U-432 – Wikipédia, a enciclopédia livre

U-432
U-432
U-Boot Tipo VIIC.
   Bandeira da marinha que serviu
Data de encomenda 29 de setembro de 1939 [1]
Estaleiro F Schichau GmbH, Danzig[2]
Batimento de quilha 14 de janeiro de 1940[3]
Lançamento 3 de fevereiro de 1941
Comissionamento 26 de abril de 1941
Período de serviço 1941 - 1943
Estado afundado por cargas de profundidade e abalroamento.
Destino 11 de março de 1943[4]
Características gerais
Tipo de navio Submarino
Classe Tipo VIIC
Deslocamento 769 t (superfície)
871 t (submerso)[2]
Comprimento 67,1 m
Boca 6,18 m
Calado 4,74 m
Altura 9,55 m
Propulsão 3 200 HP (superfície)
750 HP (submerso)
Velocidade 17,7 nós (32,8 km/h) (superfície)
7,6 nós (14,1 km/h) (submerso)
Autonomia 8 500 milhas (15 742 km) / 10 nós (18,5 km/h) (superfície)
80 mn (148,2 km)/ 4,0 nós (7,4 km/h) (submerso)
Profundidade máximo de 220 m
Armamento lança torpedos 4/1 (tubos de popa/tubos de convés), 14 torpedos
Canhão de 88 mm, 250 tiros
Canhão antiaéreo de 20 mm, 4 380 tiros
Tripulação 46 tripulantes

O Unterseeboot 432 foi um submarino alemão do Tipo VIIC, pertencente a Kriegsmarine que atuou durante a Segunda Guerra Mundial. Foram construídos 568 submarinos da mesma classe entre os anos de 1938 e 1944.[2][3]

Em seus 23 meses de operação o U-432 afundou e danificou 19 navios mercantes e 3 navios pesqueiro totalizando 84 997 toneladas de arqueação.[4] Colocou a pique em 11 de março de 1943 o contra-torpedeiro HMS Harvester (H-19) da Marinha Real Britânica.[5] Atingiu o navio de guerra com dois torpedos,[6] na sequencia o submarino foi seriamente danificado por cargas de profundidade, metralhado quando subiu a superfície e afundado quando a corveta Aconit (1941-1947) colidiu com o submarino.[7] Os sobreviventes em número de 20 foram recolhidos pelo Aconit que navegava sob a bandeira da França Livre, 26 tripulantes morreram inclusive o capitão Hermann Eckhardt (1916-1943). Na corveta estavam os 60 sobreviventes do HMS Harvester (H-19) assim como 4 sobreviventes do submarino U-444 que foi afundado na mesma batalha naval. Todos foram levados para Greenock na Escócia.[8]

Características técnicas[editar | editar código-fonte]

O U-432 pertenceu a classe de u-boot Tipo VIIC. Com os primeiros submarinos sendo comissionados no início da Segunda Guerra Mundial esta classe de submergíveis foi a maior a ser produzida em todos os tempos.[9] A família de barcos em que o U-432 estava incluído permitiu que a Kriegsmarine, comandada na época pelo Grande almirante Karl Doenitz (1891-1980), atuasse no Atlântico Norte causando significativo prejuízo ao esforço de guerra dos Aliados, afundando navios e interrompendo o fornecimento de provisões e armamentos.[10]

Este tipo de barco foi produzido por 15 estaleiros diferentes utilizando projetos desenvolvidos pela NV Ingenieurskantoor voor Scheepsbouw. A empresa de fachada foi instalada na Holanda em 1922 após o término da Primeira Guerra Mundial pelos estaleiros de origem alemã F. Krupp Germaniawerft, AG Vulcan Stettin e AG Weser a fim de burlar as restrições de manutenção e desenvolvimento de submarinos impostas pelo Tratado de Versalhes.[11][12]

O Tipo VIIC foi uma evolução do Tipo VIIB, sendo maior e mais pesado, e como consequência com uma velocidade um pouco menor que o seu antecessor. O aumento de espaço interno foi uma necessidade para acomodar um novo tipo de sonar que passou a equipar os U-boot, e fez com que o seu casco fosse alongado.[2]

Dimensões[editar | editar código-fonte]

O U-432 com casco duplo tinha um comprimento total de 67,1 m, boca de 6,18 m e altura de 9,55 m. O casulo interno que ficava sob pressão quando o u-boot submergia media 49,4 m de comprimento por 4,7 m de altura e nesse espaço ficavam alojados os 46 tripulantes, sendo 4 oficiais graduados. A espessura do casco sob pressão media 18,5 mm. O barco deslocava 769 m³ de água na superfície e 871 m³ quando submerso.[13]

O submarino quando na superfície precisava uma lâmina d'água superior a 4,74 m. Foi projetado para navegar submerso em profundidade máxima de 165 m. A profundidade calculada de colapso do casco ficava entre 250-280 metros.[14]

Autonomia[editar | editar código-fonte]

Reposição de torpedos e Canhão de 88 mm.

Os tanques de diesel conforme projeto do barco, tinham a capacidade para receber 113,47 t de combustível. Um artifício usado para aumentar a capacidade de armazenamento era encher os tubos de torpedo 1 e 3 de combustível, elevando para 121,5 t o total de diesel no início das patrulhas. O combustível extra era transferido para os tanques conforme disponibilidade de espaço, liberando os tubos de torpedos. O diesel, segundo relatos dos tripulantes aprisionados após o afundamento do submarino, era de boa qualidade e originário da Romênia.[14][15]

O barco era movimentado na superfície por dois motores diesel fabricados pela Wumag Waggon und Maschinenfabrik AG, Goerlitz, sob licença Krupp, cada um deles com 6 cilindros, potência de 1 400 cv, alcançando 470-490 rpm. Submerso o submarino era movimentado por dois motores elétricos fabricados pela Siemens (Siemens Aktiengesellschaft),[15] cada um deles com, potência de 375 cv, alcançando 295 rpm. Os motores elétricos eram alimentados por dois grupos de baterias de 62 células com capacidade de 9 160 A/h, que por sua vez eram carregados pelos motores diesel quando em funcionamento navegando na superfície. Estes motores movimentavam duas hélices de três pás com 1,62 m de diâmetro. Um leme duplo direcionava a embarcação.[13]

O U-432 tinha autonomia de 8 500/8 550 mm a 10 nós e 3 250/3 450 mn a 17 nós navegando na superfície, imerso ele alcançava 80 mn a 4 nós e 120 mn a 2 nós. Em emergência o barco podia mergulhar em 25-30 segundos.[14]

Quando necessário o ar do submarino era purificado com filtros que utilizavam cartuchos com potássio.[15]

Armamento[editar | editar código-fonte]

Os tubos lança-torpedos tinham 53,3 centímetros de alma e estavam localizados quatro na proa e um na popa. O barco podia levar 14 torpedos por patrulha. Para ataques na superfície o submarino contava com uma metralhadora anti-aérea calibre 20 mm e um Canhão de 88 mm instalado avante no convés, carregava para estas armas 250 e 4 380 cartuchos respectivamente.[14][13]

Comandantes[editar | editar código-fonte]

O capitão Heinz-Otto Schultze (1915-1943) esteve no comando do navio por 270 dias dos 296 dias em que o barco esteve em ação. Pelo seu sucesso a frente do barco foi condecorado com a Cruz de Ferro de 1ª classe (1941) e com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro (1942).[1]

Comandante Período
Kptlt. Heinz-Otto Schultze 26 de abril de 1941 - 15 de janeiro de 1943
Kptlt. Hermann Eckhardt 16 de janeiro de 1943 - 11 de março de 1943

Operações[editar | editar código-fonte]

Kapitänleutnant (KptLt/KL) Heinz-Otto Schultze.

Em sua carreira, o submarino participou de oito patrulhas, sempre subordinado a 3ª Flotilha de Unterseeboot da Kriegsmarine.

Em 15 de fevereiro de 1942, quando em patrulha na costa leste dos Estados Unidos, afundou o navio mercante Buarque (5 152 toneladas) de bandeira brasileira com dois torpedos. O ataque aconteceu a 30 milhas a sudoeste do Cabo Hatteras que fica no litoral do estado norte-americano da Carolina do Norte. Os 74 tripulantes e 11 passageiros, com exceção de um que faleceu, sobreviveram e foram salvos por embarcações da Guarda Costeira, Marinha dos Estados Unidos e um navio petroleiro.[16] Três dias depois, na mesma região o também brasileiro Olinda (4 053 toneladas), foi parado por um tiro de canhão, os tripulantes após abandonar o navio foram interrogados, e posteriormente o navio foi bombardeado e afundado. Todos os 46 tripulantes foram resgatados pelo contratorpedeiro USS Dallas (DD-199).[17] Foram os dois primeiros navios brasileiros a serem afundados na Segunda Guerra, após o rompimento de relações diplomáticas com os países que compunham o Eixo.

O U-432 esteve sob ataque em três momentos:

Durante o ataque ao Comboio SC 48 (5 - 22 de outubro de 1943), quando o U-432 foi o responsável pelo afundamento do petroleiro norueguês Barfonn e pelo cargueiro de bandeira grega Evros,[18] o contratorpedeiro HMS Broadwater (H-81) e a corveta HMS Abelia (K-184) fizeram ataques com cargas de profundidade e danificaram o submarino, comprometendo os controles do leme e o funcionamento dos motores elétricos. A embarcação submergiu de forma involuntária a uma profundidade de 70 metros, após reparos de emergência retornou a patrulha.[1]

O barco foi ligeiramente danificado após ataque aéreo quando em patrulha no Atlântico Norte.[1]

Desenho da corveta Aconit.

O Comboio HX 228 (28 de fevereiro - 15 de março de 1941) partiu do porto de Nova Iorque com destino a Liverpool navegando a uma velocidade média de 8,6 nós. Os 88 navios mercantes que faziam parte do comboio, eram protegidos por 8 navios de escolta além de cobertura aérea em parte do percurso. Cinco navios cargueiros, um contratorpedeiro e dois submarinos não retornaram a seus portos.[19]

Na manhã de 11 de março, o U-432 surpreendeu o HMS Harvester (H-19), que estava imobilizado em consequência de danos sofridos após ter abalroado o Unterseeboot U-444. O contratorpedeiro foi rodeado por várias vezes, o submarino manteve a profundidade de periscópio, e disparou um torpedo de proa a uma distância de 600 metros e outro de pôpa a 700 metros, ambos atingiram o alvo, afundando o contratorpedeiro.[8][3]

O U-432 permaneceu submerso, não adotando o procedimento padrão de vir a superfície após um ataque e não percebeu a aproximação da corveta Aconit que veio em socorro aos sobreviventes do HMS Harvester. O Aconit iniciou com sucesso um ataque com cargas de profundidade, danificando o submarino que foi ao fundo alcançando uma profundidade estimada de 310 metros, sendo obrigado a retornar a superfície após falha geral no sistema de iluminação principal, parada total dos motores elétricos e fogo seguido de explosão no quadro principal de força. O barco subiu lentamente a superfície, e foi dada a ordem de vestir coletes salva-vidas e preparar para abandonar o navio. Na superfície após a abertura da escotilha, o submarino foi metralhado pelo Aconit. Neste ataque vários tripulantes e o capitão Hermann Eckhardt morreram. Após o cessar fogo os demais tripulantes se jogaram ao mar, e o Aconit em uma tentativa de abordagem e aprisionamento do submarino, atingiu com seu casco o barco, ocasionando o seu imediato afundamento.[8][3]

Subordinação[editar | editar código-fonte]

Insígnia da 3ª Flotilha de Unterseeboot.

A 3ª Flotilha de Unterseeboot, também conhecida como U-Flotilha "Lohs" uma homenagem ao comandante de submarino da Primeira Guerra Mundial Johannes Lohs (1889-1918), teve sob suas ordens 109 U-Boots entre eles o U-432.[20]

A flotilha teve como base durante a Segunda Guerra, Kiel (março de 1941 - setembro de 1941) e La Pallice (outubro de 1941 - setembro de 1944).[21]

26 de abril de 1941 - 1 de agosto de 1941 3ª Flotilha de Unterseeboot (treinamento da tripulação)[1]
1 de agosto de 1941 - 11 de março de 1943 3ª Flotilha de Unterseeboot (operação de guerra)

Patrulhas[editar | editar código-fonte]

Em sua primeira patrulha o submarino partiu da Noruega, passando ao norte das Ilhas Feroe, costa da Islândia e Groelândia, atravessando o Mar Celta para aportar na costa oeste da França. Na viagem seguinte, passou novamente pelo Mar Celta, navegando em seguida pelo Atlântico Norte, retornando a França. Na terceira patrulha, foi feita em direção ao sul passando pela costa da Espanha e Portugal e chegando a sua última base La Pallice. Na quarta viagem atravessou o Atlântico Norte, chegando até a região central da costa leste dos Estados Unidos. Na patrulha seguinte que foi a sua mais longa permanência no mar, cruzou novamente o Atlântico, indo em direção ao Canadá. Na viagem de número sete vagou pelo Atlântico Norte. Em sua penultima saída, rumou em direção ao sul, passando pela costa de Portugal, chegando até o Marrocos. Na oitava e última saída, rumou para região central do Atlântico Norte aonde foi afundado.[22]

Base de U-Boots em Brest, França.
Base de U-Boots em Saint-Nazaire, França.
Casamata para proteção dos U-Boots na base de La Pallice, França.
Comandante Partida Chegada Dias Tonelagem
afundada
Heinz-Otto Schultze 30 de julho de 1941 Kiel
(Alemanha)
31 de julho de 1941 Horten 2
Heinz-Otto Schultze 9 de agosto de 1941 Horten
(Noruega)
12 de agosto de 1941 Trondheim 4
1 Heinz-Otto Schultze 25 de agosto de 1941 Trondheim
(Noruega)
19 de setembro de 1941 Brest 26
10 778
2 Heinz-Otto Schultze 11 de outubro de 1941 Brest
(França)
2 de novembro de 1941 Saint-Nazaire 23
19 818
3 Heinz-Otto Schultze 10 de dezembro de 1941 Saint-Nazaire
(França)
23 de dezembro de 1941 La Pallice 14
4 Heinz-Otto Schultze 21 de janeiro de 1942 La Pallice
(França)
16 de março de 1942 La Pallice 55
25 107
5 Heinz-Otto Schultze 30 de abril de 1942 La Pallice 2 de julho de 1942 La Pallice 64
21 776
6 Heinz-Otto Schultze 15 de agosto de 1942 La Pallice 4 de outubro de 1942 La Pallice 51
5 868
7 Heinz-Otto Schultze 30 de novembro de 1942 La Pallice 5 de janeiro de 1943 La Pallice 37
310
8 Hermann Eckhardt 14 de fevereiro de 1943 La Pallice 11 de março de 1943 afundado 26
1 340
Total 296 dias 84 997

Navios atacados pelo U-432[editar | editar código-fonte]

O contra-torpedeiro HMS Harvester (H-19) da Royal Navy, fazia parte de uma encomenda da Marinha do Brasil feita em 1936 ao estaleiro Vickers Armstrong, Barrow-in-Furness e foi batizado inicialmente como CT Juruá (H-19). Com o advento da Segunda Guerra, os navios de sua classe não foram entregues aos compradores, sendo requisitados em 4 de setembro de 1939 pelo Almirantado Britânico.[23][24]

Além do contratorpedeiro que foi atacado e afundado em 11 de março de 1943, o U-432 pois a pique com tiros de canhão os barcos pesqueiros FV Foam,[25] FV Aeolus[26] e MFV Ben and Josephine[27] também afundou ou danificou 19 navios mercantes entre eles destacam-se:[28][5]

Contratorpedeiro HMS Harvester (H-19) último navio afundado pelo U-432.
Navio mercante Olinda.
Data Comandante Nome do navio Toneladas Nacionalidade Comboio
10 setembro de 1941 Heinz-Otto Schultze SS Muneric[29]
5 229
 Reino Unido Comboio SC 42 (9 - 14 setembro 1941)
17 outubro de 1941 Heinz-Otto Schultze MV Barfonn[30][31]
9 739
 Noruega Comboio SC 48 (15 - 17 de outubro de 1941)
17 outubro de 1941 Heinz-Otto Schultze SS Evros[32]
5 283
 Grécia Comboio SC 48 (15 - 17 de outubro de 1941)
15 fevereiro de 1942 Heinz-Otto Schultze SS Buarque[33][16]
5 229
 Brasil
18 fevereiro de 1942 Heinz-Otto Schultze SS Olinda[34][17]
4 053
 Brasil
19 fevereiro de 1942 Heinz-Otto Schultze SS Miraflores[35][36]
2 158
 Reino Unido
27 fevereiro de 1942 Heinz-Otto Schultze SS Marore[37]
8 215
 Estados Unidos
9 junho de 1942 Heinz-Otto Schultze SS Kronprinsen[38]
7 073
 Noruega Comboio BX-23A (9 de junho de 1942)
9 junho de 1942 Heinz-Otto Schultze SS Malayan Prince[39]
8 593
 Reino Unido Comboio BX-23A (9 de junho de 1942)

SS (steam ship) - navio a vapor
MV (motor vessel) - barco a motor
FV (fishing vessel) - barco de pesca
HMS (Her Majesty's Ship) - navio de sua majestade, prefixo dos navios pertencentes a Marinha Real Britânica

Operações conjuntas de ataque[editar | editar código-fonte]

O U-432 participou dos seguinte operações de ataque combinado durante a sua carreira:[1]

  • Markgraf (28 de agosto de 1941 - 14 de setembro de 1941)
  • Reissewolf (21 de outubro de 1941 - 28 de outubro de 1941)
  • Pfadfinder (21 de maio de 1942 - 27 de maio de 1942)
  • Lohs (23 de agosto de 1942 - 22 de setembro de 1942)
  • Sturmbock (23 de fevereiro de 1943 - 26 de fevereiro de 1943)
  • Wildfang (26 de fevereiro de 1943 - 5 de março de 1943)
  • Westmark (6 de março de 1943 - 11 de março de 1943)

Rudeltaktik (em alemão) também conhecida como Wolf pack (em inglês) foi uma tática de combate para ações conjuntas usada pelos submarinos da Kriegsmarine na Batalha do Atlântico e Marinha dos Estados Unidos na Guerra do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial. A tática copia o modelo de ataque utilizado por uma mantilha de lobos.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d e f Guðmundur Helgason. «U-432» (em inglês). u-boat.net. Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  2. a b c d Guðmundur Helgason. «Type VIIC» (em inglês). u-boat.net. Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  3. a b c d Fernando Almeida, Werner Freitag, David Rayner & Walter Janssens, Horst Schmeisser e Howard Cock. «Kriegsmarine and U-Boat history» (em inglês). ubootwaffe.net. Consultado em 1 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 4 de maio de 2012 
  4. a b Sentando a Pua. «U-432». Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  5. a b The Wreck site. «HMS Harvester (H19) (+1943)» (em inglês). Consultado em 30 de janeiro de 2011 
  6. Guðmundur Helgason. «HMS Harvester (H 19), British Destroyer» (em inglês). u-boat.net. Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  7. Chancellerie de l'Ordre de la Liberation. «La corvette Aconit (1941-1947)» (em francês). Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  8. a b c U-boat Archive. «Report on interrogation of survivors from U 432» (em inglês). The British Interrogation Reports. Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  9. MilitaryFactory. «Type VII U-Boat Ocean-Going Diesel-Electric Submarine» (em inglês). Consultado em 19 de janeiro de 2011 
  10. Portal Segunda Guerra Mundial (8 de maio de 2008). «A Batalha do Atlântico». Consultado em 19 de janeiro de 2011 [ligação inativa]
  11. DutchSubmarines. «Ingenieurskantoor voor Scheepsbouw» (em inglês). Consultado em 19 de janeiro de 2011 
  12. u-boote-online. «Der geheime Neubeginn» (em alemão). Consultado em 19 de janeiro de 2011 
  13. a b c U-historia. «Ubootwaffe 1939-1940, Técnica, Tipo VII» (em espanhol). Consultado em 19 de janeiro de 2011 
  14. a b c d u-boote-online. «Typ - VII C» (em alemão). Consultado em 19 de janeiro de 2011 
  15. a b c uboatarchive.net. «Report on interrogation of survivors from U 432, The British Interrogation Reports» (em inglês). Consultado em 19 de janeiro de 2011 
  16. a b Guðmundur Helgason. «Buarque, Brazilian Steam merchant» (em inglês). u-boat.net. Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  17. a b Guðmundur Helgason. «Olinda, Brazilian Steam merchant» (em inglês). u-boat.net. Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  18. Arnold Hague's papers. «Convoy SC.48» (em inglês). Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  19. Warsailors. «Convoy HX 228» (em inglês). Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  20. Guðmundur Helgason. «Unterseebootsflottille "Lohs"» (em inglês). u-boat.net. Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  21. Marcus Wendel. «3. Unterseebootsflottille» (em inglês). Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  22. Guðmundur Helgason. «U-boat Patrols, Patrols by U-432» (em inglês). u-boat.net. Consultado em 1 de janeiro de 2011 
  23. Navios de Guerra Brasileiros. «CT Juruá, depois HMS Harvester H 19, ex-Handy H 19». Consultado em 1 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 23 de setembro de 2013 
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  37. The Wreck site. «SS Marore (+1942)» (em inglês). Consultado em 30 de janeiro de 2011 
  38. Guðmundur Helgason. «Kronprinsen, Norwegian Motor merchant» (em inglês). u-boat.net. Consultado em 30 de janeiro de 2011 
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Stern, Robert C. (1991). Type VII U-boats. Annapolis, Maryland (USA): Naval Institute Press. ISBN 1-55750-828-3.
  • Peter Sharpe, U-Boat Fact File. Midland Publishing, Inglaterra, 1998. ISBN 1-85780-072-9.
  • Rohwer, J. and Hummelchen, G. (1992). Chronology of the War at Sea 1939-1945. Naval Institute Press. ISBN 1-55750-105-X.
  • M. J. Whitley, Destroyers of World War Two, Arms and Armour Press, London 1988 ISBN 0853689105.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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