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The Who
The Who
The Who em 1975 (da esquerda para a direita: Roger Daltrey, John Entwistle, Keith Moon e Pete Townshend
Informação geral
Origem Shepherd's Bush, Londres, Inglaterra
País Reino Unido
Gênero(s) Hard rock, art rock, rock psicodélico, power pop, rock progressivo
Período em atividade
Gravadora(s) Decca, Brunswick, Polydor, Track, MCA, Universal Republic, Warner Bros.
Integrantes
Ex-integrantes
Página oficial www.TheWho.com

The Who é uma banda de rock britânica surgida em 1964. A formação original era composta por Pete Townshend (guitarra), Roger Daltrey (vocais), John Entwistle (baixo) e Keith Moon (bateria). O grupo alcançou fama internacional, se tornou conhecido pelo dinamismo de suas apresentações[1][2] e passou a ser considerado uma das maiores bandas de rock and roll de todos os tempos.[3] Eles também são julgados pioneiros do estilo, popularizando entre outras coisas a ópera rock (principalmente com Tommy).

No princípio de sua carreira a banda ficou famosa por arrebentar completamente seus instrumentos no final dos shows (especialmente Townshend, cuja destruição de guitarras tornar-se-ia um clichê do rock, e o alucinado Keith Moon, mandando seu kit de bateria pelos ares). Seus primeiros álbuns mod, repletos de canções pop curtas e agressivas, os distintos power chords de Townshend e temas recorrentes de rebelião juvenil e confusão sentimental, foram influências primordiais no surgimento do punk rock e do power pop.

The Who surgiu a partir de um grupo anteriormente, The Detours, e estabeleceram-se como parte da pop art e do mod, ficaram conhecidos pela arte autodestrutiva, destruindo guitarras e baterias no palco.

História[editar | editar código-fonte]

Década de 1960[editar | editar código-fonte]

Primórdios[editar | editar código-fonte]

A primeira banda que pode ser considerada a base do Who foi um grupo de "trad jazz" com elementos de skiffle montado por Pete Townshend e John Entwistle, chamado The Confedereates. Townshend tocava banjo e Entwistle trompa (instrumento que ele continuaria a usar no Who e em sua carreira solo). O vocalista Roger Daltrey conheceu Entwistle na rua (enquanto este último carregava seu baixo pendurado no ombro) e o chamou para entrar para sua banda. Entwistle concordou e sugeriu Townshend como guitarrista rítmico.

No princípio essa banda era conhecida como The Detours. Assim como muitos de seus contemporâneos britânicos, o grupo era fortemente influenciado pelo blues americano e country music, inicialmente tocando mais rhythm and blues. A primeira formação consistia de Roger Daltrey na guitarra base, Pete Townshend na guitarra rítmica, John Entwistle no baixo, Doug Sandom na bateria e Colin Dawson nos vocais. Depois de Dawson deixar a banda, Daltrey assumiu sua vaga e Townshend se tornou o único guitarrista. Em 1964 Doug Sandom saiu do grupo, e Keith Moon se tornou seu baterista.

O Detours mudou de nome para "The Who" em 1964 e, com a chegada de Keith Moon, a formação estava completa. No entanto, por um breve período em 1964, sob a direção do afamado mod Peter Meaden, eles mudaram de nome novamente, agora para High Numbers, lançando o compacto simples "Zoot Suit / I'm The Face", designado para atrair o público mod. Com o fracasso do compacto simples, a banda demitiu Meaden e retornou ao nome The Who, passando a ser empresariada por Chris Stamp e Kit Lambert. Pouco depois conseguiram se tornar uma das bandas mais populares entre os mods britânicos, uma subcultura dos anos 1960 que unia modas, Motonetas e gêneros musicais como o rhythm and blues, soul, e música beat.[4]

Para destacar seu estilo, a banda criou o slogan "Maximum R&B".[5][6]

Em setembro de 1964, na Railway Tavern em Harrow and Wealdstone, Inglaterra, Pete Townshend destruiu sua primeira guitarra. Tocando num palco alto demais, o estilo físico das performances do guitarrista resultaram no rompimento do corpo de seu instrumento, quando ele se chocou contra o teto. Furioso com as risadas da plateia, Townshend arrebentou a guitarra em pedaços, pegou uma Rickenbacker de doze cordas e continuou o concerto. Por conta disso, o público no show seguinte aumentou consideravelmente, mas ele se recusou a destruir outro instrumento. Ao invés disso, Keith Moon foi quem arrebentou seu kit de bateria.[7][8] A destruição de instrumentos se tornaria um destaque dos shows ao vivo do Who pelos próximos anos, e o incidente na Railway Tavern acabaria entrando para a lista de "50 Momentos que Mudaram a História do Rock 'n' Roll" da Rolling Stone.[9]

O grupo logo se cristalizaria ao redor das composições de Townshend (embora Entwistle também contribuísse com suas canções). Townshend era o centro das tensões da banda, esforçando-se sempre para surgir com ideias inovadoras e reflexivas enquanto Daltrey preferia o material mais agressivo e enérgico e Moon a surf music norte-americana.

Os primeiros compactos simples e My Generation[editar | editar código-fonte]

O primeiro lançamento do Who, e seu primeiro sucesso, foi o compacto simples estilo-Kinks "I Can't Explain", lançado em 1965, seguido por "Anyway, Anyhow, Anywhere", a única composição conjunta de Townshend e Daltrey.

Sua estreia em LP foi no mesmo ano, com My Generation. O álbum trazia canções que se tornariam hinos do movimento mod, como "The Kids Are Alright" e a faixa-título "My Generation", com o famoso verso "I hope I die before I get old" ("Eu espero morrer antes de envelhecer"). Outros êxitos seguiram-se com os compactos simples "Substitute", "I'm A Boy" e "Happy Jack" (1966), "Pictures Of Lily" e "I Can See For Miles" (1967) e "Magic Bus" (1968).

Trabalho conceitual[editar | editar código-fonte]

Apesar do grande sucesso alcançado com seus compactos simples, o Who, ou mais especificamente Townshend, esgotara suas ambições com formato. Ao mesmo tempo o som da banda evoluía, e suas músicas se tornavam mais provocativas e envolventes enquanto Townshend passava a tratar os álbuns do Who como projetos unificados, ao invés de meras coleções de canções desconexas. O primeiro sinal desta ambição surgiu em seu A Quick One (1966), que trazia uma coleção de canções que reunidas contavam uma história, "A Quick One, While He's Away", a partir de então tachada de "mini-ópera" e mais tarde considerada o primeiro épico progressivo.[10]

A seguir veio The Who Sell Out (1967), um álbum conceitual que pretendia simular a transmissão de uma estação de rádio pirata, incluindo aí jingles e propagandas. Em 1968, Pete Townshend foi o convidado da primeira entrevista da revista Rolling Stone. Nela, revelou que estava envolvido na composição de uma ópera rock em larga escala.

Tommy e Live At Leeds[editar | editar código-fonte]

Nessa época os ensinamentos de Meher Baba passaram a exercer influência importante nas composições de Townshend, e essa conjunção de ideias acabaria desaguando em Tommy (1969), sua primeira ópera rock completa e a primeira a alcançar sucesso comercial. O indiano é creditado como "Messias" na contra-capa do álbum Tommy. No mesmo ano tocaram no Woodstock'69

Em fevereiro de 1970 o Who gravou Live at Leeds, considerado por muitos o melhor álbum ao vivo de rock de todos os tempos.[11][12][13][14][15] O álbum, relativamente curto em sua versão original e trazendo as canções mais pesadas do show, foi sendo relançado com o passar dos anos em diversas versões expandidas e remasterizadas, que pretendiam consertar problemas técnicos na gravação e acrescentar as demais partes da apresentação.

No mesmo ano o Who começou a trabalhar em um EP, ou "maxi single", com meia dúzia de canções gravadas no estúdio caseiro de Townshend. No Festival da Ilha de Wight em agosto, o grupo apresentou "I Don't Even Know Myself" e "Water", que seriam parte deste novo álbum. Alguns meses depois Townshend compôs "Pure and Easy", uma canção que ele mais tarde descreveria como o "pivô central" do que se tornaria um ambicioso projeto multimídia chamado Lifehouse, que afastou a banda do trabalho no EP, já então abandonado.

Década de 1970[editar | editar código-fonte]

Daltrey e Townshend em 1976.

Lifehouse e Who's Next[editar | editar código-fonte]

O próprio Lifehouse nunca foi concluído no formato pelo qual foi projetado, embora seus temas acabassem surgindo de forma recorrente nos futuros trabalhos solo de Townshend. Em março de 1971 a banda começou a gravar as canções de Lifehouse sob a produção de Kit Lambert em Nova York. Lambert, então viciado em heroína, foi de pouco auxílio nas sessões, e a banda retornou à Inglaterra para regravar o material com o produtor Glyn Johns em abril. O resultado, Who's Next, acabaria por ser o trabalho mais aclamado do The Who entre os críticos e fãs.

Quadrophenia e The Who by Numbers[editar | editar código-fonte]

Após Who's Next a banda voltaria ao estúdio somente em maio de 1972. Essas sessões dariam origem a mais uma ópera-rock de Townshend, Quadrophenia (1973), a história de um adolescente mod chamado Jimmy e sua luta contra tormentos internos e a busca por um lugar na sociedade. Os álbuns seguintes do Who evocavam canções mais pessoais de Townshend, estilo que ele eventualmente transferiria para seus álbuns solo. The Who by Numbers, de 1975, traz diversas canções introspectivas e depressivas, vistas por um certo crítico de rock como um "bilhete de suicídio" de Townshend.

Who Are You e a morte de Moon[editar | editar código-fonte]

Em 1978 a banda lançou Who Are You, distanciando-se do estilo épico das óperas rock enquanto se aproximava do som mais comum às rádios. O lançamento do álbum foi ofuscado pela morte de Keith Moon devido à overdose acidental de um remédio prescrito em seu combate contra o alcoolismo. Kenney Jones, ex-Small Faces, assumiu seu lugar. No ano seguinte a tragédia voltou a rondar o grupo: no dia 3 de dezembro de 1979 um tumulto no lado de fora do Riverfront Coliseum em Cincinnati, Ohio, provocou a morte de onze fãs que aguardavam o início do show do Who. A banda soube do incidente somente após a apresentação, ficando devastada com o ocorrido.

Década de 1980[editar | editar código-fonte]

Toronto, maio de 1980

Declínio e separação[editar | editar código-fonte]

O grupo chegou a lançar dois álbuns com Kenney Jones na bateria, Face Dances (1981) e It's Hard (1982). A perda de Moon representou uma mudança no som da banda, que passou a ser mais calcado no pop. Embora tenha agradado à crítica e vendido razoavelmente bem, os dois álbuns lançados pelo The Who na década de 1980 são atualmente descartados por muitos fãs como inferiores à antiga fase. Logo após o lançamento de It's Hard a banda embarcou em uma turnê de despedida, depois de Pete Townshend admitir seu alcoolismo, se recuperar e afirmar que gostaria de realizar mais uma turnê com a banda antes de transformá-la numa banda de estúdio. Foi a turnê mais lucrativa de 1982, com multidões lotando estádios e arenas ao redor da América do Norte.[16]

Após seu último show em dezembro de 1982, Townshend passou parte de 1983 tentando compor material para o próximo álbum de estúdio do Who, para cumprir o contrato assinado com a Warner Bros. Records em 1980. No final do ano, no entanto, Townshend se diz incapaz de produzir composições que ele sentisse serem apropriadas para a banda, divulgando um comunicado em dezembro de 1983, onde anunciou sua saída do Who e o fim da banda.

Reuniões[editar | editar código-fonte]

Em 13 de julho de 1985 os integrantes do Who, incluindo Kenney Jones, se reuniram para uma única apresentação no concerto Live Aid no Wembley Stadium. O grupo apresentou "My Generation", "Pinball Wizard", "Love Reing O'er Me" e uma obviamente mal-ensaiada "Won't Get Fooled Again".

Em 1988 o Who foi homenageado com um prêmio pelo conjunto de sua obra pela British Phonographic Industry. A banda apresentou um curto set durante a cerimônia, marcando a última colaboração de Kenney Jones. Em 1989 eles embarcaram numa turnê de reunião, enfatizada no aniversário de 25 anos da banda e nos 20 de Tommy.

Década de 1990[editar | editar código-fonte]

Em 1990, o Who foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll. A seção destinada a eles no Salão da Fama os descreve como um dos principais candidatos ao título de "A Maior Banda de Rock do Mundo". Apenas os Beatles, o Led Zeppelin e os Rolling Stones receberam um tratamento similar no Salão da Fama.

Em 1991 o Who gravou uma versão da canção "Saturday Night's Alright For Fighting", de Elton John. Este seria o último lançamento de estúdio da banda com John Entwistle.

Turnê de Quadrophenia[editar | editar código-fonte]

Em 1996 Pete Townshend foi convidado a se apresentar num concerto de rock no Hyde Park em Londres. Ele pensou em tocar Quadrophenia em versão acústica, exibindo trechos do filme em um telão. Depois de contactar John Entwistle e Roger Daltrey, ficou acertado que a apresentação de Quadrophenia iria acontecer. A banda foi auxiliada por Zak Starkey na bateria(que dias depois se tornou baterista oficial da banda), John "Rabbit" Bundrick nos teclados e Simon Townshend e Geoff Whitehorn nas guitarras. A formação aumentou para incluir uma seção de metais, vocalistas de apoio e Jon Carin como tecladista adicional, e também convidados especiais para interpretar os personagens do álbum. Apesar de algumas dificuldades técnicas, o show foi um sucesso, o que fez com que o grupo embarcasse em uma turnê de dois anos pela Europa e América do Norte.

Com o término da turnê o Who se separou novamente, voltando a se reunir em 1999 (com apenas cinco integrantes: Townshend, Daltrey, Entwistle, Starkey e Rabbit) para diversos shows beneficentes em casas de show pequenas.

Década de 2000[editar | editar código-fonte]

Shows de caridade e a morte de Entwistle[editar | editar código-fonte]

O sucesso das apresentações de 1999 desencadearam mais uma turnê pelos EUA e Reino Unido em 2000, que terminou com um show de caridade no Royal Albert Hall em prol da Teenage Cancer Trust, mais tarde lançada em CD e DVD. As críticas positivas da imprensa levaram os três integrantes a discutirem a possibilidade de um novo álbum.[17]

A banda se apresentou no The Concert for New York City em outubro de 2001. Enquanto outros artistas preferiram escolher canções calcadas no sentimentalismo, o Who tocou uma sequência de suas canções de sucesso, sem invocar ou relembrar a tragédia recente. No mesmo ano, eles foram homenageados com um Grammy pelo conjunto de sua obra.[18]

Nas vésperas do início de mais uma turnê em 2002, John Entwistle foi encontrado morto em seu quarto no Hard Rock Hotel em Las Vegas, Nevada. O laudo do legista apontou que, embora não se tratasse tecnicamente de uma overdose, uma modesta quantidade de cocaína foi a causa do óbito, que obstruiu suas artérias já prejudicadas por um problema cardíaco não tratado.[19] Após uma breve pausa, a turnê teve início com o baixista Pino Palladino no lugar de Entwistle. A maioria dos shows foram lançados em CD pela eelpie como parte da Encore Series, projeto que visa inibir a pirataria de concertos da banda.

Endless Wire[editar | editar código-fonte]

Em 2004 o The Who lançou duas músicas inéditas na coletânea Then and Now: "Old Red Wine", uma homenagem póstuma a Entwistle, e "Real Good Looking Boy", que fala da influência de Elvis Presley nos garotos dos anos 1950. O grupo então embarcou em mais uma turnê, tocando em festivais no Japão, Austrália e em datas individuais no Reino Unido e na América do Norte. No dia 13 de junho de 2005 Townshend e Daltrey se apresentaram pela primeira vez como uma dupla no evento de caridade Four Season Hope Charity. Quase um mês depois, em 7 de julho, a banda participa do evento Live 8. Enquanto isso é anunciado o lançamento de um álbum inédito Endless Wire, cuja gravação, após vários atrasos e interrupções, finalmente tem início em fevereiro de 2006, sendo concluída em abril.

Antes do álbum ser lançado, e posteriormente para ajudar a promovê-lo, o The Who embarcou em sua Turnê de 2006-2007. A princípio foram 24 datas pela Europa, seguidas por shows na América do Norte. Os shows foram novamente incluídos em CD e desta vez também em DVD, como parte da Encore Series. Endless Wire sai a 30 de outubro de 2006, sendo o primeiro álbum de inéditas do grupo desde It's Hard, de 1982. Estreou direto na sétima colocação das paradas da Billboard nos EUA e em nono lugar no Reino Unido.

Daltrey e Townshend em 2010

Em 26 de novembro de 2009, foi confirmada a participação do Who no show do intervalo do Super Bowl XLIV no Dolphin Stadium em 7 de fevereiro de 2010.[20] O grupo apresentou um medley de "Pinball Wizard", "Baba O'Riley", "Who Are You", "See Me, Feel Me", e "Won't Get Fooled Again".[21]

Década de 2010[editar | editar código-fonte]

Em 12 de agosto de 2012 a banda se apresentou no encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres. A banda tocou um set com as músicas "Baba O'Riley", "See Me, Feel Me", e "My Generation".

Quadrophenia Tour[editar | editar código-fonte]

No final de 2012 o The Who voltou com força máxima. Pete e Roger anunciaram que a esperada turnê Quadrophenia aconteceria realmente. O The Who tocou pela Europa em novembro e dezembro e pela América do Norte em janeiro e fevereiro de 2013. A turnê continuou durante junho e junho com datas no Reino Unido e França.

Primeira vinda ao Brasil[editar | editar código-fonte]

Em 7 de março de 2017, The Who foi anunciado como uma das atrações do Rock in Rio, sendo a primeira vez que a banda tocou no Brasil.[22] Depois foram anunciados shows em São Paulo, pelo festival "São Paulo Trip" [23] e em Porto Alegre.[24]

Em dezembro de 2019, a banda lançou o álbum Who, composto majoritariamente por composições do guitarrista Pete Townshend.[25] O projeto foi cercado de críticas favoráveis[26] e chegou a ser definido, pelo vocalista Roger Daltrey, como o melhor trabalho da banda desde 1971.[27]

Membros[editar | editar código-fonte]

Membros atuais[editar | editar código-fonte]

  • Roger Daltrey – vocal e back-vocal, guitarra rítmica, gaita, percussão (1964 – presente)
  • Pete Townshend – guitarra, vocal e back-vocal, teclados (1964 – presente)
  • Zak Starkey - bateria (1996 - presente)
  • Simon Townshend - baixo, gaita, percussão e teclado (1996 - presente)

Membros de tour atuais[editar | editar código-fonte]

  • Loren Gold – teclado, back-vocal (2012–presente)
  • Jon Button – baixo (2017–presente)

Membros anteriores[editar | editar código-fonte]

  • John Entwistle – baixo, metais, vocal e back-vocal (1964–1983, 1985, 1989, 1996–2002; faleceu em 2002)
  • Doug Sandom – bateria (1964; faleceu em 2019)
  • Keith Moon – bateria, vocal e back-vocal (1964–1978; faleceu em 1978)
  • Kenney Jones – bateria (1978–1983, 1985)

Membros de tour anteriores[editar | editar código-fonte]

  • John "Rabbit" Bundrick – teclados, sintetizadores (1979–1981, 1985, 1999–2012)
  • Simon Phillips – bateria (1989)
  • Steve Bolton – guitarra (1989)
  • Pino Palladino – baixo (2002–2017)
  • John Corey – teclados, órgão elétrico, back-vocal (2012–2017)
  • Frank Simes – teclados, mandolin, banjo, percussão, back-vocal, diretor musical (2012–2017)


Discografia[editar | editar código-fonte]

Álbuns de estúdio

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «The Greatest Artists of All Time: The Who - Rolling Stone» 
  2. «The Who - The Rock And Roll Hall of Fame and Museum, Inc.» 
  3. «The Who Brittanica Online Encyclopedia» 
  4. BBC
  5. Richard Barnes The Who - Maximum R&B, Plexus Publishing, London 1996, 168 pages, ISBN 0-85965-351-X
  6. Christie's: Original 1964 poster The Who - Maximum R&B, Tuesdays at the Marquee. Retrieved 26 June 2010.
  7. «Rock and Roll: A Social History - thewho.net». Arquivado do original em 27 de setembro de 2011 
  8. «The Marquee Club». Arquivado do original em 2 de outubro de 2007 
  9. «50 Moments That Changed the History of Rock 'n' Roll - Rolling Stone» 
  10. «The Who - progarchives.com» 
  11. «"Hope I don't have a heart attack". - Telegraph.co.uk» 
  12. «Live at Leeds: Who's best... - The Independent» 
  13. «THE WHO: Live at Leeds. - PopMatters.com» 
  14. «The Who: Live at Leeds BBC - Leeds - Entertainment» 
  15. «170) Live at Leeds - Rolling Stone Magazine» 
  16. «The Who Concerts Guide 1982» 
  17. «The Who Concerts Guide Newspaper Review» 
  18. «Lista de Prêmios Grammy pelo conjunto da obra e ano da premiação» 
  19. «Cocaine 'killed The Who star' - BBC News» 
  20. «Long live rock: The Who set to play Super Bowl XLIV halftime». Consultado em 26 de novembro de 2009. Arquivado do original em 23 de janeiro de 2010 
  21. The Who Rock Super Bowl XLIV With Explosive Medley of Big Hits - Rolling Stone
  22. http://g1.globo.com/musica/rock-in-rio/2017/noticia/the-who-e-guns-n-roses-vao-tocar-no-rock-in-rio-2017.ghtml
  23. http://g1.globo.com/musica/noticia/sao-paulo-trip-anuncia-datas-festival-tera-the-who-bon-jovi-aerosmith-e-guns-n-roses.ghtml
  24. http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/Variedades/2017/4/616300/The-Who-fara-primeiro-show-em-Porto-Alegre,-em-setembro
  25. «Who - The Who». AllMusic. Consultado em 6 de dezembro de 2019 
  26. «Who by The Who». Metacritic. Consultado em 6 de dezembro de 2019 
  27. «Treze anos após último álbum, The Who prova que química resiste em ótimo disco de inéditas». O Globo. Consultado em 6 de dezembro de 2019 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Marsh, Dave (1983). Before I Get Old: The Story of the Who. St. Martin's Press. ISBN 0-312-07155-8.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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