Seleção Dinamarquesa de Futebol – Wikipédia, a enciclopédia livre

Dinamarca
Alcunhas?  Dinamáquina
Danish Dynamite
Olsen-banden
Associação Dansk Boldspil-Union
Confederação UEFA (Europa)
Material desportivo?  Dinamarca Hummel
Treinador Dinamarca Kasper Hjulmand
Capitão Simon Kjær
Mais participações Peter Schmeichel (129)
Melhor marcador?  Poul Nielsen - Jon Tomasson (52)
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A Seleção Dinamarquesa de Futebol representa a Dinamarca nas competições de futebol da FIFA e é representada pela Associação Dinamarquesa de Futebol. A equipe tem uma vantagem competitiva desde os anos 80, com três vitórias na primeira fase da Copa do Mundo de 1986, o que lhe valeu a alcunha "Dinamáquina". Depois vieram o triunfo da Eurocopa 1992, quando venceram a Alemanha por 2 a 0 na partida final e também a conquista da Copa das Confederações de 1995 derrotando a Argentina por 2 a 0.

História[editar | editar código-fonte]

A Dinamarca conquistou um título oficial dos Jogos Olímpicos de Verão de 1906, e terminou em segundo no seu primeiro torneio oficial os Jogos Olímpicos de Verão de 1908, uma realização repetida quatro anos mais tarde, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1912. Apesar do país tivesse a capacidade de produzir talento futebolístico notável, uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Verão de 1948 foi o único bom resultado em 50 anos. Como o futebol continuava a ser um passatempo amador, a maioria dos melhores jogadores do futebol dinamarquês jogava no exterior para ganhar a vida.

Na década de 1960, a Dinamarca reviveu o êxito anterior obtendo uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Verão de 1960, embora o desempenho mais notável tenha sido o quarto lugar na Eurocopa 1964. A seleção se aproveitou de um empate relativamente fácil, já que vencera Malta e Luxemburgo, antes de perder para União Soviética, na semifinal, e da Hungria na disputa pelo bronze. O amadorismo foi finalmente abolido em 1971, o que levou a uma grande melhora do time dinamarquês. Em 1978, o futebol profissional foi introduzido nas ligas do país, o que culminou na obtenção do primeiro patrocínio da equipe nacional pela cervejaria dinamarquesa Carlsberg, permitindo que fosse contratado o treinador alemão Sepp Piontek, em 1979.

Dinamite Dinamarquês e Dinamáquina[editar | editar código-fonte]

Seleção Dinamarquesa, Medalha de Prata nas Olimpíadas de 1908.
O time nas Olimpíadas de 1912, prata de novo.

Nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 1982, a Dinamarca terminou com 8 pontos, incluindo uma vitória por 3 a 1 contra a futura campeã do Mundial, a Itália. Mas o país não conseguiu se qualificar para a fase final do torneio, apesar daquele resultado impressionante.

Qualificou-se, no entanto, para a Eurocopa 1984, quando bateu a Inglaterra. Allan Simonsen converteu um pênalti dando uma vitória por 1 a 0. A Dinamarca foi derrotada na semi-final ao perder para a Espanha. Após o forte desempenho a equipe começou a ser chamada como "Dinamite Dinamarquês".

A Dinamarca fez sua primeira aparição na Copa do Mundo de 1986, com a dupla de ataque Michael Laudrup e Elkjær. A equipe então surpreendeu o mundo, ao vencer na primeira fase os três jogos, contra a Escócia por 1 a 0 e a Alemanha por 2 a 0, além de um inesquecível e histórica goleada de 6 a 1 no Uruguai. Na segunda fase o time enfrentou a forte Espanha e sofreu uma inesperada goleada de 5 a 1, com direito a quatro gols do artilheiro Emilio Butragueño. Apesar da sensação entre imprensa e torcida de que o time merecia ter ido ainda mais longe, a seleção deixou ótima impressão e recebeu a alcunha que se tornaria a definitiva para sua história, pela qual é chamada até hoje: "Dinamáquina".

Após os dias de glória, veio um período de transição, com resultados vacilantes. Na Eurocopa 1988 a seleção dinamarquesa terminou o torneio derrotas para a Espanha, Alemanha e Itália. Quando a Dinamarca não conseguiu se classificar para a Copa do Mundo de 1990, o técnico Sepp Piontek foi substituído por seu assistente-técnico Richard Møller Nielsen.

Campeões da Europa 1992[editar | editar código-fonte]

O melhor fase posterior da Dinamarca em competições internacionais ocorreu durante a disputa da Eurocopa 1992. Os dinamarqueses inicialmente não conseguiram se classificar, já que perderam a vaga para a Iugoslávia em seu grupo nas eliminatórias. Michael Laudrup, a estrela da equipe, decidiu abandonar a equipe durante os jogos de qualificação, por causa de divergências táticas com o treinador Nielsen. No entanto, devido às sanções internacionais decorrentes da guerra na Iugoslávia - a UEFA suspendeu o país do torneio - a Dinamarca herdou a vaga pela regra do Lucky loser.

Baseando-se no forte goleiro Peter Schmeichel e sua defesa, junto com a criatividade de Brian Laudrup, a equipe dinamarquesa protagonizou uma das maiores surpresas no evento em toda a sua história. O time ganhou a Euro 1992 sob o comando do técnico Richard Møller Nielsen, em seu tradicional estilo defensivo. O time avançou a partir da fase de grupos, à qual contava com as fortíssimas França, Inglaterra e Suécia (país-sede da Euro-92). Na semi-final a Dinamarca derrotou a então campeã Européia Holanda, de Rijkaard, Koeman, Bergkamp, Van Basten e Gullit, nos pênaltis (após empate no tempo normal em 2 x 2). E com a vitória por 2 a 0 sobre a Alemanha, conquistou o seu primeiro troféu de renome internacional.

Após a Euro 1992, Michael Laudrup reviveu a sua carreira na equipe nacional em 1993. Nos anos seguintes, a Dinamarca alternou seu rendimento. Não se classificou para a Copa do Mundo de 1994, mas venceu a Argentina na final da Copa das Confederações em 1995. Na Eurocopa 1996, a Dinamarca decepcionou obtendo fracos resultados, sendo eliminada na fase de grupos. Como havia ocorrido uma controvérsia acerca do prolongamento do contrato de Richard Møller Nielsen, no outono de 1995, o treinador, que já tinha uma tensa relação com a imprensa, acabou demitido. O simpático sueco Bo Johansson, veio em seu lugar, e tornou a equipe mais ofensiva.

Na Copa do Mundo de 1998 a seleção, vivenciou bons momentos protagonizados pelos irmãos Laudrup em suas últimas campanhas internacionais. Após bater a Árabia Saudita por 1 a 0, a Dinamarca empatou com a África do Sul em 1 a 1, e sofreu uma derrota por 2 a 1 da França. Nas oitavas de final, a Dinamarca bateu a Nigéria por 4 a 1, chegando às quartas de final, para enfrentar o Brasil, do qual perdeu por 3 a 2. Após mais uma participação abaixo da média na Eurocopa 2000, o técnico decidiu não renovar o seu contrato.

Copa das Confederações de 1995 (Copa Rei Fahd de 1995)[editar | editar código-fonte]

A Dinamarca participou da sua primeira copa europeia depois do grande título da Euro de 1992. A versão Copa Rei Fahd de 1995 foi realizada na Arábia Saudita. Na fase de grupos, a Dinamarca estreou com vitória sobre a anfitriã da competição, por 2x0. No jogo decisivo com o México (já que não tinha semi-finais, o segundo colocado do grupo disputaria o terceiro lugar e o primeiro a final) a Dinamarca empatou por 1x1. A partida foi para os pênaltis, com vitória dinamarquesa por 4x2, eliminando o México. Mas, o desafio final era vencer a poderosa Argentina, e conseguiu, venceu por 2x0. A zebra foi a maior vitória Dinamarquesa, pois venceu a Copa das Confederações. A Dinamarca foi a primeira seleção européia a conquistar esse título, sendo seguida pela França em 2001 e 2003, e pela Alemanha em 2017.

Gang Olsen[editar | editar código-fonte]

Evolução da Dinamarca no Ranking da FIFA

O novo treinador acabou por ser o ex-capitão da equipe nacional na década de 1980, Morten Olsen. Seu time foi rapidamente apelidado de "Olsen Gang", uma referência a uma série de filmes dinamarqueses em torno do personagem principal Egon Olsen. O apelido também fora usado quando Olsen era capitão da seleção. O comandante trouxe consigo grande experiência. Logo a tática se tornou mais ofensiva, com ênfase na utilização dos alas Jesper Grønkjær e Dennis Rommedahl. Olsen destacaria a importância de usar apenas o ajuste na forma de atuação de sua equipe.

A Dinamarca se qualificou tanto para a Copa do Mundo de 2002 como à Eurocopa 2004, mas apesar dos impressionantes resultados na fase de grupos, em ambos os torneios, principalmente a vitória por 2 a 0 sobre a França, sua participação ficou lembrada por conta de um incidente no jogo contra a Itália, no qual a estrela italiana Francesco Totti, foi flagrada pelas câmeras cuspindo em Christian Poulsen. A eliminação conjunta da Itália pela Dinamarca e Suécia na última rodada da fase de grupos, quando ambas empataram em 2 a 2, era o resultado exato para eliminar os italianos.

O reinado de Olsen obteve maior êxito em março de 2006. Morten Olsen obteve 58,7% de aproveitamento, tendo uma média de 2,03 pontos por jogo. Em comparação, Richard Møller Nielsen conseguiu 54,8%, e média de 1,89 pontos por partida. Um referencial foi a atitude de levar todas as partidas a sério, até mesmo as amistosas. Um exemplo notável foi um amistoso, no qual a Dinamarca goleou por 4 a 1 a Inglaterra, em 2005, a pior derrota da equipe inglesa desde a década de 80.

Nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006, a Dinamarca foi inserida no grupo de Turquia, Grécia, Ucrânia e a Albânia. A Dinamarca teve que se contentar com um 3° lugar, que não foi suficiente para levá-la ao Mundial. Apesar da eliminação, o treinador foi mantido no cargo, mesmo recebendo diversas ofertas de clubes. Seu contrato fora prorrogado até a Copa de 2010 por conta de sua popularidade junto à equipe e à torcida dinamarquesa. Na Copa de 2010, a Dinamarca estreou com derrota de 2x0 para a Holanda - venceu Camarões por 2x1 de virada na rodada seguinte, mas no último jogo perdeu por 3x1 para o Japão, assim sendo eliminada na primeira fase pela primeira vez em sua história.

Estádio[editar | editar código-fonte]

Para a história do Estádio veja Estádio Parken

Estádio Parken

De um amistoso com vitória de 2-1 sobre a Alemanha em 1912, para uma derrota por 2-0 na qualificação para a Euro 1992 para a Iugoslávia, a Dinamarca jogou a maioria dos jogos no estádio Idrætsparken em Copenhague, um total de 232 jogos, dos quais 125 foram ganhos. Durante este tempo, vários jogos foram espalhados pelo país, como em Aalborg Stadion, em Aalborg, no NRGi Park em Århus e Fionia Park em Odense, foram o palco principal para os jogos da equipe nacional, após o abandono do Idrætsparken.

Em 9 de Setembro de 1992, o Idrætsparken foi reconstruído, agora chamado de Parken Stadium, o maior estádio da Dinamarca com 42.000 lugares, foi inaugurado com uma derrota por 2-1 para a Alemanha. O Parken desde então tem sido o único estádio da equipe nacional.

Uniformes[editar | editar código-fonte]

Uniformes atuais[editar | editar código-fonte]

  • 1º - Camisa vermelha, calção branco e meias vermelhas;
  • 2º - Camisa branca, calção vermelho e meias brancas;
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Uniformes anteriores[editar | editar código-fonte]

  • 2016
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  • 2015
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  • 2014
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  • 2012
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  • 2010
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  • 2008
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  • 2006
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  • 2004
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  • 2002
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  • 2000
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  • 1998
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  • 1996
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  • 1994
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  • 1992
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  • 1988
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  • 1986
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  • 1984
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Primeiro

Material esportivo[editar | editar código-fonte]

Marca Período
Dinamarca Hummel 1979–2004
Alemanha Adidas 2004–2016
Dinamarca Hummel 2016–presente

Elenco atual[editar | editar código-fonte]

Os seguintes 23 jogadores foram convocados para os jogos das Eliminatórias da Euro 2024 contra a Eslovénia Eslovênia e a Irlanda do Norte Irlanda do Norte em 17 e 20 de novembro de 2023. [2]

Atualizado até 17 de novembro de 2023

Nome Posição Clube
Kasper Schmeichel Goleiro Bélgica Anderlecht
Mads Hermansen Goleiro Inglaterra Leicester
Frederik Rønnow Goleiro Alemanha Union Berlin
Andreas Christensen Zagueiro Espanha Barcelona
Joachim Andersen Zagueiro Inglaterra Crystal Palace
Victor Nelsson Zagueiro Turquia Galatasaray
Jannik Vestergaard Zagueiro Inglaterra Leicester
Joakim Mæhle Lateral-direito Alemanha Wolfsburg
Jens Stryger Larsen Lateral-direito Turquia Trabzonspor
Rasmus Kristensen Lateral-direito Itália Roma
Victor Kristiansen Lateral-esquerdo Itália Bologna
Pierre Emile Højbjerg Volante Inglaterra Tottenham
Morten Hjulmand Volante Portugal Sporting
Christian Nørgaard Volante Inglaterra Brentford
Matt O'Riley Meio-campo Escócia Celtic
Thomas Delaney Meio-campo Bélgica Anderlecht
Jesper Lindstrøm Meio-campo Itália Napoli
Mohamed Daramy Ponta França Reims
Anders Dreyer Ponta Bélgica Anderlecht
Jonas Wind Centroavante Alemanha Wolfsburg
Yussuf Poulsen Centroavante Alemanha RB Leipzig
Kasper Dolberg Centroavante Bélgica Anderlecht
Kasper Hjulmand Treinador

Títulos[editar | editar código-fonte]

Títulos oficiais[editar | editar código-fonte]

Campeão invicto

INTERCONTINENTAIS
Competição Vezes Ano
Copa das Confederações 1 1995
CONTINENTAIS
Competição Vezes Ano
Eurocopa 1 1992
Seleção olímpica
EVENTOS MULTIESPORTIVOS
Competição Vezes Ano
Jogos Olímpicos 3 1908, 1912, 1960
1 1948

Títulos não oficiais[editar | editar código-fonte]

Torneios amistosos
Competição Vezes Ano
Grécia Jogos Olímpicos Intercalados 1 1906
Campeonato Nórdico 3 1924–28, 1978–80, 1981–83
Hong Kong Carlsberg Cup 2 1994, 2006
Tailândia King's Cup 1 2010

Campanhas destacadas[editar | editar código-fonte]

Desempenho em competições[editar | editar código-fonte]

Desempenho na Copa do Mundo
Ano Fase J V E[i] D GP GC
Uruguai 1930 Não se classificou - - - - - -
Itália 1934 Não se classificou - - - - - -
França 1938 Não se classificou - - - - - -
Brasil 1950 Não se classificou - - - - - -
Suíça 1954 Não se classificou - - - - - -
Suécia 1958 Não se classificou - - - - - -
Chile 1962 Não se classificou - - - - - -
Inglaterra 1966 Não se classificou - - - - - -
México 1970 Não se classificou - - - - - -
Alemanha 1974 Não se classificou - - - - - -
Argentina 1978 Não se classificou - - - - - -
Espanha 1982 Não se classificou - - - - - -
México 1986 Oitavas de Final 4 3 0 1 10 6
Itália 1990 Não se classificou - - - - - -
Estados Unidos 1994 Não se classificou - - - - - -
França 1998 Quartas de Final 5 2 1 2 9 7
Coreia do SulJapão 2002 Oitavas de Final 4 2 1 1 5 5
Alemanha 2006 Não se classificou - - - - - -
África do Sul 2010 Primeira-Fase 3 1 0 2 3 6
Brasil 2014 Não se classificou - - - - - -
Rússia 2018 Oitavas de Final 4 1 3 0 3 2
Catar 2022 Primeira-Fase 3 0 1 2 1 3
CanadáEstados UnidosMéxico 2026 A definir
Total - 23 09 06 08 31 29


Desempenho na Eurocopa
Ano Fase J V E D GP GC
França 1960 Não se classificou - - - - - -
1964 Quarto-Lugar 2 0 0 2 1 5
Itália 1968 Não se classificou - - - - - -
Bélgica 1972 Não se classificou - - - - - -
Jugoslávia 1976 Não se classificou - - - - - -
Itália 1980 Não se classificou - - - - - -
França 1984 Semifinal 4 2 0 2 9 4
Alemanha 1988 Primeira-Fase 3 0 0 3 2 7
Suécia 1992 Campeão 5 2 2 1 5 4
Inglaterra 1996 Primeira-Fase 3 1 1 1 4 4
BélgicaPaíses Baixos 2000 Primeira-Fase 3 0 0 3 0 8
Portugal 2004 Quartas de Final 4 1 2 1 4 5
ÁustriaSuíça 2008 Não se classificou - - - - - -
PolóniaUcrânia 2012 Primeira-Fase 3 0 1 2 4 5
França 2016 Não se classificou - - - - - -
União Europeia 2020 Semifinal 5 3 0 3 11 5
Total - 27 6 6 15 29 42


Desempenho na Copa das Confederações
Ano Fase J V E[i] D GP GC
Arábia Saudita 1992 Não participou - - - - - -
Arábia Saudita 1995 Campeão 3 2 1 0 5 1
Arábia Saudita 1997 Não participou - - - - - -
México 1999 Não participou - - - - - -
Coreia do SulJapão 2001 Não participou - - - - - -
França 2003 Não participou - - - - - -
Alemanha 2005 Não participou - - - - - -
África do Sul 2009 Não participou - - - - - -
Brasil 2013 Não participou - - - - - -
Rússia 2017 Não participou - - - - - -
Total - 03 02 01 00 05 01

Jogos da Dinamarca com Portugal e o Brasil[editar | editar código-fonte]

Adversário Jogos Vitórias Empates Derrotas Golos
Portugal Portugal 14 3 2 9 18 - 30
Brasil Brasil 4 1 0 3 10 - 8
  • Ver também: Brasil-Dinamarca em futebol

Estatísticas e recordes[editar | editar código-fonte]

Negrito: Jogadores ainda em atividade

Principais jogadores[editar | editar código-fonte]

Dentre os grandes jogares nascidos na Dinamarca destacam-se:[3]

Referências

  1. a b c «Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola» (em inglês). FIFA.com. 25 de agosto de 2022. Consultado em 27 de setembro de 2022 
  2. DBU. «Herrelandsholdet». DBU (em dinamarquês). Consultado em 14 de outubro de 2023 
  3. https://blogcfernando.wixsite.com/blogcfernando/single-post/2014/08/17/-Top-10-Maiores-Jogadores-Dinamarqueses-da-Hist%C3%B3ria