Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas – Wikipédia, a enciclopédia livre

Uma resolução da Assembleia Geral das Nações unidas é uma decisão tomada pela Assembleia Geral das Nações Unidas sem força jurídica no direito internacional público, diferentemente das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Tal resolução é aceita se for votada pela maioria absoluta dos membros (a não ser algumas questões importantes que exigem uma maioria de dois terços).

Seleção das resoluções[editar | editar código-fonte]

Esta lista contém algumas resoluções consideradas como importantes. A descrição que se segue é de cada uma antes da data de votação; a escolha das palavras não deve ser vista como uma tomada de posição deste artigo.

  • A resolução 181, passou por uma grande maioria, em 29 de novembro de 1947, sobre o plano de partição da Palestina, preparado pela UNSCOP. Apesar da sua falta de força jurídica, o texto provocou reações fortes dentro da população árabe da Palestina.
  • Três resoluções sobre o Tibete foram aprovadas na sessão plenária da Assembleia Geral das Nações unidas (Resolução 1353, em 1959, 1723, em 1961, e de 2079, em 1965) observando a violação dos direitos humanos e das normas internacionais, colocando a China nos restos do encontro. A resolução de 1961 reconhece e afirma o direito do povo tibetano para a autodeterminação, que condena a violação da presente lei e de chamadas para a sua restauração.[1] Estas resoluções foram aprovadas em um momento em que a República Popular da China não fazia parte das Nações Unidas, e, por conseguinte, não poderia contribuir para o debate. Desde 1965, eles nunca foram renovadas, e durante a admissão da República Popular da China, em 1971, ela não foi levada em conta.
  • Resolução 2758: restauração dos legítimos direitos da República Popular da China na Organização das Nações Unidas (25 de outubro de 1971, excluindo a República da ChinaTaiwan e reconhecendo a República Popular da China como membro).
  • Resolução 3236: "Reafirma os direitos inalienáveis do povo palestino, na Palestina".
  • Resolução 3379: "decretou que o sionismo é uma forma de racismo e discriminação racial." Revogada em 16 de dezembro de 1991.[2]
  • Resolução 4686: "revoga a resolução 3379".
  • Resolução 68/262: "integridade territorial da Ucrânia".

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]