Team Lotus – Wikipédia, a enciclopédia livre

Reino Unido Lotus
Nome completo Lotus Engineering Ltd.
Sede Hethel,  Reino Unido
Chefe de equipe Reino Unido Colin Chapman
Pessoal notável Maurice Philippe
Peter Warr
Keith Duckworth
Mike Costin
Peter Wright
Gérard Ducarouge
Frank Dernie
Chris Murphy
Andrew Ferguson
Pilotos
Motor Climax, BRM, Cosworth, Renault, Honda, Judd, Lamborghini, Ford, Mugen-Honda
Pneus Goodyear, Pirelli, Firestone e Dunlop
Histórico na Fórmula 1
Estreia Mónaco GP de Mônaco, 1958
Último GP Austrália GP da Austrália, 1994
Grandes Prêmios 491 (489 largadas)
Campeã de construtores 7 (1963, 1965, 1968, 1970, 1972, 1973, 1978)
Campeã de pilotos 6 (1963, 1965, 1968, 1970, 1972, 1978)
Vitórias 79
Pole Position 107
Voltas rápidas 71
Posição no último campeonato
(1994)
13° (0 pontos)

Lotus Grand Prix ou Team Lotus foi uma equipe de Fórmula 1 criada por Colin Chapman, que teria revolucionado a categoria por pelo menos duas vezes: uma delas foi com o desenvolvimento do carro-asa, que conquistou o Campeonato Mundial de 1978 com Mario Andretti.

Foi uma equipe da fábrica inglesa de carros Lotus Cars. A equipe, além da Fórmula 1, também participou de muitas competições automotivas incluindo Fórmula 2, Fórmula Ford, Fórmula Júnior, ligas norte-americanas e corridas de carros esportivos. Durante as décadas de 1960 e 1970, a Lotus foi, junto com a Ferrari, a equipe mais tradicional e vitoriosa da categoria. No entanto, sua irreversível decadência nos anos 80 e sua primeira saída da F-1 em 1994, a fez dar lugar ao atual "Big Three" da Fórmula 1, formado por Ferrari, McLaren e Williams.

Durante a metade final de década de 1990 e até o fim da de 2000 dedicou-se à produção de carros esportivos.

Em 15 de setembro de 2009 foi anunciada a volta do nome Lotus às pistas de Fórmula 1, porém, tratava-se de uma nova equipe malaia, que não tinha nenhuma ligação direta com a antiga Lotus além de utilizar o nome. Tony Fernandes, o então proprietário e chefe da nova equipe, a Lotus Racing (posteriormente renomeada para Team Lotus), disse que a ideia era homenagear uma antiga equipe que fez muito pela categoria no passado.

Em 8 de dezembro de 2010, através de um acordo entre a Genii Capital, o Grupo Lotus e a Renault, a então equipe Renault F1 Team que desde o fim do ano de 2009 pertencia a Genii Capital, foi renomeada para Lotus Renault GP Team.[1] O que gerou uma disputa jurídica pelo nome entre as duas equipes (Lotus Racing e Lotus Renault) e diante do impasse, ambas as equipes participaram do campeonato de 2011 com o nome Lotus.[2] Para o campeonato de 2012 apenas uma equipe competiu com o nome Lotus, uma vez que a Team Lotus passou a utilizar o nome Caterham F1 Team.[3] Enquanto a Lotus Renault foi rebatizada para Lotus F1 Team.[4]

História[editar | editar código-fonte]

Colin Chapman fundou a Lotus Engineering Ltd em 1952, em Hornsey, ao norte de Londres. A Lotus conquistou rapidamente o sucesso com os carros Mk 6 e Mk 8 em 1953 e 54 respectivamente. A Team Lotus separou-se da Lotus Engineering em 1954.[5] Um novo regulamento foi anunciado para a Fórmula 2 em 1957 e na Grã-Bretanha vários organizadores correram para definir os carros com novos regulamentos no decurso de 1956. A maior parte dos carros inscritos naquele ano foram carros desportivos, liderados pelos Team Lotus, dirigidos por Cliff Allison e Reg Bricknell.

Um Lotus MkIX de 1955

No ano seguinte, o Lotus 12 apareceu. Primeiro piloto em 1958, Allison ganhou o campeonato no Circuito de Silverstone, derrotando o Cooper de Stuart Lewis-Evans. Os motores Coventry Climax foram utilizados no Type 14, uma versão do original Lotus Elite.

Em 1952 os motores Coventry Climax foram ampliados para 2.2 litros. Em 1958, Chapman decidiu ingressar na Fórmula 1 com um par de Lotus 12, no Grande Prêmio de Mônaco com Graham Hill e Cliff Allison como pilotos. Ainda no mesmo ano os carros foram substituídos pelos Lotus 16.

Em 1959 os motores Coventry Climax foram ampliados para 2.5 litros e Chapman continuou a mantê-los na dianteira dos carros, conseguindo poucos resultados. Então, em 1960, Chapman trocou para o motor central nos Lotus 18. O sucesso da empresa foi tão grande, que foi necessário expandir, mudando para novas instalações em Cheshunt.

Domínio nas décadas de 1960 e 1970[editar | editar código-fonte]

A primeira vitória da equipe na Fórmula 1 foi no Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1961, com o piloto Innes Ireland. Um ano antes, Stirling Moss ganhou pela primeira vez com um carro da Lotus no Grande Prêmio de Mônaco, pilotando uma Lotus 18 inscrito pela equipe independente Rob Walker Racing Team.[6]

O ramo dos carros de passeio estava indo bem com o Lotus 7 e o Lotus Elite, que foi seguido pelo Lotus Elan em 1962, ano em que a empresa mudou as suas instalações para Hethel, no Norfolk. Com mais corridas bem-sucedidas com o 26R, a versão de competição do Elan, e em 1963 com o Lotus Cortina, que Jack Sears pilotava quando venceu o Campeonato Britânico de Carros de Turismo, um feito repetido por Jim Clark em 1964.

Lotus 49.
Lotus 77

Em 1963, Clark pilotou o Lotus 25 para memoráveis sete vitórias numa única temporada, e vencendo o Campeonato Mundial. O título de 1964 ainda poderia ter sido conquistado na última corrida, no México, mas problemas com os Lotus de Clark e Hill (este com motores BRM) deu o título para a Ferrari de Surtees. Apesar disso, em 1965 Jim Clark dominou mais uma vez, levando seu Lotus 33 a 6 vitórias, e ao consequente campeonato.

Quando o tamanho do motor de Formula 1 foi aumentado para 3 litros, em 1966, a Lotus inexplicavelmente não estava preparada. Começaram a temporada com um fraco motor Coventry-Climax de 2 litros, trocado pelo BMR H16 a tempo para o Grande Prêmio da Italia, mas o novo motor era muito pesado e sem confiabilidade. uma nova troca foi realizada, agora pelo novo Ford Cosworth DFV, desenvolvido pelo ex funcionário da Lotus Keith Duckworth, e em 1967 o time volta a sua tradicional e vitoriosa carreira.

Mesmo com o fracasso em conquistar o título em 1967, no fim da temporada o Lotus 49 e o motor DFV estavam maduros o suficiente para fazer da Lotus o time dominante de novo. Entretanto, a escuderia tinha perdido o direito de exclusividade sobre o DFV para a temporada de 1968. O Grand Prix da África do Sul, o primeiro da temporada, confirmou a superioridade da Lotus, com uma dobradinha de Jim Clark e Graham Hill, respectivamente em primeiro e segundo. Essa seria a última vitória de Clark.

Em 7 de abril de 1968, Jim Clark, um dos pilotos mais populares e mais vitoriosos de todos os tempos, faleceu pilotando um Lotus 48 num evento extra oficial da Formula 2 em Hockenheim. Sua morte prematura causou grande comoção na F-1. Foi na mesma temporada de 1968 que se popularizou o uso das asas, vistas anteriormente em diversos carros, incluindo os carros esporte da Chaparral. Em Mônaco, Chapman apresentou modestas asas no bico dianteiro e aerofólio no Lotus 49B. Hill conquistou o Campeonato Mundial de Fórmula 1 a bordo do Lotus 49.

Por essa época, Colin Chapman deu sangue novo a Hethel, no Norfolk. Uma nova fábrica foi construída, e as velhas pistas e base da RAF Hethel foram transformadas num novo centro de testes. Os escritórios e estúdios de desenho foram baseados na próxima Ketterringham Hall, que se tornou o quartel-general tanto do Team Lotus como da Lotus Cars. Testes adicionais eram feitos no Snetterton, a alguns quilômetros de Hethel.

Morte de Chapman, recuperação e Era Senna[editar | editar código-fonte]

Com o inesperado falecimento de Chapman, vitimado por um ataque cardíaco em dezembro de 1982 (houve suspeitas de que ele teria forjado a morte, para escapar de uma possível prisão em decorrência de uma fraude financeira, após um acordo feito com o norte-americano John DeLorean), a Lotus começou a viver uma fase decadente em sua história, marcando apenas 9 pontos em 1983. Reergueu-se em 1984, conquistando um terceiro lugar no Campeonato de Construtores. Durante 3 temporadas, teve o brasileiro Ayrton Senna, egresso da Toleman, como seu principal piloto, e seria com ele que a Lotus conquistaria os últimos resultados de destaque na Fórmula 1, entre 1985 e 1987.

Passagem de Piquet e nova decadência[editar | editar código-fonte]

Em 1988, com a saída de Senna para a McLaren, a equipe contrata o tricampeão Nelson Piquet e segue com os motores da Honda, e com os três pódios obtidos por Piquet na temporada, fica em quarto lugar entre as equipes. A partir de 1989, mesmo com a permanência do brasileiro e do japonês Satoru Nakajima, a Lotus, agora equipada com os propulsores da Judd, os resultados deixam a desejar, e o ponto mais baixo veio no GP da Bélgica, quando Piquet e Nakajima ficam de fora da prova, naquela que foi a primeira não-classificação da equipe com os 2 carros na história. O único destaque positivo foi a volta mais rápida no chuvoso GP da Austrália, obtida pelo japonês.

A partir daí, a Lotus viveu sua pior fase desde a estreia, e para reverter a situação contrata o veterano inglês Derek Warwick, que quase assinara com a equipe em 1986, porém teve sua contratação barrada por Ayrton Senna, sob a alegação de que 2 pilotos de talento comprovado não teriam condições iguais de brigar por vitórias. No final do campeonato, 2 graves acidentes abalam a Lotus - o primeiro, com Warwick, foi no GP da Itália; já o segundo, mais grave, foi na Espanha, com o norte-irlandês Martin Donnelly, que não voltaria a correr na categoria. Para seu lugar, foi contratado Johnny Herbert, que permaneceria até 1994 na equipe. O finlandês Mika Häkkinen, que viria a ser bicampeão de F-1 no final da década, fez sua estreia na categoria pela Lotus, em 1991.

Em 1992, com Häkkinen e Herbert como pilotos, a equipe obteve seu último Top-5 no Campeonato de Construtores, ao ficar em 5º lugar, com 13 pontos ganhos. Com a saída do finlandês para a McLaren no ano seguinte, o italiano Alessandro Zanardi é contratado para seu lugar, mas um violento acidente em Spa-Francorchamps força a equipe a substituí-lo pelo português Pedro Lamy. Porém, seria com Herbert que a Lotus pontuaria pela última vez ao chegar em quinto no mesmo GP belga.

Única temporada sem pontuar[editar | editar código-fonte]

A última temporada foi, também, a pior da história da escuderia e a única em que não conseguiu nenhum ponto. Herbert e Lamy iniciam a temporada, porém a Lotus é novamente afetada por um sério acidente, desta vez envolvendo o piloto português, durante um teste em Silverstone. Ironicamente, sua vaga foi herdada por Zanardi. Além do italiano, pilotaram o carro #11 o belga Philippe Adams (2 corridas), o francês Éric Bernard (1 corrida) e o finlandês Mika Salo, que faria sua estreia na Fórmula 1 no GP do Japão.

Houve ainda uma tentativa de inscrever a Lotus para a temporada de 1995, tendo Zanardi e Salo como pilotos. Porém, o staff foi demitido e a equipe uniu-se à Pacific Racing, visando melhorar a situação financeira de ambas. A parceria durou até o GP da Austrália, quando a Pacific deixou a F-1.

Retorno a Fórmula 1[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Lotus Racing

Após o colapso de 1994, os direitos sobre o nome Team Lotus foram adquiridos por David Hunt, irmão do ex-piloto e campeão mundial James Hunt.[7] Em 2009, quando a FIA anunciou a intenção de limitar o orçamento para a entrada de novas equipes, a Litespeed adquiriu o direito de submeter uma inscrição com o nome histórico.[7] A Lotus Cars, companhia irmã da original Team Lotus distanciou-se desta iniciativa e anunciou a sua intenção de avançar com uma ação para proteger o nome e reputação da equipe se fosse necessário.[8] Quando a lista de incritos de 2010 foi conhecida a 12 de junho de 2009, a Litespeed Team Lotus não foi uma das selecionadas.[9] Em setembro de 2009, o governo da Malásia apoiou a inscrição da Lotus para o campeonato de 2010 com a intenção de promover a construtora malaia Proton, que é dona da Lotus Cars.[10]

Em 15 de setembro de 2009, a FIA anunciou o ingresso da Lotus Racing no campeonato na época de 2010. O motor proposto foi o Cosworth e a equipe técnica e de projetos dirigida por Mike Gascoyne[11] (que já havia trabalhado na McLaren, Tyrrell, Sauber, Jordan, Renault e Toyota).

Lotus Renault[editar | editar código-fonte]

Em 8 de dezembro de 2010, através de um acordo entre a Genii Capital, o Grupo Lotus e a Renault, a então equipe Renault F1 Team que desde o fim do ano de 2009 era de propriedade da Genii Capital, um grupo de capital de risco com sede em Luxemburgo, foi renomeada para Lotus Renault GP Team.[1] O que iniciou uma disputa jurídica pelo nome entre as duas equipes (Lotus Racing e Lotus Renault) e diante do impasse, ambas as equipes competiram a temporada de 2011 susando o nome Lotus.[2]

A partir do campeonato de 2012 apenas uma equipe usou o nome Lotus, uma vez que a Team Lotus passou a utilizar o nome de Caterham.[3] Com a Lotus Renault sendo renomeada para Lotus F1 Team.[4]

Campeões Mundiais[editar | editar código-fonte]

Campeonatos Pilotos Temporadas
2 Reino Unido Jim Clark 1963, 1965
1 Reino Unido Graham Hill 1968
Áustria Jochen Rindt 1970
Brasil Emerson Fittipaldi 1972
Estados Unidos Mario Andretti 1978

Pilotos[editar | editar código-fonte]

A equipe que teve entre outros pilotos, nomes como Jim Clark, Graham Hill, Emerson Fittipaldi, Jochen Rindt, Mario Andretti, Ayrton Senna, Nelson Piquet, Ronnie Peterson, Nigel Mansell e Mika Häkkinen.

Na Fórmula 1 contabiliza 7 títulos mundiais entre 1958, seu ano de estreia, e 1994, quando deixou a categoria pela primeira vez.

Ano Nome Carro Pneus Motor Óleo Pilotos Pilotos de testes Classificação
Pontos
1994 Team Lotus 107C
109
G Mugen-Honda Mobil 1 Portugal Pedro Lamy
Reino Unido Johnny Herbert
Bélgica Philippe Adams
França Éric Bernard
Itália Alessandro Zanardi
NC (12º lugar)
nenhum ponto
1993 Team Lotus 107 G Ford-Cosworth Castrol Itália Alessandro Zanardi
Reino Unido Johnny Herbert
Portugal Pedro Lamy
6º lugar
12 pontos
1992 Team Lotus 102D
´107
G Ford-Cosworth Castrol Finlândia Mika Häkkinen
Reino Unido Johnny Herbert
Mónaco Olivier Beretta 5º lugar
13 pontos
1991 Team Lotus 102B G Judd BP Finlândia Mika Häkkinen
Reino Unido Julian Bailey
Reino Unido Johnny Herbert
Reino Unido Michael Bartels
Reino Unido Johnny Herbert 10º lugar
3 pontos
1990 Camel Team Lotus 102 G Lamborghini BP Reino Unido Derek Warwick
Reino Unido Martin Donnelly
Reino Unido Johnny Herbert
8º lugar
3 pontos
1989 Camel Team Lotus 101 G Judd Elf Brasil Nelson Piquet
Japão Satoru Nakajima
Reino Unido Martin Donnelly 6º lugar
15 pontos
1988 Camel Team Lotus Honda 100T G Honda Elf Brasil Nelson Piquet
Japão Satoru Nakajima
Reino Unido Martin Donnelly 4º lugar
23 pontos
1987 Camel Team Lotus Honda 99T G Honda Elf Japão Satoru Nakajima
Brasil Ayrton Senna
3º lugar
64 pontos
1986 John Player Special Team Lotus 98T G Renault Elf Reino Unido Johnny Dumfries
Brasil Ayrton Senna
Reino Unido Derek Warwick 3º lugar
58 pontos
1985 John Player Special Team Lotus 97T G Renault Elf Itália Elio de Angelis
Brasil Ayrton Senna
4º lugar
71 pontos
1984 John Player Team Lotus 95T G Renault Elf Itália Elio de Angelis
Reino Unido Nigel Mansell
3º lugar
47 pontos
1983 John Player Team Lotus 92
93T
94T
P Ford-Cosworth
Renault
Elf Itália Elio de Angelis
Reino Unido Nigel Mansell
8º lugar
11 pontos
1982 John Player Team Lotus 87B
91
G Ford-Cosworth Essex
Valvoline
Itália Elio de Angelis
Reino Unido Nigel Mansell
Brasil Roberto Moreno
Reino Unido Geoff Lees
5º lugar
30 pontos
1981 Team Essex Lotus
John Player Team Lotus
81
87
88
88B
M


G

Ford-Cosworth Essex Itália Elio de Angelis
Reino Unido Nigel Mansell
7º lugar
22 pontos
1980 Team Essex Lotus 81
81B
G Ford-Cosworth Essex Estados Unidos Mario Andretti
Itália Elio de Angelis
Reino Unido Nigel Mansell
5º lugar
14 pontos
1979 Martini Racing Team Lotus 79
80
G Ford-Cosworth Essex Estados Unidos Mario Andretti
Argentina Carlos Reutemann
4º lugar
39 pontos
1978 John Player Team Lotus 78
79
G Ford-Cosworth Valvoline Estados Unidos Mario Andretti
Suécia Ronnie Peterson
França Jean-Pierre Jarier
Campeã
86 pontos
1977 John Player Team Lotus 78 G Ford-Cosworth Valvoline Estados Unidos Mario Andretti
Suécia Gunnar Nilsson
2º lugar
62 pontos
1976 John Player Team Lotus 77 G Ford-Cosworth Suécia Ronnie Peterson
Estados Unidos Mario Andretti
Reino Unido Bob Evans
Suécia Gunnar Nilsson
4º lugar
29 pontos
1975 John Player Team Lotus 72E
72F
G Ford-Cosworth Suécia Ronnie Peterson
Bélgica Jacky Ickx
Reino Unido Jim Crawford
Reino Unido Brian Henton
Reino Unido John Watson
7º lugar
9 pontos
1974 John Player Team Lotus 72E
76
G Ford-Cosworth Duckhams Suécia Ronnie Peterson
Bélgica Jacky Ickx
4º lugar
42 pontos
1973 John Player Team Lotus 72D
72E
G Ford-Cosworth Texaco Brasil Emerson Fittipaldi
Suécia Ronnie Peterson
Campeã
92 pontos
1972 John Player Team Lotus
World Wide Racing
72D F Ford-Cosworth Texaco Brasil Emerson Fittipaldi
Austrália David Walker
Suécia Reine Wisell
Campeã
61 pontos
1971 Gold Leaf Team Lotus
World Wide Racing
72C
72D
56B
F Ford-Cosworth
Pratt & Whitney
Texaco Brasil Emerson Fittipaldi
Suécia Reine Wisell
África do Sul Dave Charlton
Austrália David Walker
5º lugar
21 pontos
1970 Gold Leaf Team Lotus
Garvey Team Lotus
World Wide Racing
49C
72B
72C
F Ford-Cosworth Áustria Jochen Rindt
Reino Unido John Miles
Espanha Alex Soler-Roig

Brasil Emerson Fittipaldi
Suécia Reine Wisell

Campeã
59 pontos
1969 Gold Leaf Team Lotus 49B
63
F Ford-Cosworth Reino Unido Graham Hill
Áustria Jochen Rindt
Estados Unidos Mario Andretti
Reino Unido Richard Attwood
Reino Unido John Miles
3º lugar
47 pontos
1968 Team Lotus
Gold Leaf Team Lotus
49
49B
F Ford-Cosworth Reino Unido Jim Clark
Reino Unido Graham Hill
Reino Unido Jackie Oliver
Estados Unidos Mario Andretti
Canadá Bill Brack
México Moisés Solana
Campeã
62 pontos
1967 Team Lotus 33
43
48
49
F BRM
Climax
Ford-Cosworth
Reino Unido Graham Hill
Reino Unido Jim Clark
Canadá Eppie Wietzes
Itália Giancarlo Baghetti
México Moisés Solana
2º lugar
50 pontos
1966 Team Lotus 33
43
44
F


D

Climax
BRM
Ford-Cosworth
Reino Unido Jim Clark
Reino Unido Peter Arundell
México Pedro Rodríguez
Alemanha Gerhard Mitter
Itália Geki
5º lugar
21 pontos
1965 Team Lotus 25
33
D Climax Reino Unido Jim Clark
Reino Unido Mike Spence
Alemanha Gerhard Mitter
Itália Geki
México Moisés Solana
Campeã
54 pontos
1964 Team Lotus 25
33
D Climax Reino Unido Peter Arundell
Reino Unido Jim Clark
Reino Unido Mike Spence
Alemanha Gerhard Mitter
Estados Unidos Walt Hansgen
México Moisés Solana
3º lugar
37 pontos
1963 Team Lotus 25 D Climax Reino Unido Jim Clark
Reino Unido Trevor Taylor
Reino Unido Peter Arundell
Reino Unido Mike Spence
México Pedro Rodríguez
Campeã
54 pontos
1962 Team Lotus 25
24
D Climax Reino Unido Jim Clark
Reino Unido Trevor Taylor
2º lugar
36 pontos
1961 Team Lotus 18
21
D Climax Reino Unido Jim Clark
Reino Unido Innes Ireland
Reino Unido Trevor Taylor
Bélgica Willy Mairesse
2º lugar
32 pontos
1960 Team Lotus 18
16
D Climax Reino Unido Innes Ireland
Reino Unido Alan Stacey
Argentina Alberto Rodriguez Larreta

Reino Unido John Surtees
Reino Unido Jim Clark
Reino Unido Ron Flockhart

2º lugar
34 pontos
1959 Team Lotus 16 D Climax Reino Unido Graham Hill
Estados Unidos Pete Lovely
Reino Unido Innes Ireland
Reino Unido Alan Stacey
4º lugar
5 pontos
1958 Team Lotus 12
16
D Climax Reino Unido Cliff Allison
Reino Unido Graham Hill
Reino Unido Alan Stacey
6º lugar
3 pontos

Vitórias por pilotos[editar | editar código-fonte]

Jim Clark: 25

Mario Andretti: 11

Emerson: 9

Ronnie Peterson: 9

Jochen Rindt: 6

Senna: 6

Graham Hill: 4

Moss: 4

Elio de Angelis: 2

Gunnar Nilsson: 1

Jo Siffert: 1

Innes Ireland: 1

Motores usados pela Lotus[editar | editar código-fonte]

Galeria de imagens[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b MATSUBARA, Vitor. Grupo Lotus e Renault chegam a acordo e criam Lotus Renault GP Arquivado em 8 de dezembro de 2015, no Wayback Machine. Quatro Rodas
  2. a b «Grupo Lotus anuncia compra da Renault. F1 terá dois times com mesmo nome». Consultado em 7 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2015 
  3. a b «Lotus vira Caterham e encerra polêmica com Renault». Consultado em 7 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2015 
  4. a b «Grupo Lotus anuncia compra da Renault. F1 terá dois times com mesmo nome». Consultado em 7 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2015 
  5. retrieved on 1 May 2008
  6. Sabino, Fred (29 de maio de 2020). «Lotus conquistou primeira vitória na F1 com atuação dominante de Stirling Moss, há 60 anos». Globoesporte.com. Consultado em 29 de maio de 2020 
  7. a b «Lotus name ready for return to F1». BBC SPORT. Consultado em 2 de Abril de 2010 
  8. «Lotus company not behind 'Team Lotus'». Autosport.com. 10 de junho de 2009 
  9. «2010 FIA Formula One World Championship Entry List». Consultado em 2 de Abril de 2010. Arquivado do original em 16 de junho de 2009 
  10. Malaysians pushing for Lotus F1 entry
  11. Lotus volta à F1 em 2010 no lugar da BMW