Roberto Marcelo Levingston – Wikipédia, a enciclopédia livre

Roberto Marcelo Levingston Laborda
Roberto Marcelo Levingston
Roberto Marcelo Levingston Laborda
33.º Presidente da Argentina
Período 18 de junho de 1970
a 21 de março de 1971
Antecessor(a) Juan Carlos Onganía
Sucessor(a) Alejandro Agustín Lanusse
Secretario da Secretaría de Inteligencia da Argentina
Período 28 de junho de 1966
a 11 de novembro de 1968
Presidente Juan Carlos Onganía
Antecessor(a) Medardo Gallardo Valdez
Sucessor(a) Eduardo Argentino Señorans
Dados pessoais
Nascimento 10 de janeiro de 1920
San Luis, Província de San Luis
Morte 17 de junho de 2015 (95 anos)
Buenos Aires, Argentina
Profissão Militar

Roberto Marcelo Levingston Laborda (San Luis, 10 de janeiro de 192017 de junho de 2015) foi um militar e político argentino, que em junho de 1970 foi designado pela Junta de Comandantes em Chefe das três forças armadas (exército, Marinha e Aeronáutica), para substituir ao presidente de facto Juan Carlos Onganía.[1] Onganía governava o país desde 1966, após o golpe de estado autoproclamado Revolução Argentina.

Este até então desconhecido militar era adido militar na Embaixada Argentina em Washington.[1] Ocupou a presidência durante menos de um ano, e seria deposto a sua vez por Alejandro Agustín Lanusse,[1] comandante em Chefe do Exército e então homem forte da Revolução Argentina.

Detém atualmente, o título de ex-presidente mais longevo da história argentina, com 95 anos, 5 meses e 7 dias de vida.

Referências

  1. a b c «Murió Roberto Marcelo Levingston». Buenos Aires. La Nación (em espanhol). 18 de junho de 2015. ISSN 0325-0946. Consultado em 10 de julho de 2021 

Precedido por
Juan Carlos Onganía
Presidente da Argentina
1970 - 1971
Sucedido por
Alejandro Agustín Lanusse
Ícone de esboço Este artigo sobre um político argentino é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.