Studium generale – Wikipédia, a enciclopédia livre

Studium generale (em português, "Estudos gerais") foi o nome tradicionalmente atribuído às universidades, durante a Idade Média.

Reunião dos doutores na Universidade de Paris

A expressão começou a ser utilizada, no início século XIII, para designar um local em que estudantes de todas as origens (e não apenas de uma dada região) eram recebidos.

Ao longo do século XIII, o seu significado tornou-se mais preciso, referindo-se a instituições com as seguintes características:

Os primeiros studia generalia surgiram em Itália, França, Inglaterra, Espanha e Portugal, sendo considerados como as instituições de ensino mais prestigiadas da Europa medieval.[1][2][3][4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b SERRÃO, Veríssimo. História das Universidades. Porto : Lello & Irmão, 1983.
  2. a b CHARLE, Cristophe; VERGER, Jacques. Histoire des universités. Paris : Presses Universitaires de GFrance, 2007.
  3. a b HASKINS, George L. «The University of Oxford and the ‘Ius ubique docendi’», in The English Historical Review, vol. LVI, n.º CCXXII, abril de 1941, pp. 281–292.
  4. a b RASHDALL, Hastings. The Universities of Europe in the Middle Ages, vol. 1, vol. 2 parte 1, vol.2, parte 2. Salerno, Bologna, Paris, Oxford : Clarendon Press, 1895.
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