A Bela Adormecida (1959) – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: "Sleeping Beauty" redireciona para este artigo. Para o filme com Emily Browning, veja Sleeping Beauty (2011).
A Bela Adormecida
'Sleeping Beauty'
A Bela Adormecida (1959)
 Estados Unidos
1959 •  cor •  75 min 
Género animaçãofantasia[1]
Direção
Produção Walt Disney
Roteiro Erdman Penner
História
Baseado em A Bela Adormecida,
de Charles Perrault
Narração Marvin Miller
Elenco
Música George Bruns
Edição
  • Roy M. Brewer Jr.
  • Donald Halliday
Companhia(s) produtora(s) Walt Disney Productions
Distribuição Buena Vista Distribution
Lançamento EUA 29 de janeiro de 1959
BRA 6 de fevereiro de 1959[1]
Idioma inglês
Orçamento US$ 6 milhões[2]
Receita US$ 51,6 milhões[3]

Sleeping Beauty (bra/prt: A Bela Adormecida)[1][4] é um filme animado norte-americano de 1959, do gênero drama romântico-fantástico, dirigido por Clyde Geronimi, Eric Larson, Wolfgang Reitherman e Les Clark, com roteiro baseado no conto de fadas A Bela Adormecida, de Charles Perrault.[5]

Produzido por Walt Disney[6] e lançado nos cinemas em 29 de janeiro de 1959, é o 16.º longa-metragem de animação dos estúdios Disney,[7] sendo um dos primeiros a usar todos os recursos do formato widescreen e foi o primeiro longa-metragem animado a ser filmado em bitola 70 mm.[8] Em 2019, o filme foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e selecionado para preservação no National Film Registry.[9]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Na sua cerimônia de batismo, Aurora acaba sendo amaldiçoada por Malévola,[10] a cair num sono profundo — no seu décimo sexto aniversário — que só irá despertar-se do seu sono após um beijo de amor verdadeiro.[11] Para tentar ajudar que a maldição não se cumpra, as três boas fadas, Flora, Fauna e Primavera, acabam por criar Aurora como uma camponesa numa floresta.[1] Entretanto, Malévola acaba por descobrir sobre Aurora, o que levará a cumprir a sua maldição,[5] só restará ao príncipe Felipe afrontar Malévola e conseguir salvar a princesa.[4][12]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Produção[editar | editar código-fonte]

Desenvolvimento da história[editar | editar código-fonte]

Após o sucesso crítico e comercial de Cinderela, o desenvolvimento de A Bela Adormecida começou no início de 1951.[14] Na época de Branca de Neve e os Sete Anões, muitas ideias de Walt Disney e seus animadores foram descartadas já que a tecnologia na época não permitida de serem feitas,[15] posteriormente algumas cenas foram utilizadas em A Bela Adormecida, Walt não pensava que seus animadores possuíam maestria suficiente para desenhar personagens masculinos de maneira verossímil.[16] Em meados de 1953, o diretor Wilfred Jackson tinha desenvolvido uma cena com Aurora e Felipe, entretanto, Walt Disney preferiu por adiar a produção, retomando somente em 1955.[17] Durante vários meses, Jackson, Ted Sears, e outros escritores do projeto, reescreveram o roteiro, que receberam uma resposta tépida de Walt Disney.[18] O nome dado à princesa pelos seus pais biológicos reais são "Aurora" (do latim, "alvorecer"), assim como no balé de Tchaikovsky. O nome é o mesmo na versão de Perrault, mas não como o nome da princesa.[19] Ela também é conhecida como Briar Rose ou Rosa, nome de camponesa, que é o título da versão alemã pelos Irmãos Grimm.[20] O nome do príncipe Phillip ou Felipe, foi o nome principesco mais reconhecível aos norte-americanos, o personagem foi inspirado em Filipe, Duque de Edimburgo.[21]

Em dezembro de 1953, Jackson sofreu um ataque cardíaco, o que resultou em Eric Larson, dos Os Nove Anciões, assumir o seu cargo como diretor.[22] Em abril de 1954, A Bela Adormecida foi programado para ser lançado em fevereiro de 1957.[17] Devido aos atrasos na produção, o filme foi planejado para ser lançado no Natal de 1957, sendo novamente adiado para o Natal de 1958. Milt Kahl culpou Walt Disney, em relação aos atrasos.[23] Posteriormente, Walt tirou Larson como diretor do projeto, e ele substituiu Larson por Clyde Geronimi.[17][24] Alguns dos Os Nove Anciões, como Wolfgang Reitherman e Les Clark, entraram na produção.[25]

Direção de arte[editar | editar código-fonte]

Kay Nielsen — cujo tinha trabalho em esboços do filme Fantasia — foi um dos primeiro a trabalhar nos esboços de A Bela Adormecida em 1952.[26] O estilo artístico do filme surgiu quando John Hench observava as famosas tapeçarias de unicórnio localizadas no Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque.[27] Eyvind Earle o designer de produção inspirou-se no Renascimento francês, utilizando obras de Albrecht Dürer, Irmãos Limbourg, Pieter Bruegel, Nicolaas van Eyck, Sandro Botticelli, como referência. Outras obras incluíram a arte persa e ukiyo-e.[28] Earle saiu dos estúdios Disney em março de 1958, antes da conclusão de A Bela Adormecida.[29]

Animação[editar | editar código-fonte]

Antes da produção de A Bela Adormecida, eram feitas várias filmagens com atores reais servindo como referência para os animadores.[30] Helene Stanley foi usada como referência para Aurora.[31] Stanley também já tinga sido referência para Cinderela,[32] e posteriormente, em One Hundred and One Dalmatians como Anita.[32] O intérprete de Felipe foi o ator Ed. Kemmer.[33] A dubladora de Malévola, Eleanor Audley, também foi referência para a personagem para os animadores.[34]

Trilha sonora[editar | editar código-fonte]

As canções em A Bela Adormecida foram compostas por Jack Lawrence e Sammy Fain.[35] Grande parte das canções foram baseadas no balé de Piotr Ilitch Tchaikovski, exceto "Once Upon a Dream".[36] Walter Schumann foi inicialmente previsto para ser o compositor da trilha sonora, mas deixou o projeto por diferenças criativas.[37] George Bruns foi sugerido para substituir Schumann pelo animador Ward Kimball.[38] Devido a uma greve dos músicos, a partitura musical foi gravada em Berlim, Alemanha, com a Orquestra Sinfónica de Berlim de 8 de setembro a 25 de novembro de 1958.[39][40] A trilha sonora foi regravada em várias línguas.[41]

Lista de faixas[editar | editar código-fonte]

Edição padrão[42]
N.º Título Duração
1. "Main Title/Once Upon a Dream/Prologue"   2:57
2. "Hail to the Princess Aurora"   1:57
3. "The Gifts of Beauty and Song/Maleficent Appears/True Love Conquers All"   5:38
4. "The Burning of the Spinning Wheels/The Fairies Plan"   4:32
5. "Maleficent's Frustration"   2:08
6. "A Cottage in the Woods"   3:27
7. "Do You Hear That?/I Wonder"   3:57
8. "An Unusual Prince/Once Upon a Dream (Reprise)"   3:29
9. "Magical House Cleaning/Blue or Pink"   2:47
10. "A Secret Revealed"   1:57
11. "Skumps (Drinking Song)/The Royal Argument"   4:09
12. "Prince Phillip Arrives/How to Tell Stefan"   2:26
13. "Aurora's Return/Maleficent's Evil Spell"   5:06
14. "Poor Aurora/Sleeping Beauty"   2:57
15. "Forbidden Mountain"   2:51
16. "A Fairy Tale Come True"   2:48
17. "Battle with the Forces of Evil"   5:11
18. "Awakening"   2:44
19. "Finale (Once Upon a Dream)"   1:43
Duração total:
60:03

Lançamento[editar | editar código-fonte]

Lançamento original[editar | editar código-fonte]

A distribuição de A Bela Adormecida foi feita pela Buena Vista Distribution,[6] a distribuidora lançou o filme inicialmente nos cinemas em bitola cinematográfica de 35 mm e 70 mm.[43][44] O filme teve sua estreia em Los Angeles, em 29 de janeiro de 1959.[45] Em seu lançamento original, a curta-metragem Grand Canyon (1958) era exibido antes de A Bela Adormecida.[46][47] O filme originalmente arrecadou 5,3 milhões de dólares.[48][49] O orçamento da produção do longa-metragem custou cerca de 6 milhões de dólares,[50] foi uma das produções mais caras na época para a Disney, em relação às animações anteriores produzidas pelo estúdio,[51] produções como Alice no País das Maravilhas (1951), Peter Pan (1953) e A Dama e o Vagabundo (1955), custaram entre 3 à 4 milhões de dólares.[52][53][54] Devido ao alto orçamento da produção, juntamente com o baixo lucro da bilheteria, resultou em uma perda anual para a Disney,[2][55] vindo lançar uma outra animação somente em 1961, com One Hundred and One Dalmatians.[56]

Relançamentos[editar | editar código-fonte]

A Bela Adormecida foi relançado nos cinemas em 1970, com película cinematográfica de 35 mm.[57] No relançamento conseguiu lucar 3,8 milhões de dólares.[58] Foi relançado novamente em maio de 1979, no Crest Theatre em Seattle, desta vez em bitola 70 mm.[59][60] Em seu relançamento em 1986,[61] o filme conseguiu lucrar cerca de 15 milhões de dólares nos Estados Unidos e Canadá.[62] Foi relançado pela última vez nos cinemas em 1995.[63] Com um lucro total de 51,6 milhões de dólares,[64] A Bela Adormecida tornou-se o segundo maior filme em bilheteria (após seus relançamentos) lançado em 1959, atrás de Ben-Hur.[65]

Home media[editar | editar código-fonte]

A Bela Adormecida foi lançado pela primeira vez em VHS, Betamax e LaserDisc em 14 de outubro de 1986, como parte da coleção Clássicos Disney.[66] No mesmo ano, o formato em VHS, vendeu cerca de um milhão de cópias.[67] Foi relançado em 16 de setembro de 1997, desta vez restaurado digitalmente em VHS e LaserDisc.[68] Em 2003, A Bela Adormecida foi restaurado e lançado em DVD como edição especial de 2 discos.[69][70] Em 2008, foi lançado uma versão em DVD e Blu-ray de 2 discos do filme, como parte da edição Platinum,[71] foi lançado nos Estados Unidos em 7 de outubro de 2008, e no Brasil foi lançado em 3 de outubro do mesmo ano.[72]

O filme foi lançado novamente em Blu-ray e DVD, como parte da edição diamante em 7 de outubro de 2014.[73] Em comemoração ao 60.º aniversário do filme, foi lançado em 24 de setembro de 2019, uma versão em Blu-ray e DVD em alta definição.[74]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Resposta crítica[editar | editar código-fonte]

Bosley Crowther, em sua crítica para o The New York Times, afirmou que "as cores [do filme] são ricas, e as canções são bastantes exuberantes", porém Crowther criticou sua semelhança com Branca de Neve e os Sete Anões.[6] A revista Time afirmou em sua crítica que A Bela Adormecida é uma "infantilidade sentimental", tenta parecer ousado, mas acaba sendo o oposto e também que seu roteiro não é nada fiel ao original.[75] O extinto periódico Harrison's Reports, em sua crítica afirmou que o filme é duvidoso, além de também comparar com Branca de Neve e os Sete Anões, sentido que em A Bela Adormecida faltavam personagens mais carismáticos.[76] A Variety fez uma crítica positiva sobre a dublagem de Mary Costa e Bill Shirley no longa-metragem.[77] O The New York Daily News descreveu o filme como "encantador".[78]

No website agregador de críticas Rotten Tomatoes, o filme detém uma porcentagem de 88 por cento, com uma classificação média de 8,2/10 com base em 40 avaliações sob o consenso de que: "Esta paisagem dos sonhos da Disney contém momentos de grandeza, com suas cores exuberantes, ar mágico e um dos vilões mais ameaçadores do cânone da Disney."[79] No Metacritic tem uma aprovação de 85 numa escala de 0 a 100 ganhando o certificado de aclamação universal.[80]

Indicações a prêmios[editar | editar código-fonte]

Na 32.ª edição do Óscar em 1960, o longa-metragem foi indicado na categoria de melhor trilha sonora.[81] Porém acabou perdendo para Porgy and Bess (1959).[82] No Grammy Awards de 1960, o filme foi indicado para melhor trilha sonora original,[83] perdendo novamente para Porgy and Bess.[82] Na primeira edição do Young Artist Award, em 1978, A Bela Adormecida foi indiciado para melhor musical infantil,[84] mas a animação japonesa Nutcracker Fantasy acabou vencendo.[84]

Reconhecimento da American Film Institute[editar | editar código-fonte]

A American Film Institute (AFI), uma organização independente sem fins lucrativos, criada nos Estados Unidos pela National Endowment for the Arts, lançou uma variedade de prêmios anuais e listas de filmes que reconhecem a excelência de produções cinematográficas.[85] Em 2003, a icônica vilã Malévola, foi inicada na lista do AFI dos 100 maiores heróis e vilões do cinema.[86] Três anos depois, o longa-metragem foi indicado a lista dos 25 maiores musicais do cinema.[87] Em 2008, o filme foi indicado a lista dos 10 melhores do AFI.[88]

Mídias[editar | editar código-fonte]

Parques temáticos[editar | editar código-fonte]

O Castelo da Bela Adormecida durante a comemoração dos 50 anos da Disneylândia.

A produção de A Bela Adormecida foi durante a construção da Disneylândia.[89] Para promover o filme, Imagineers intitulou o parque dê o "Castelo da Bela Adormecida".[90] O castelo nunca foi designado a sediar alguma atração, mas em abril de 1957, os visitantes podiam vistirar o interior do castelo.[91] A atração foi fechada em outubro de 2001 por motivos não especificados.[92] Em novembro de 2008, a Disney reabriu o castelo.[93]

Desde a sua abertura em 1992, a Disneyland Paris tem sua própria versão do Castelo da Bela Adormecida.[94] A Hong Kong Disneyland inaugurou em 2005, também um Castelo da Bela Adormecida.[95]

Musical[editar | editar código-fonte]

Um musical do filme intitulado Disney's Sleeping Beauty KIDS é apresentado por escolas e teatros infantis.[96] Com letras adicionais de Marcy Heisler e Bryan Louiselle, o espetáculo é composto por doze números musicais, incluindo as canções do filme.[97]

Filmes em live-action[editar | editar código-fonte]

Ver artigos principais: Maleficent e Maleficent: Mistress of Evil
Pôsteres dos dois filmes.

Em 2014, a Walt Disney Pictures produziu Maleficent, um filme norte-americano dos gêneros de aventura, drama e fantasia, dirigido por Robert Stromberg e com o roteiro escrito por Linda Woolverton.[98] Protagonizado por Angelina Jolie como a vilã homônima,[99] o filme baseado em A Bela Adormecida de 1959,[100] retrata a história a partir da perspectiva da antagonista, Malévola, que é considerada uma das mais icônicas e famosas vilãs da Disney.[101] O longa-metragem começou a ser filmado em junho de 2012,[102] sendo lançado nos Estados Unidos em 30 de maio de 2014.[103] O filme teve recepção mista dos críticos, com uma classificação de 49% no Rotten Tomatoes, com uma pontuação média de 5.7/10.[104] No Metacritic, o filme possui uma classificação de 56/100, com base em 32 críticas, indicando "críticas mistas ou médias".[105] Foi lançado, em 2019, uma sequência do longa-metragem intitulado Maleficent: Mistress of Evil.[106] Dirigido por Joachim Rønning e escrito por Linda Woolverton, e reescrito por Jez Butterworth.[107] As filmagens do filme começaram em 29 de maio de 2018, no Pinewood Studios, em Buckinghamshire, Inglaterra.[108][109] Sendo concluídas em 24 de agosto de 2018.[110]

Referências

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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Precedido por
A Dama e o Vagabundo
Lista de filmes de animação da Disney
1950
Sucedido por
One Hundred and One Dalmatians