita em termos do número de bactérias infectantes, a via de entrada para dentro do corpo, os efeitos dos mecanismos de defesa do hospedeiro e as características intrínsecas das bactérias chamadas factores de virulência.

Virulência viral[editar | editar código-fonte]

O fator de virulência viral determina se a infecção ocorre e o quão graves são os sintomas da doença viral. Os vírus, frequentemente, requerem proteínas receptoras em células hospedeiras com a qual eles se ligam especificamente. Tipicamente, estas proteínas da célula hospedeira sofrem endocitose do vírus ligado; em seguida, o vírus entra na célula hospedeira.

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Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 782.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda, O Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa , 3ª edição, Rio de Janeiro, Editora Positivo, 2004.
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