Sírio-brasileiro – Wikipédia, a enciclopédia livre

sírio-brasileiros
Milton TemerRomeu Tuma
Arnaldo JaborRomeu Tuma Júnior
Sírio-brasileiros notáveis:
Milton TemerRomeu TumaArnaldo JaborRomeu Tuma Júnior
População total
Regiões com população significativa
Pernambuco, Paraná, Piauí Rio de Janeiro e São Paulo
Línguas
predominantemente português e árabe
Religiões
cristianismo, islã
Grupos étnicos relacionados
Brasileiros árabes

O sírio-brasileiro é um brasileiro de ancestralidade síria completa ou parcial, ou um sírio residente no Brasil.

Os sírios vieram para o Brasil no século XIX. A população brasileira de descendência total ou parcial de sírios é estimada pelo governo brasileiro em cerca de 3 ou 4 milhões de pessoas.[1][2] De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE em 2008, 0,9% dos brasileiros brancos entrevistados disseram ter origens familiares do Oriente Médio, o que equivale a menos de 1 milhão de pessoas. Eles são em sua maioria descendentes de libaneses e sírios.[3]

Desde o começo da guerra civil síria, alguns sírios se refugiaram ao Brasil. Com o auxílio de ONGs, alguns sírios estão obtendo empregos ou abrindo seus próprios estabelecimentos, como restaurantes de comida árabe.[4][5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Syrian Arabic Republic». Brazilian Ministry of Foreign Affairs. Consultado em 11 de abril de 2018 
  2. Jonathan, Jonathan (11 de março de 2015). «A long way from home: Syrians find unlikely refuge in Brazil». The Guardian. Consultado em 4 de agosto de 2018. Brazil is home to 15 million people of Arabic descent, including 3 million of Syrian heritage 
  3. IBGE. IBGE: Características Étnico-Raciais da População Arquivado em 2013-09-03 no Wayback Machine.
  4. Camila Oliveira (12 de agosto de 2017). «Para refugiados sírios no Brasil, a comida é um recomeço». Exame. Consultado em 4 de agosto de 2018 
  5. Marta Cavallini (17 de março de 2018). «Conheça os refugiados sírios que recomeçaram no Brasil como repositores de estoque e viraram chefes em atacadista de SP». G1. Consultado em 4 de agosto de 2018