Shemini (Parashá) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Shemini, Sh'mini, ou Shmini (שְּׁמִינִי— Hebraico para "oitavo", a terceira palavra, e a primeira palavra distinta, no Parashá) é a 26.ª porção semanal da Torá (פָּרָשָׁה, parashah) no ciclo anual judaico da leitura de Torá e a terceira no Livro de Levítico. Parashá Shemini conta sobre a consagração do Tabernáculo, as mortes de Nadabe e Abiú, e as leis alimentares de kashrut (כַּשְׁרוּת). O Parashá constitui Levítico 11:1-11:47. É composto por 4.670 letras hebraicas, 1.238 palavras hebraicas, 91 versos e 157 linhas em um Pergaminho da Torá (י תּוֹרָה, Sefer Torah).[1]

Os judeus o lêem no 25.º ou 26.º sábado após Simchat Torá, no fim de março ou abril.[2] Nos anos em que o primeiro dia da Páscoa cai em um sábado (como acontece em 2018 e 2019), os judeus em Israel e os judeus reformistas liam a Parashá depois da Páscoa uma semana antes dos judeus conservadores e ortodoxos na diáspora, nesses anos, os judeus na Israel e os judeus reformistas celebram a Páscoa por sete dias e, portanto, leem a próxima Parashá (em 2018, Shemini) no sábado, uma semana depois do primeiro dia da Páscoa, enquanto os judeus conservadores e ortodoxos da Diáspora celebram a Páscoa por oito dias e leem no próximo Parashá (em 2018, Shemini) uma semana depois, em alguns desses anos (por exemplo, 2018), os dois calendários se realinham quando judeus conservadores e ortodoxos na diáspora lêem Behar junto com Bechukotai enquanto judeus em Israel e judeus reformistas os lêem separadamente.[3]

Referências

  1. «Torah Stats — VaYikra». Akhlah Inc. Consultado em 30 de março de 2013 
  2. «Parashat Shmini». Hebcal. Consultado em 25 de março de 2015 
  3. See Hebcal Jewish Calendar and compare results for Israel and the Diaspora.