Tribunal de Última Instância (Macau) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Tribunal de Última Instância

終審法院
Edifício dos Tribunais de Segunda e Última Instâncias.
Organização
Atribuições Lei Básica da Região Administrativa Especial de Macau
Dependência Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional
Chefia Sam Hou Fai, presidente
Número de funcionários 3 juízes
Localização
Jurisdição territorial Macau
Sede Macau, China
Histórico
Criação 20 de dezembro de 1999 (24 anos)
Sítio na internet
https://www.court.gov.mo/pt/
Parte da série sobre
Política de Macau
Lei Básica
Portal de Macau

O Tribunal de Última Instância (em chinês: 終審法院) é o órgão supremo encarregado de exercer o poder de julgamento em última instância da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China.

Antes da transferência de soberania de Macau para a República Popular da China em 1999, o Tribunal Superior de Justiça de Macau era o mais alto órgão da hierarquia dos tribunais judiciais, que obteve a sua autonomia do distrito judicial de Lisboa, correspondente à jurisdição do Tribunal da Relação.[1][2][3][4]

Ao abrigo da Lei Básica, o documento constitucional da região, Macau mantém a jurisdição legal anterior. No entanto, a competência de interpretação da Lei Básica em si, sendo parte da legislação nacional, é atribuída ao Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional da China de acordo com a Lei Básica. Entretanto, o mesmo artigo delega este poder aos tribunais de Macau para interpretação do tratamento com os processos judiciais.[5]

Juízes[editar | editar código-fonte]

  • Sam Hou Fai – presidente do Tribunal de Última Instância[6]
  • Song Man Lei[6]
  • José Maria Dias Azedo[6]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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