Usuário(a):MikutoH – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ver artigo principal: Sujeito (filosofia)
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O objetivo da moralidade é a criação do indivíduo submisso que se adapta à ordem autoritária, apesar do sofrimento e da humilhação. Assim, a família é o Estado autoritário em miniatura, ao qual a criança deve aprender a se adaptar, como uma preparação para o ajustamento geral que será exigido dela mais tarde.
Wilhelm Reich sobre os fachos, 1933
Nada tem a ver com metáfora, nem mesmo com metáfora paternalista, a constatação de que Hitler suscitava tesão nos fascistas. Não é metaforicamente que uma operação bancária ou da bolsa, um título, um cupom, uma nota de crédito, dão tesão também a pessoas que não banqueiros.
Deleuze e Guattari, L'anti-Œdipe, 1972
O quadro sintomatológico da intoxicação é a lombra. Alombrado é ficar na lombra. E uma vez na lombra, só há um jeito para sair: é comer muita bagana, isto é, doces, mariolas, caldo de cana, etc... Um sujeito na lombra é capaz de gastar todo o seu dinheiro para matar a fome canina. É preciso, porém, fumá-la sem a semente, senão os dentes estouram. Quando se faz qualquer intenção, antes de queimar o cheio, ela se realiza. Boa ou que seja.
— Garcia Moreno, Aspectos do maconhismo em Sergipe, 1958
Estou intacto, embora esteja literalmente cercado de assassinos. Mas os dias em que eu podia ler, falar e organizar para me defender, para defender meus ideais e o meu povo estão acabados até que eu esteja livre! Todos os demais devem tomar o meu lugar [...] A verdade, em última instância, é tudo o que temos.
Julian Assange, Carta do cárcere, 2019
O sentimento de vergonha ou de orgulho resulta da interação entre os dois relatos: o relato de si dialoga com o relato que os outros fazem sobre nós. Não é necessário que os relatos do meio sejam enunciados para nos fazer calar. Uma frase aqui, um silêncio acolá, um filme, uma gargalhada estruturam o ambiente de palavras em que a ferida ganha sentido. Num envoltório verbal desses, pode-se perfeitamente morrer por falar e sofrer por não falar.
— Boris Cyrulnik, O cinema interno de nosso abjetor de consciência, 2010