União da Ilha do Governador – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: "União da Ilha" redireciona para este artigo. Para a escola de samba de Florianópolis, veja União da Ilha da Magia.
União da Ilha
Fundação 7 de março de 1953 (71 anos) [1][2][3]
Escola-madrinha Portela[1][2]
Cores
Símbolo Lira e Cavalo-marinho[1]
Bairro Cacuia[1]
Presidente Ney Filardi
Presidente de honra Sávio Neves
Desfile de 2024
Enredo Doum e Amora: Crianças Para Transformar o Mundo!
Site oficial
«www.gresuniaodailha.com.br» 

Grêmio Recreativo Escola de Samba União da Ilha do Governador (frequentemente referida apenas como União da Ilha) é uma escola de samba da cidade do Rio de Janeiro. Foi fundada em 7 de março de 1953 pelos amigos Maurício Gazelle, Quincas e Orphylo, que estavam na Estrada do Cacuia, principal local de desfile do carnaval da Ilha do Governador, assistindo à apresentação de pequenas escolas de samba e blocos de vários bairros da Ilha. Foi quando decidiram que o bairro do Cacuia deveria ter uma escola de samba que o representasse. Atualmente, a escola está sediada na Estrada do Galeão, no bairro do Cacuia.[2][4]

Lugar de origem[editar | editar código-fonte]

Vista aérea da Ilha do Governador, a maior ilha da Baía de Guanabara.

A União da Ilha tem forte ligação com o seu lugar de origem, o bairro do Cacuia, um dos quatorze que integram a Ilha do Governador, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro.[5]

O carnaval da região era festejado com banhos de mar à fantasia e os desfiles dos ranchos carnavalescos (dentre os mais conhecidos estavam o Caprichosos da Ilha, o Embaixadores da Folia, a Nova Embaixada e o Recreio da Ilha).[6] Mesmo com a inauguração da Ponte do Galeão e o sistema de transportes de barcas, era caro e difícil participar do desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro.[6][7] Com isso, a Ilha do Governador tinha o seu próprio concurso. O desfile era realizado na Estrada do Cacuia, e contava com a participação das escolas de samba Império da Ligação, Paraíso Imperial, Unidos da Cova da Onça e Unidos da Freguesia.[7][6]

São comuns, nos sambas da escola, citações e referências à Ilha do Governador, assim como expressões que simbolizam o ato de atravessar a Baía de Guanabara, da Ilha ao Centro da cidade, como nos sambas de 1982 ("A minha alegria atravessou o mar / E ancorou na passarela"); 1990 ("Sonhando o mar atravessei"); 1992 ("Sou mais minha Ilha / Tu és meu amor / Em ti me planto / Ilha do Governador"); 1999 ("Assim a Ilha vem pra festa / Atravessando o mar azul"); entre outros.[2][1]

Nome, cores e apadrinhamento[editar | editar código-fonte]

O nome (União) e as cores (azul, vermelho e branco) foram herdados do time de futebol dos fundadores, o União Futebol Clube. A escola alterou o seu nome para "União da Ilha do Governador" apenas em 1960, quando foi aprovada para participar dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro.[6]

Em 1958, então penta-campeã do carnaval da Ilha, a União procurava uma escola para lhe apadrinhar. A Portela estava no auge de sua popularidade, conquistando naquele mesmo ano, o seu décimo terceiro título no carnaval carioca e tinha a preferência dos torcedores da União para batizar a escola. Além disso, Paulo Amargoso, vice-presidente da União, tinha vários amigos na Portela. Em um determinado dia do ano de 1958, um grupo de sambistas da União foi à Portela formalizar o pedido. Na quadra da escola, foram recebidos por Natal, que aceitou a incumbência e marcou a data de batismo. No dia marcado, foi a vez da Portela comparecer à quadra da União para a cerimônia de batizado. Participaram da confraternização o compositor Monarco; o casal de mestre-sala e porta-bandeira portelense, Benício e Vilma Nascimento; além de Natal. Na ocasião, Aurinho da Ilha e Didi fizeram uma composição para registrar o momento.[8] A União da Ilha também cita a Portela em seu samba-enredo de 1980, no trecho "Obrigado madrinha Portela / Que me ajudou a caminhar".[2]

Bandeira e Brasão[editar | editar código-fonte]

O modelo antigo de pavilhão da escola, carregado pelo segundo casal da agremiação no desfile de 2010.

A bandeira, ou pavilhão, da escola possui dezesseis raios de cores intercaladas (quatro azuis, quatro vermelhos e oito brancos), partindo do brasão da escola (que se encontra ao centro) em direção às extremidades da bandeira. O modelo foi implantado no desfile de 1987, e desde então teve pequenas variações de ano a ano, como por exemplo, a disposição dos raios azuis e vermelhos, ora intercalados com os raios brancos, ora em duplas com um raio branco ao meio. O pavilhão original da escola era liso, de cor branca, com o brasão da escola ao centro. Após a troca em 1987, ainda foi carregado pelo segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira da agremiação durante alguns desfiles.[8]

Atual pavilhão da escola.

O brasão da escola foi redesenhado em 1970 pelo então carnavalesco da agremiação, Edson Machado, e pelo diretor Paulinho Barbudo, sendo utilizado pela primeira vez no carnaval de 1971, na estreia da agremiação no Grupo 2. Seguindo os preceito da heráldica, o brasão consiste em um escudo, com uma faixa branca diagonal, tendo em seu interior a inscrição "União". A faixa branca divide o escudo em dois lados. O lado superior, de cor vermelha, tem o desenho de uma lira dourada, que representa a música. O lado inferior, de cor azul, tem o desenho de um cavalo-marinho dourado, representando o mar da Ilha do Governador. Ramos de louro dourados circundam o brasão na parte inferior. Mais abaixo, a inscrição "da" e uma faixa branca com a inscrição "Ilha do Governador". Acima do brasão, uma águia, representando a Portela, escola-madrinha da União. E mais acima, a inscrição "G.R.E.S." (Grêmio Recreativo Escola de Samba). As cores das letras das inscrições e a estilização dos desenhos representados no brasão costumam sofrer pequenas variações a cada ano.[8] Algumas fontes afirmam que o desenho da águia teria sido ideia de Natal da Portela.[1] Outras fontes afirmam que a ideia foi do carnavalesco Edson Machado.[8] O brasão original da agremiação continha menos detalhes. Consistia em um escudo com três listras, nas cores da escola, e a inscrição "G.R.E.S.U.I.G." (Grêmio Recreativo Escola de Samba União da Ilha do Governador).[8]

Desfile da União da Ilha de 1972. Arquivo Nacional.

História[editar | editar código-fonte]

Apesar de sediar o desfile de carnaval, Cacuia não tinha nenhuma escola de samba representante. O bairro possuía um time de futebol, o União Futebol Clube.[9] A equipe tricolor, de cores azul, vermelho e branco, era comandada pelo técnico Maurício Gazelle. Seus jogadores moravam na Ilha e disputavam campeonatos locais.[6] Na terça-feira de carnaval, 5 de março de 1953, os amigos Maurício Gazelle, Joaquim Lara de Oliveira ("Quincas") e Orphilo Bastos acompanhavam os desfiles das escolas de samba da Ilha do Governador, na Estrada do Cacuia, quando tiveram a ideia de fundar uma escola que congregasse o time e os torcedores do União Futebol Clube e que representasse o bairro do Cacuia - até então sem escola de samba.[10] O trio apresentou a sugestão aos outros colegas do time e marcaram uma reunião para discutir a proposta.[2][1]

A Escola de Samba União (mais tarde, União da Ilha do Governador) foi fundada em 7 de março de 1953, durante uma reunião no armazém de Maurício Gazelle, na Rua Itapissuma, número 252.[6] Segundo a ata de fundação da escola, cerca de 231 sambistas estiveram presentes no armazém, sendo que 59 se comprometeram a pagar uma taxa associativa para ajudar a custear a nova escola de samba.[6] Os 59 sócios-fundadores da agremição foram: Maurício Taufie Gazelle; Orphilo Bastos; Joaquim Lara de Oliveira; Paulo Amargoso; Julio Taufie Gazelle; Avelino de Souza; Josino Duarte; Dázio de Almeida Vasconcellos; Cláudio Macedo; Ary Nogueira da Silva; Sebastião Pinheiro; Olindo da Cruz; Albino Francisco da Rocha; Moysés da Silva; Jorge Pereira de Paula; Erotildes F. Peçanha; João Teles de Menezes; Wilson Sada; João Teles de Menezes Junior; Hélio da Silva; Floriano Silva Pereira; Antônio Ignácio Paquier; Zadival de Oliveira; Nicolau Tolentino da Costa; Guaracy Teles de Menezes; Gileno Ferreira; Setembrino Vieira de Mello; Wilson Vinhais; Branco Dante Arpino; Antônio Diniz; João Monteiro de Almeida; Sebastião Antônio de Souza; Floriano de Souza; Altair da Silva; Euzébio dos Santos; Wanderley Paulo da Costa; Honório José Barbosa; João de Souza Costa; Rubens de Oliveira; Victor Leitão; Eliseu Silva; Manoel Pereira; Walter Leitão; Joel S. Silva; Porcino Soares dos Santos; Edno Pessoa Marques; Lano Pessoa Marques; Wilson Ferreira Brito; Ary Gonçalves; José Narciso Gomes da Vinha; José Francisco de Azevedo; Hélio Gomes da Purificação; José Ignácio dos Anjos; Hugoneles A. Cunha; Egídio Gomes da Purificação; Jorge Ignácio dos Anjos; Ely Ferreira; José Taufie Gazelle e Walter da Silva Mattos.[11] Na mesma reunião, Maurício Gazelle foi eleito o primeiro presidente da agremiação e Paulo Amargoso foi eleito o vice-presidente.[6]

A União da Ilha do Governador manteve-se algum tempo entre o segundo e o terceiro grupos e em 1974, quando foi campeã do segundo grupo, obteve o acesso ao grupo principal, a partir do ano seguinte.

"É Hoje" é um dos desfiles mais lembrados da União da Ilha

De 1977, com o enredo Domingo, a 1980, quando ficou em segundo lugar com o enredo Bom, Bonito e Barato, a União da Ilha fez bons desfiles. O samba É hoje (1982), é um dos mais conhecidos e regravados da história do Carnaval. A escola levou para a Sapucaí desfiles leves, baratos e animados. Esta seria a marca registrada da União da Ilha, mantida até hoje. Suas fantasias costumam ser leves, sem grandes esplendores, facilitando o desfile para o componente. A escola também consegue uma boa comunicação com o público, sendo consideradas uma das mais simpáticas do carnaval carioca. O Amanhã, foi o samba-enredo de 1978 e, neste mesmo ano, foi gravado por Elizeth Cardoso, mas foi com a primeira gravação de Simone, em 1983 (CD Delírios e Delícias e regravada no CD Simone ao vivo), que ela se popularizou.

Nos anos mais recentes, o desfile mais lembrado da União da Ilha foi em 1989. O samba-enredo Festa profana trazia o refrão "Eu vou tomar um porre de felicidade, vou sacudir eu vou zoar toda cidade". Este samba é cantado até hoje nos quatro cantos do país. Naquele ano, a escola ficou em terceiro lugar. Acredita-se que a escola teria perdido o carnaval pelo fato da bateria ter desfilado sem chapéus.

"Festa Profana", de 1989

Em 1991, a escola fez uma homenagem a Didi, o poeta que ganhou 22 disputas de samba-enredo. O samba trazia os versos "Hoje eu vou tomar um porre, não me socorre, que eu tô feliz" e "Bebo vem bebo vai, que nem maré, balança mas não cai, boêmio é", além de frases como "Garçom, garçom bota uma cerva bem gelada aqui na mesa". Sem sombra de dúvida, um grande carnaval sob a voz do grande mestre Aroldo Melodia.

O último bom resultado foi obtido em 1994, com "Abrakadabra", em que chegou em quarto lugar, sua última participação no Desfile das Campeãs. Desde então, não vem obtendo boas colocações.

1995 foi o último ano de Aroldo Melodia como intérprete e fora isso a Ilha acabou não tendo o mesmo resultado do ano anterior, ficando na 9ª colocação. No ano seguinte Aroldo teve um derrame, e o intérprete passa a ser seu filho, Ito Melodia, que tem o mesmo timbre de voz do pai.

Desfile de 98 que trouxe pela primeira vez para Cacuia o Estandarte de Ouro de melhor enredo.

Em 1997 a Ilha vem falar da cidade maravilhosa um sonho de Pereira Passos, mais a Ilha não foi feliz na parte do abre alas, não veio e a falta de dinheiro que já atingia várias escolas como a Estácio de Sá que caiu naquele ano. Resumindo, a Ilha ficou em 12º lugar, quase caindo para o acesso A. Muitos críticos, condenaram a escolha desse enredo, porque o ex-Prefeito Pereira Passos expulsou grande parcela da população carente de sua época do centro da cidade e sendo as escolas de samba fruto da criação desse segmento da população homenagear essa personalidade não seria algo confortável.

Em 1998 Ito Melodia deixa a escola, entrando no seu lugar Rixxah, ex-Portela. A União falou de Fatumbi, a Ilha de Todos os Santos. Porém um dos índios da segunda alegoria despencou antes do começo do desfile por causa de um adereço pesado e uma rachadura no pescoço do adereço, fazendo com que a escola fosse prejudicada. Nesse ano a Ilha ficou em 9º lugar com 255,0.

Em 1999 a Ilha sofre um incêndio no seu barracão perto do carnaval. Mesmo assim refez os carros e conseguiu desfilar, ficando na 10ª colocação com total de 253,0.

União da Ilha em 2000

Em 2000, com "Pra não dizer que não falei das flores", a União da Ilha chegou em oitavo lugar, abordando um dos períodos mais nebulosos dos 500 anos do Brasil: a ditadura militar, de 1964 a 1985.

Em 2001 trazendo Wander Pires como Intérprete, apresentou o Enredo "A União Faz a Força", apesar do desfile empolgante, a precariedade de algumas alegorias, fez com que a escola ficasse no penúltimo lugar, apenas a frente da Paraíso do Tuiuti que também foi rebaixada naquele ano.

Em 2002, de volta ao grupo de Acesso, falando sobre a cidade de Duque de Caxias, fez um belo desfile, e foi bastante elogiada, mas não conseguiu atingir a primeira colocação permanecendo no Acesso, inclusive tendo desfilado no mesmo grupo com a sua coirmã menor Boi da Ilha, tendo também a volta do intérprete Ito Melodia para a Escola.

Em 2003, homenageando a escritora Maria Clara Machado, candidata ao título, consegue apenas o vice campeonato.

De 2004 a 2008 teve altos e baixos com a falta de recursos, fazendo desfiles para se manter. Apesar disso, em 2005 conquistou o vice-campeonato do Acesso A.

Em 2008, mesmo sem muitos recursos, a escola fez um desfile de garra, e reeditou o É hoje, o que lhe valeu a quinta colocação.

Em 2009, a escola insulana escolheu o enredo "Viajar é preciso - viagens extraordinárias através de mundos conhecidos e desconhecidos", do carnavalesco Jack Vasconcelos, sagrando-se campeã do carnaval do Grupo de Acesso A com 239,9 pontos, voltando após o seu rebaixamento em 2001, ao Grupo Especial em 2010.

Após 9 anos no Grupo de Acesso a União da Ilha voltou ao Grupo Especial.

União da Ilha em 2010

Para 2010, contratou a carnavalesca Rosa Magalhães, e apresentou um enredo que falava do famoso personagem da literatura espanhola, Dom Quixote de La Mancha. Em sua disputa interna de sambas de enredo, a escola optou por fundir duas composições finalistas, pegando por base o samba de Grassano, Gabriel Fraga, Márcio André Filho, João Bosco e Arlindo Neto, e juntando com segundo refrão da parceria de Gugu das Candongas, Marquinho do Banjo, Barbosão, Ito Melodia e Léo da Ilha ("nesse feitiço/ tem castanhola/ a bateria hoje deita e rola").[12] Algumas modificações nas letras e melodia foram feitas para harmonizar o samba, uma vez que logo o seu anúncio, os comentaristas em geral criticaram a fusão, embora elogiassem a qualidade do samba.[13][14] No dia do desfile, a frente da bateria, junto com a rainha Bruna Bruno, veio também, como madrinha, Luciana Picorelli. Abrindo o desfile do grupo especial, o carnaval da Ilha foi parcialmente ofuscado por alguns problemas nos carros alegóricos. A escola terminou em 11º lugar, escapando de um novo rebaixamento.

Desfile de 2011 em que a Ilha ganhou pela primeira vez o Estandarte de melhor escola e pela segunda de melhor enredo.

No carnaval de 2011 a União da Ilha apresentou o enredo O Mistério da Vida, que conta sobre a evolução das espécies e sobre o cientista inglês Charles Darwin. A escola teve como carnavalesco Alex de Souza, advindo da Vila Isabel. Dias antes do desfile de 2011, o barracão da União da Ilha, que fica localizado na Cidade do Samba, sofreu um incêndio de grandes proporções que atingiu também os barracões da Portela e da Grande Rio, além do galpão da LIESA. Apesar do incêndio, e de não ter sido julgada, a escola apresentou um desfile grandioso. Seus componentes desfilaram como que se tivessem disputando a briga pelo título. Neste ano a escola conquistou, além da simpatia do público, três troféus Estandarte de Ouro, promovido pelo Jornal O Globo, nas categorias Melhor Escola do Grupo Especial, Melhor Enredo e Melhor Intérprete com Ito Melodia.

Em 2012 a União da Ilha contou novamente com o carnavalesco Alex de Souza e teve como tema a cidade de Londres, sede das Olimpíadas de 2012. O título do enredo foi: "De Londres ao Rio: Era uma vez... uma Ilha". O enredo foi baseado na cultura britânica e nas olimpíadas de 2012, fazendo uma alusão aos jogos olímpicos de 2016 a serem realizados no Rio de janeiro. De acordo com o carnavalesco, a escola se apresentou de forma lúdica e literária, e fez uma versão bem carioca dessa festa. A comissão de frente da Ilha protagonizou um momento histórico ao unir Maria Augusta, ex-carnavalesca da escola, e o folclórico gari Renato Sorriso. O grupo representou a guarda real da monarquia britânica, fazendo uma brincadeira entre o rígido protocolo militar e o suingue do samba carioca. Uma grande sacada do carnavalesco Alex de Souza, que simplesmente arrebatou o público e conquistou para a escola o troféu Estandarte de Ouro na categoria melhor Comissão de Frente. Apesar do bom desempenho, a escola terminou o campeonato de 2012 em oitavo lugar.

Desfile de 2014 onde a União da Ilha foi agraciada com o Estandarte de Ouro como melhor enredo.

No ano de 2013, a escola apresentou o enredo "Vinícius, no Plural. Paixão, poesia e Carnaval", uma homenagem ao poeta Vinícius de Moraes.[15]

Em 2014, a escola levou para avenida o enredo: É Brinquedo, é brincadeira. A Ilha vai levantar poeira!.[16] A Escola Surpreendeu a todos fazendo um lindo desfile e sendo apontada com fortíssima candidata ao sábado das campeãs. Na Apuração a expectativa se concretizou, a Ilha ficou em quarto lugar, à frente de escolas tradicionais como Beija-Flor, Imperatriz e Mangueira, e ainda liderou no início da apuração. No fim ficou melhor do que o esperado, e parece que a ilha voltou a ser a escola dos anos 80 e início de 90.

Antes do carnaval 2014, a tricolor da Cacuia, assim como a sua madrinha Portela, já definiu o enredo pra 2015, que será sobre os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro.[17] Algum tempo depois mudou seu tema para ''Beleza Pura?'' Que trata da forma de se enxergar a beleza.ficando muito aquém do ano passado, ao ficar na 10ª colocação.

Depois do carnaval, a escola que definiu seu enredo de 2016, antes do carnaval 2015, que será sobre os Jogos Olímpicos, no qual apos a saída de Alex de Souza, apostou no retorno de Paulo Menezes e Jack Vasconcelos, como carnavalesco, e teve a mudança de rainha de bateria onde após 11 anos à frente da bateria. Bruna Bruno abdicou-se do trono e foi substituída pela bela Bianca Leão. Em um desfile muito abaixo do esperado a escola terminou na 11ª colocação.

Desfile de 2017 onde a Ilha retoma a abordagem afro em seu enredo.

Para 2017 a União da Ilha mexeu bastante em seu time. Trouxe o carnavalesco Severo Luzardo, além de Carlinhos de Jesus para coreografar a comissão de frente e ainda o casal Phelipe Lemos e Dandara Ventapane, para defender o pavilhão da escola. Com o enredo que retomava a temática afro, Nzara Ndembu - Glória ao senhor tempo, a escola apresentou uma mensagem poética sobre as relações do tempo com o universo. Apesar da oitava colocação, a escola foi destaque pelo luxo nas fantasias e alegorias. Foi agraciada com o Estandarte de Ouro como melhor Bateria, prêmio esse que não vinha para a escola desde 1989, melhor interprete com Ito Melodia e melhor comissão de frente.

Em 2018, a Ilha levou à avenida o enredo que homenageou a culinária brasileira, assinado pelo carnavalesco Severo Luzardo. Com um desfile bastante elogiado pelos quesitos plásticos e pela excelente bateria, sob o comando do Mestre Ciça, a escola amargou apenas a 10ª colocação, pondo fim ao sonho de voltar no sábado das campeãs. Foi o ano de despedida do presidente Ney Fildardi, que deixou a gestão da escola após 9 anos.[18] Em abril, o compositor Djalma Falcão é eleito o novo presidente da escola.

Abre-alas da Ilha em 2019

Para o carnaval de 2019, o enredo apresentado foi "A peleja poética de Rachel e Alencar no avarandado do céu" que homenageou o estado do Ceará através de um encontro fictício entre os autores Rachel de Queiroz e José de Alencar. Com mais um ótimo trabalho plástico do carnavalesco Severo Luzardo e com a bateria garantindo pontuação máxima, a Ilha foi destaque na segunda noite de desfiles. Na apuração final, terminou apenas em 10º lugar.[19]

Para o carnaval de 2020, a Ilha manteve sua equipe. Em abril de 2019, Dudu Azevendo deixa a direção de carnaval da escola para ingressar na Beija-Flor. Com isso, em maio, é anunciado a chegada de Laíla para a direção de carnaval e de harmonia, além do carnavalesco Fran Sérgio, para trabalhar ao lado de Severo.[20] Fato que não se concretizou. Após a chegada da dupla, Severo Luzardo deixa a escola.[21] No final de maio, Cahê Rodrigues foi anunciado[22] e passando a integrar a Comissão de Carnaval[23] com os carnavalescos da escola-mirim Cavalinhos Marinhos da Ilha (Larissa Pereira, Anderson Netto e Allan Barbosa) e acrescentando Felipe Costa, que foi estagiário na Beija-Flor.

Com o enredo "Nas encruzilhadas da vida, entre becos, ruas e vielas, a sorte está lançada: Salve-se quem puder!", a escola retratou a vida nas favelas e os problemas sociais contemporâneos. Com problemas em um carro alegórico a escola estourou o tempo máximo de desfile, sendo penalizada. Após a apuração das notas, terminou em último lugar, sendo rebaixada a Série A, após 11 anos desfilando no Grupo Especial.[24]

Em março de 2020, a União divulgou sua equipe para a disputa do acesso no carnaval seguinte. Ito Melodia segue como interprete, assim como Mestre Keko e Marcelo a frente da Baterilha. Dandara formará dupla com Raphael Rodrigues, ex-Vila Isabel. Já Priscilla Mota e Rodrigo Negri assumem a Comissão de Frente.[25] Severo Luzardo retorna a escola para assinar como carnavalesco ao lado de Cahê Rodrigues. Para a direção de carnaval e harmonia, Dudu Azevedo e Wilsinho Alves voltam à Ilha.[24]

Comissão de Frente celebrando Oxum em 2022.
Carnaval de 2022 em homenagem a Aparecida.

No final de outubro de 2020, a Ilha anunciou que reeditará "Fatumbi - A Ilha de Todos os Santos", enredo defendido em 1998 pela escola que homenageou Pierre Verger, fotógrafo e babalaô.[26] A escolha foi confirmado pelo presidente da União, Djalma Falcão, após muita especulação. Anteriormente, era dado como certo que a tricolor insulana reeditaria "Festa Profana", fato que não se concretizou.[27]

Em abril de 2021, Ney Filardi foi eleito para retornar à presidência da União. Na oportunidade confirmou que a escola não reeditará "Fatumbi", ao contrário do que havia sido anunciado pela tricolor insulana.[28] O enredo escolhido pela escola para o carnaval de 2022 foi "O vendedor de orações", buscando homenagear Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.[29] A escola fez um desfile muito elogiado pela crítica especializada, sendo colocada como candidata ao título. Na apuração, porém, a escola terminou apenas em terceiro lugar.

Última alegoria de 2023 trazendo personalidades da Portela.

No carnaval de 2023, a União completou 70 anos e homenageou sua história juntamente a celebração do centenário da sua madrinha Portela. Com o enredo "O encontro das Águias no templo de Momo", a escola terminou apenas na sexta colocação do Acesso. A escola sofreu com problemas nas fantasias, chegando a desfilar com duas alas incompletas.[30][31]

Abre-alas da Ilha em 2024, "Doum pelo Orun dos mistérios do Axé".

Para 2024, a Ilha apresenta um enredo afro e infantil, "Doum e Amora: crianças para transformar o mundo", inspirado no livro "Amoras", de Emicida, a escola aposta numa temática antirracista. Com um desfile bastante elogiado pela crítica especializada, amargou apenas a 7ª colocação após a apuração das notas.[32][33] Após o carnaval, o carnavalesco Cahê Rodrigues anunciou a saída da escola após 4 carnavais. O interprete Negô e o casal Amanda e Tiaguinho também deixaram a agremiação. Em abril houve eleições para o comando da União da Ilha. Ney Filardi foi reeleito presidente até 2026, derrotando Marinho Maia, candidato pela oposição.[34]

Segmentos[editar | editar código-fonte]

Presidência[editar | editar código-fonte]

Ney Filardi, atual presidente da União
Presidente Mandato Ref.
Maurício Taufie Gazelle 1954–1955 [35][36]
Antonio Ribeiro 1956–1959 [37][38]
Jucy Curvello 1974–1976 [35][39]
Paulo Amargoso 1977–1980 [35][40]
Roberto Maia dos Santos 1981–1983 [35][41]
Maurício Taufie Gazelle 1984–1987 [35][42]
Roberto Maia dos Santos 1988–1990 [43][44]
Giovanni Riente 1991–1993 [35][45]
Jorge Taufie Gazelle ("Peixinho") 1994–1999 [35][46]
Alfredo Fernando da Silva ("Fumaça") 2000–2002 [35][47]
Jorge Taufie Gazelle ("Peixinho") 2003–2004 [48][35]
Giovanni Riente 2005–2007 [35][49]
Márcio André 2008 [35][50]
Sidney Filardi 2009–2018 [35][51][52]
Djalma Falcão 2018–2021 [53]
Sidney Filardi 2021–atual [54][55]

Presidência de Honra[editar | editar código-fonte]

Homenageado Período Ref.
Mauricio Gazelle ?–2012 [56]
Paulo Amargoso 2012–2018 [57]
Sidney Filardi 2018–2021 [53]
Djalma Falcão 2021–2024 [54]
Sávio Neves 2024–atual [55]

Intérpretes[editar | editar código-fonte]

Ito Melodia, intérprete mais longevo da União da Ilha.
Carnavais Intérprete oficial Referências
1970–1983 Aroldo Melodia [58]
1984 Quinzinho [59]
1985 Quinho [60]
1986–1987 Aroldo Melodia [58]
1988–1990 Quinho [60]
1991–1992 Aroldo Melodia [58]
1993 Maurício Maia [61][45]
1994 Quinho [60]
1995 Aroldo Melodia [58]
1996 Aroldo Melodia e Ito Melodia [58][62]
1997 Ito Melodia [62]
1998 Rixxah [63]
1999 Maurício Maia e Roger Linhares [61][64]
2000 Serginho do Porto [65]
2001 Wander Pires [66]
2002–2022 Ito Melodia [62]
2023 Igor Vianna [67]
2024 Nêgo [68]
2025 Tem-Tem Jr [69]

Comissão de Frente[editar | editar código-fonte]

Comissão de Frente de 2017 que ganhou o Estandarte de Ouro.
Comissão de Frente de 2012, ganhadora do Estandarte de Ouro, com a participação de Maria Augusta.
Coreógrafo(a) Período Ref.
Aurinho da Ilha e Getúlio Barbosa 1990 [44]
Décio de Oliveira Santos 1991 [70][71]
Roberto Lima 1992–1993 [72][45]
Dill Costa 1994–1996 [73][74]
Charles Nelson 1997 [75][76]
Carlos Muvuca 1998 [77][78]
Nino Giovanetti 1999 [46][79]
Rosana Fachada e Suzana Braga 2000 [80][81]
Stelinha Cardoso 2001 [82][83]
Jussara Padua 2002 [47][84]
Luciana Yegros 2003–2006 [48][85]
Vívian Borges 2007 [49]
Handerson Big 2008 [50][86]
Luciana Yegros 2009–2010 [87][88]
Roberto Lima 2011 [89][90]
Sérgio Lobato 2012–2013 [91][92]
Jaime Arôxa 2014 [93][94]
Patrick Carvalho 2015–2016 [95][96]
Carlinhos de Jesus 2017 [97]
Marcio Moura 2018 [98]
Leandro Azevedo 2019-2020 [99]
Priscilla Mota e Rodrigo Negri 2022 [25]
Marcio Moura 2023-atual

Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]

Mestre-sala e Porta-bandeira da escola no carnaval de 2014.
Dandara e Phelipe, casal que defendeu a Ilha entre 2017 e 2020
Casal Período Ref.
Robertinho e Nanci 1976–1978 [39][100]
Robertinho e Maria Helena 1979–1981 [101][102][103]
Benício e Vilma Nascimento 1982 [104]
Peninha e Adriana 1983–1985 [41][105]
Bagdá e Juju Maravilha 1986–1987 [106][42]
Peninha e Adriana 1988 [43]
Bagdá e Irene 1990 [44]
Alex e Irene 1991–1992 [70][72]
Cláudio e Regina 1993 [45]
Alexandre e Babi Cruz 1994 [73]
Paulo Roberto e Babi Cruz 1995 [107][108]
Jerônimo e Andréa 1997–1998 [75][77]
Robson Sensação e Ana Paula 1999–2001 [46][82]
Fábio e Irinéa Ferreira 2002 [47][84]
Marquinhos Sorriso e Janaína 2003–2004 [48][109]
Toninho e Babi Cruz 2005 [110][111]
Rogerinho Rosa e Priscila Rosa 2006–2008 [85][50]
Alex Pedreira e Mara Rosa 2009 [87][112]
Alex Pedreira e Simone Pereira 2010 [88][113]
Ronaldinho e Verônica Lima 2011–2012 [89][91]
Ubirajara Claudino e Cristiane Caldas 2013 [92][114]
Marcinho Siqueira e Cristiane Caldas 2014–2015 [115][93]
Marcinho Siqueira e Shayene Santos 2016 [116][117]
Phelipe Lemos e Dandara Ventapane 2017–2020 [117][118]
Marlon Flores e Danielle Nascimento 2022 [119]
Thiaguinho Mendonça e Amanda Poblete 2023–2024 [120][121]

Bateria[editar | editar código-fonte]

Bruna Bruno a rainha que mais vezes esteve a frente da Baterilha.
Direção de bateria Período Ref.
Mestre João Sérgio 1975 - 1978 [122][100]
Mestre Bira 1979–1984 [123][124]
Mestre Paulão 1985–1989 [105][125]
Mestres Paulão, Odilon, Tilico e Felício 1990 [44]
Mestre Odilon 1991 [70][71]
Mestre Paulão 1992–1999 [72][46]
Mestre Bira 2000–2002 [80][47]
Mestre Paulão 2003–2006 [48][85]
Mestre Riquinho 2007–2013 [126][49]
Mestres Riquinho, Odilon e Paulão 2013 [127][92]
Thiago Diogo 2014 [93][128]
Mestre Ciça 2015–2018 [129][130]
Mestres Keko Araujo e Marcelo Santos 2019–2022 [131]
Mestre Marcelo Santos 2023–atualmente

Corte de Bateria[editar | editar código-fonte]

Período Rainha Madrinha Ref.
1992 Enoli Lara
1993-2004 Deise Nunes
2005 Bruna Bruno Thatiana Pagung [132]
2006-2009 Bruna Bruno [132]
2010 Bruna Bruno Luciana Picorelli [132]
2011-2015 Bruna Bruno [132]
2016 Bianca Leão [132]
2017 Tânia Oliveira [133][134]
2018-2020 Gracyanne Barbosa [135]
2022- Juliana Souza [136]

Direção[editar | editar código-fonte]

Carnaval[editar | editar código-fonte]

Direção de carnaval Período Ref.
Márcio André 2008–2016 [93]
Wilsinho Alves 2017–2018
Dudu Azevedo 2019 [137][138]
Laíla 2020 [20]
Dudu Azevedo 2022
Dudu Falcão 2023 -

Harmonia[editar | editar código-fonte]

Direção de harmonia Período Ref.
Tio Hélio 2008
Márcio André 2009–2010
Almir Frutuoso 2011–2013 [139]
Valber Frutuoso 2014–2018 [93]
Dudu Azevedo 2019
Laíla 2020
Lucas Martins
Marcelo Marques
Nancy Martins
Vinícius Nogueira
2022
Lucas Martins
Marcelo Marques
2023
Lucas Martins 2024-atualidade

Carnavais[editar | editar código-fonte]

União da Ilha do Governador
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalescos Ref.
1960 3.º Lugar Grupo 3 "Homenagem às forças armadas"
Compositores: Aurinho da Ilha e Didi
Djalma [2][140]
1961 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo 3 "Rio, sempre Rio" Djalma [2]
1962 14.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 "Homenagem a Catulo da Paixão Cearense"
Compositores: Aurinho da Ilha e Didi
Djalma [2][141]
1963 10.º Lugar Grupo 3 "Garimpeiros do Araguaia" Nelson [2]
1964 10.º Lugar Grupo 3 "Riquezas do Brasil" Nelson [2]
1965 5.º Lugar Grupo 3 "De Estácio a Lacerda" Nelson [2]
1966 4.º Lugar Grupo 3 "A queda da Monarquia" Djalma [2]
1967 3.º Lugar Grupo 3 "Epopeia dos Palmares" D. Lopes [2]
1968 11.º Lugar Grupo 3 "A Revolução dos Alfaiates" Nelson [2]
1969 5.º Lugar Grupo 3 "Imagens do Brasil" Moleque [2]
1970 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo 3 "O sonho de um sambista"
Compositores: Mundinho e Paulinho
Edson Machado [2][142]
1971 14.º Lugar Grupo 2 "Ritual afro-brasileiro"
Compositor: Aurinho da Ilha
Edson Machado [2][143]
1972 8.º Lugar Grupo 2 "A festa da cavalhada"
Compositor: Bossa Nova
Maria Augusta [2]
1973 9.º Lugar Grupo 2 "Y Juca Pirama"
Compositores: Barbicha, Jangada, Juca da Praia e Waldir da Vala
Maria Augusta [2]
1974 Campeã Grupo 2 "Lendas e festas das yabás"
Compositores: Aroldo Melodia e Leôncio da Silva
Mário Barcellos [2]
1975 9.º Lugar Grupo 1 "Nos confins de Vila Monte"
Compositor: Cezão
Mário Barcellos [2]
1976 9.º Lugar Grupo 1 "Poemas de máscaras e sonhos"
Compositores: Da Vala, L. Barbicha, Wilson Jangada, Dito e Mestrinho
Maria Augusta [2]
1977 3.º Lugar Grupo 1 "Domingo"
Compositores: Waldyr da Vala, Aurinho da Ilha, Ione do Nascimento e Adhemar de A. Vinhaes
Alcione Barreto, Adalberto Sampaio e Maria Augusta [2]
1978 4.º Lugar Grupo 1 "O amanhã"
Compositor: João Sérgio
Maria Augusta [2]
1979 5.º Lugar Grupo 1A "O que será?"
Compositores: Didi e Aroldo Melodia
Adalberto Sampaio [2]
1980 Vice-campeã Grupo 1A "Bom, bonito e barato"
Compositores: Robertinho Devagar, Jorge Ferreira e Edinho Capeta
Adalberto Sampaio [144][145]
1981 7.º Lugar Grupo 1A "1910, burro na cabeça"
Compositores: Franco, Barbicha, Jangada e Dazinho
Adalberto Sampaio [2]
1982 5.º Lugar Grupo 1A "É Hoje"
Compositores: Didi e Mestrinho
Max Lopes [2]
1983 7.º Lugar Grupo 1A "Toma lá dá cá"
Compositores: Robertinho Devagar e Armandinho
Wany Araújo [2]
1984 5.º Lugar Grupo 1A
(Domingo)
"Quem pode pode, quem não pode..."
Compositores: Didi e Aurinho da Ilha
Geraldo Cavalcanti [2]
1985 12.º Lugar Grupo 1A "Um herói, um enredo, uma canção"
Compositores: Didi, Aurinho da Ilha e Aritana
Luís Orlando [2]
1986 5.º Lugar Grupo 1A "Assombrações"
Compositores: Robertinho Devagar, Marcio André, Armandinho e Barbicha
Arlindo Rodrigues [2]
1987 9.º Lugar Grupo 1 "Extra, extra"
Compositores: J. Brito e Bujão
Alexandre Louzada [2]
1988 6.º Lugar Grupo 1 "Aquarilha do Brasil"
Compositores: Robertinho Devagar e Marcio André
Max Lopes [2]
1989 3.º Lugar Grupo 1 "Festa profana"
Compositores: J. Brito e Bujão
Ney Ayan [2]
1990 7.º Lugar Grupo Especial "Sonhar com rei dá João"
Compositores: J. Brito e Bujão
Ney Ayan [2]
1991 9.º Lugar Grupo Especial "De bar em bar, Didi, um poeta"
Compositor: Franco
Rogério Figueiredo e Ely Peron [2]
1992 10.º Lugar Grupo Especial "Sou mais minha Ilha"
Compositores: Carlinhos Fuzil, Maurício 100 e Marquinhos do Banjo
Luiz Fernando Reis [2]
1993 11.º Lugar Grupo Especial "Os maiores espetáculos da Terra"
Compositores: Bicudo, Djalma Falcão e Guará da Empresa
Sylvio Cunha [2]
1994 4.º Lugar Grupo Especial "Abrakadabra, O despertar dos mágicos"
Compositores: Almir da Ilha e Franco
Chico Spinoza [2]
1995 11.º Lugar Grupo Especial "Todo dia é dia de Índio"
Compositores: Almir da Ilha e Franco
Chico Spinoza [2]
1996 12.º Lugar Grupo Especial "A Ilha faz uma viagem a pintada encantada"
Compositores: Alberto Varejão e Vicentinho
Chico Spinoza [2]
1997 12.º Lugar Grupo Especial "Cidade Maravilhosa, o sonho de Pereira Passos"
Compositores: Bujão, Carlinhos Fuzil e Wanderlei Novidade
Roberto Szaniecki [2]
1998 9.º Lugar Grupo Especial "Fatumbi - A ilha de todos os santos"
Compositores: Márcio André, Almir da Ilha e Maurício 100
Milton Cunha [2]
1999 10.º Lugar Grupo Especial "Barbosa Lima, 101 anos do sobrinho do Brasil"
Compositores: Bicudo, Djalma Falcão, Dito e Jota Erre
Milton Cunha [2]
2000 8.º Lugar Grupo Especial "Pra não dizer que não falei de flores"
Compositores: Marquinhos do Banjo, Niva e Franco
Mário Borriello [2]
2001 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial "A União faz a força, com muita energia!"
Compositores: Marcio André, Djalma Falcão, Almir da Ilha e Dito
Wany Araújo [2]
2002 3.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"Folias de Caxias - De João a João... É o carnaval da União!"
Compositores: Maurício 100, Carlinhos Fuzil, Ronaldo Maiato, Muca, Ronald, Niva e Régis
Mário Borriello [2]
2003 Vice-campeã Série A

(segunda divisão)

"Chega em seu cavalinho azul uma bruxinha boa. A Ilha trouxe do céu Maria Clara Machado"
Compositores: Marcio André, Almir da Ilha, Miguel e Roxinho
Paulo Menezes [2]
2004 7.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"Com pandeiro ou sem pandeiro... eu brinco. Com dinheiro ou sem dinheiro... eu também brinco!"
Compositores: Tote, Tino Ayres, Miguel e Carlinhos do Sete
Paulo Menezes [2]
2005 Vice-campeã Série A

(segunda divisão)

"Das veredas dos trilhos a um sonho de fé... A Ilha traz a conquista do pináculo, Corcovado tentação"
Compositores: Djalma Falcão, Bicudo e Marco Moreno
Alaôr Junior e Antônio Roberto [2]
2006 3.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"Das minas del Rei São João"
Compositores: Maurício Maia, Ricardo Grassano, Carlinhos Fuzil, Niva, Muca, Alberto Varjão, Carlinhos Daninho, Adilson Cobra Criada, Bebeto do Arrastão e Pinto
Jack Vasconcelos [2]
2007 4.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"Ripa na tulipa, Ilha!"
Compositores: Alberto Varjão, Carlinhos Fuzil, Jorginho, Mauricio Maia e Niva
Paulo Menezes, Jack Vasconcelos e André Marins [2]
2008 5.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"É hoje o dia"
(Reedição do enredo de 1982)Compositores: Didi e Mestrinho
Jack Vasconcelos [2]
2009 Campeã Grupo A

(segunda divisão)

"Viajar é preciso - Viagens extraordinárias através de mundos conhecidos e desconhecidos"
Compositores: Gugu das Candongas, Léo da Ilha, Sardinha, Rafael Bronze, Marcinho, Marquinhus Do Banjo e Ito Melodia
Jack Vasconcelos [2]
2010 11.º Lugar Grupo Especial "Dom Quixote de La Mancha, o cavaleiro dos sonhos impossíveis"
Compositores: Grassano, Gabriel Fraga, Márcio André Filho, João Bosco, Arlindo Neto, Gugu das Candongas, Marquinho do Banjo, Barbosão, Ito Melodia e Léo da Ilha
Rosa Magalhães [2][146]
2011 Não foi julgada Grupo Especial "O mistério da vida"
Compositores: Gugu das Candongas, Marquinhus do Banjo, João Paulo, Márcio André Filho, Arlindo Neto e Ito Melodia
Alex de Souza [146]
2012 8.º Lugar Grupo Especial "De Londres ao Rio: Era uma vez... uma Ilha"
Compositores: Carlinhos Fuzil, Fabiano Fernandes, Aloisio Villar, Cadinho e Roger Linhares; e Alberto Varjão, Allan, Eduardo, Márcio André Filho e Marquinho do Banjo
Alex de Souza [146]
2013 9.º Lugar Grupo Especial "Vinícius, no plural. Paixão, poesia e carnaval"
Compositores: Ginho, Júnior, Vinícius do Cavaco, Eduardo Conti, Professor Hugo e Jair Turra
Alex de Souza [15][146][147]
2014 4.º Lugar Grupo Especial "É brinquedo, é brincadeira. A Ilha vai levantar poeira!"
Compositores: Paulinho Poeta, Régis, Gabriel Fraga, Carlinhos Fuzil, Canindé e Flávio Pires
Alex de Souza [16][148][93]
2015 9.º Lugar Grupo Especial "Beleza Pura?"
Compositores: Djalma Falcão, Carlos Caetano, Gugu das Candongas, Beto Mascarenhas, Roger Linhares e Marco Moreno
Alex de Souza [149][150][151]
2016 11.º Lugar Grupo Especial "Olímpico por natureza. Todo mundo se encontra no Rio!"
Compositores: Marquinhos do Banjo, Cap. Barreto, Miguel, Roger Linhares, Paulo Guimarães, Dr. Robson, Jamiro Faria e Gugu das Cadongas
Paulo Menezes e Jack Vasconcelos [152]
2017 8.º Lugar Grupo Especial "Nzara Ndembu - Glória ao senhor tempo"
Compositores: Marinho, Lobo Junior, Felipe Mussili, Beto Mascarenhas, Dr. Robson, Rony Sena, Marcelão e MM
Severo Luzardo [153][154]
2018 10.º Lugar Grupo Especial "Brasil, bom de boca"
Compositores: Ginho, Marcelão da Ilha, Flavinho Queiroga, Júnior, Thiago Caldas, John Bahiense, André de Souza e Prof. Hugo
Severo Luzardo [155]
2019 10.º Lugar Grupo Especial "A peleja poética entre Rachel e Alencar no avarandado do céu"
Compositores: Myngal, Marcelão da Ilha, Roger Linhares, Marinho, Cap. Barreto, Eli Doutor, Fernando Nicola e Marco Moreno
Severo Luzardo [156]
2020 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial “Nas encruzilhadas da vida, entre becos, ruas e vielas, a sorte está lançada: Salve-se quem puder!”
Compositores: Marcio André, Marcio André Filho, Rafael Prates, J Alves, Daniel e Marinho
Laíla, Fran Sérgio, Cahê Rodrigues, Larissa Pereira, Anderson Netto, Allan Barbosa, Felipe Costa [20][23]
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19 [157]
2022 3º Lugar Série Ouro

(segunda divisão)

"O vendedor de orações"
Compositores: Marquinhus do Banjo, Gugu das Candongas, Márcio André Filho, Rafinha da Ilha, Júnior Nova Geração, Romeu Almeida, Mikaiá e Almir da Ilha
Cahê Rodrigues e Severo Luzardo [158][159][160]
2023 6º Lugar Série Ouro

(segunda divisão)

"O encontro das Águias no templo de Momo"
Compositores: Noca da Portela, Almir da Ilha, Diogo Nogueira, Ciraninho, Queiroga, Claudio Gaspar, Nilton Carvalho, Valter, Emerson Xumbrega e DG
Cahê Rodrigues [161]
2024 7° Lugar Série Ouro

(segunda divisão)

"Doum e Amora: crianças para transformar o mundo!"
Compositores: André de Souza, John Bahiense, Ricardo Castanheira, Leandro Pereira, Leandro Augusto, Júlio Assis, Flávio Stutzel e Vagner Alegria
Cahê Rodrigues [162]
2025 Série Ouro

(segunda divisão)

Marcus Ferreira [163]

Títulos[editar | editar código-fonte]

Títulos da União da Ilha
Divisão Títulos Carnavais Referências
Segunda Divisão 2 1974, 2009 [164][165]

Premiações[editar | editar código-fonte]

Estandarte de Ouro[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Estandarte de Ouro
Estandartes de Ouro do GRES União da Ilha do Governador
Categoria Total Ano Referências
Escola 1 2011 [166][167]
Comunicação com o público
(Categoria extinta em 1984)
1 1977 [168]
Samba-enredo 1 1977 [169]
Enredo 3 1998, 2011 e 2014 [170][167][171]
Bateria 5 1978, 1981, 1985, 1989 e 2017 [172]
Intérprete 5 1986, 2010, 2011, 2016 e 2017 [173][167][174]
Porta-bandeira 1 1995 [175]
Mestre-sala 2 1976 e 2019 [176]
Comissão de frente 2 2012 e 2017 [177][178]
Ala 5 1976, 1982, 1996, 2013 e 2016 [179][180][174]
Passista masculino 1 1995 [181]
Revelação 2 1998 e 2014 [182][171]
Personalidade 2 1977, 1995 [183]
Destaque feminino
(Categoria extinta em 1986)
1 1982 [184]

Outros prêmios[editar | editar código-fonte]

Outros prêmios recebidos pelo GRES União da Ilha do Governador.

Ano Prêmio Categoria / premiados Divisão Ref.
1990 Cidadão Samba Edson da Silva Monteiro Grupo Especial [185]
1999 Tamborim de Ouro Personalidade (Aroldo Melodia) Grupo Especial [186]
Ala das baianas
2002 S@mba-Net Melhor comunicação com o público Grupo A [187][188]
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Fábio e Irinéa Ferreira)
Personalidade masculina (Aroldo Melodia)
2003 S@mba-net Melhor desfile do ano Grupo A [189][190]
Conjunto alegórico
Conjunto de fantasias
Ala das crianças
2004 S@mba-Net Enredo ("Com pandeiro ou sem pandeiro... eu brinco. Com dinheiro ou sem dinheiro... eu também brinco!") Grupo A [191][192]
Conjunto de fantasias
Ala ("Elvis Presley")
Troféu Jorge Lafond Bateria (Diretor responsável: Mestre Paulão) [193]
2005 S@mba-Net Melhor comunicação com o público Grupo A [194][195]
Comissão de frente (Coreógrafa: Luciana Yegros)
Ala de crianças
Troféu Jorge Lafond Samba-enredo
("Das veredas dos trilhos a um sonho de fé... A Ilha traz a Conquista do Pináculo, Corcovado Tentação")
[196]
Mestre-sala (Toninho)
Velha guarda
2006 S@mba-Net Melhor desfile do ano Grupo A [197][198]
Conjunto alegórico
Conjunto de fantasias
Alegoria ("Fausto Barroco")
Troféu Apoteose Melhor escola do ano [199]
Troféu Jorge Lafond Melhor comunicação com o público [200]
Ala de passistas
Rainha de bateria (Bruna Bruno)
2007 S@mba-Net Melhor comunicação com o público Grupo A [201][202]
Ala de baianas
Troféu Jorge Lafond Harmonia (Diretor responsável: David Lenie) [203]
Ala de passistas
Troféu Parangolé André Marins (Pela interatividade com o público) [204]
2008 Estrela do Carnaval Melhor escola do Grupo A Grupo A [205][206]
S@mba-Net Melhor comunicação com o público [207][208]
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Rogerinho Rosa e Pryscilla Rosa)
Velha guarda
Troféu Jorge Lafond Ala de passistas [209]
2009 Estrela do Carnaval Comissão de frente (Luciana Yegros) Grupo A [210]
Bateria (Diretor responsável: Mestre Riquinho)
Plumas & Paetês Diretor de bateria (Mestre Riquinho) [211]
S@mba-Net Bateria (Diretor responsável: Mestre Riquinho) [212][213]
Velha guarda
Troféu Jorge Lafond Melhor escola [214]
Rainha de bateria (Bruna Bruno)
2010 Troféu Manchete Revelação (Bruna Bruno) Grupo Especial [215]
Troféu Jorge Lafond Personalidade (Ito Melodia) [216]
Plumas & Paetês Carpinteiro (José Castelo) [217]
2011 Tamborim de Ouro Intérprete (Ito Melodia) Grupo Especial [218][219]
Prêmio especial pela superação após o incêndio nos barracões da Cidade do Samba (Grande Rio, Portela e União da Ilha)
Gato de Prata Rainha de bateria (Bruna Bruno) [220]
Troféu Jorge Lafond Personalidade (Ney Fillardis) [221]
Plumas & Paetês Carnavalesco (Alex de Souza) [222]
Figurinista (Alex de Souza)
Pesquisador (Alex de Souza)
Diretor de carnaval (Marcio André)
Diretor de harmonia (Almir Frutuoso)
2012 Tamborim de Ouro Ala das baianas Grupo Especial [223][224]
Estrela do Carnaval Conjunto de alegorias [205][224]
Troféu Jorge Lafond Personalidade (Jéssica Pimentinha) [225]
Tupi Carnaval Total Carnavalesco (Alex de Souza) [224]
Plumas & Paetês Desenhista (Alex de Souza) [226]
2013 SRZD-Carnaval Carnavalesco (Alex de Souza) Grupo Especial [227]
Estrela do Carnaval Intérprete (Ito Melodia) [228]
Veja Rio Intérprete (Ito Melodia) [229][230]
Gato de Prata Enredo ("Vinícius, no plural. Paixão, poesia e carnaval") [231]
Plumas & Paetês Pesquisador (Alex de Souza) [232]
2014 Estrela do Carnaval Enredo ("É Brinquedo, é brincadeira. A Ilha vai levantar poeira!") Grupo Especial [205][233]
Conjunto de alegorias
S@mba-Net Enredo ("É Brinquedo, é brincadeira. A Ilha vai levantar poeira!") [234][235]
Intérprete (Ito Melodia)
Gato de Prata Enredo ("É Brinquedo, é brincadeira. A Ilha vai levantar poeira!") [236]
Carnavalesco (Alex de Souza)
Intérprete (Ito Melodia)
Troféu Apoteose Comissão de frente (Coreógrafo: Jaime Arôxa) [237]
Veja Rio Rainha de bateria (Bruna Bruno) [238]
Plumas & Paetês Carpinteiro (José Batista Jorge) [239]
Iluminador (Paulo Cesar Magalhães e Sergio Damião)
Pintor (Cássio)
Destaque de luxo masculino (Leandro Fonseca)
2015 Tamborim de Ouro Homenagem especial (Bruna Bruno) Grupo Especial [240]
S@mba-Net Enredo ("Beleza pura?") [241][242][243]
SRZD-Carnaval Rainha de bateria (Bruna Bruno) [244]
Tupi Carnaval Total Comissão de frente (Coreógrafo: Patrick Carvalho) [245]
Plumas & Paetês Maquiador artístico (Jorge Abreu) [246]
2016 Tamborim de Ouro Comissão de frente (Coreógrafo: Patrick Carvalho) Grupo Especial [247]
Plumas & Paetês Coreógrafo de comissão de frente (Patrick Carvalho) [248]
Prêmio Machine Coreógrafo de comissão de frente (Patrick Carvalho) [249][250]
Troféu Bateria Diretor de bateria (Mestre Ciça) [251]
Ala de caixa
2017 Passista Samba no Pé Passista Revelação Masculino (Beto Freitas) [252]
2018 Plumas & Paetês Melhor Passista Masculino Grupo especial (BETO FREITAS)
2019 Passista Samba no Pé Passista Masculino (Victor Igor) [253]
2022 S@mba-Net Melhor Conjunto Alegórico Série Ouro [254]
SRzd Carnaval Melhor Escola [255]
Melhor Carnavalesco (Cahê Rodrigues e Severo Luzardo)
Melhor Intérprete (Ito Melodia)
Melhor Bateria
2023 S@mba-Net Melhor Galeria da Velha Guarda Série Ouro
SRzd Carnaval Melhor casal de MSPB (Amanda Poblete e Thiaguinho Mendonça) [256]
Melhor Bateria
Estrela do Carnaval Melhor Intérprete (Igor Vianna) [257]
Melhor Conjunto de Alegorias e Fantasias
Melhor Harmonia

Cavalinhos Marinhos da Ilha[editar | editar código-fonte]

Em 2014, a União da ilha fundou a escola de samba mirim Cavalinhos Marinhos da Ilha, a primeira desse tipo da Ilha do Governador, que estreiou no carnaval de 2016,[258] inicialmente pleiteando se filiar a AESM-Rio. mas como o desfile das escolas mirins já estava com o número definido de escolas, fez com que essa escola de samba mirim desfilasse pelas ruas da Ilha do Governador.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Baltar, Anderson; Leal, Eugênio; Dattoli, Vicente (2017). As Primas Sapecas do Samba - Alegria, Crítica e Irreverência na Avenida 1.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Terra. ISBN 978-85-61893-42-2 
  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1 
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. ISBN 978-85-7865-039-1 
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3 
  • Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1 
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5 
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Referências

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