Revolução proletária – Wikipédia, a enciclopédia livre

Revolução Proletária ou Revolução Operária é uma revolução classista promulgada pelo Marxismo em que o proletariado tenta ocupar a posição de classe dominante, subordinando outras classes mediante a tomada de governo. Seu objetivo, conforme marxistas, é transformar o Estado Burguês em um Estado Operário.[1]

Ideias da Revolução Proletária[editar | editar código-fonte]

A teoria da revolução proletária aparece pela primeira vez nos escritos de Karl Marx[carece de fontes?] no livro Revolução e contra-revolução na Alemanha com o nome de Revolução permanente. Então, ao longo do século XIX, muitos levantes proletários foram feitos, mas eles só começaram a ganhar forma de revoluções a partir de 1848.[2]

Visão da revolução[editar | editar código-fonte]

A visão do século XIX era que a revolução proletária só daria certo em países plenamente industrializados, onde o desenvolvimento do capitalismo consolidaria a dualidade entre o proletariado e a burguesia e que essa revolução implantaria o socialismo. Onde o capitalismo não era desenvolvido, não seria possível essa revolução.[2]

Teses da revolução[editar | editar código-fonte]

Marxistas Russos[editar | editar código-fonte]

Os marxistas revolucionários russos, inclusive do grupo de Lenin, acreditavam que o regime czarista, apesar de não totalmente burguês, era um plenamente usado, não cabendo aliar-se com as camadas burguesas. Sendo assim, a única via para as conquistas democráticas seria pela revolução proletária, com uma aliança entre operários e camponeses.[2]

Referências

  1. ALEXANDER G. GOIKHBARG. «Revolução Proletária e Direito Civil». Consultado em 4 de setembro de 2012 
  2. a b c «Moreno e os 80 anos do debate sobre a Revolução Permanente». Consultado em 20 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2007 


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