Relatório de Desenvolvimento Humano – Wikipédia, a enciclopédia livre

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O Relatório do Desenvolvimento Humano (sigla: RDH), é uma publicação anual publicada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

O primeiro relatório foi lançado em 1990.[1] O seu objetivo foi o de colocar as pessoas no centro do processo de desenvolvimento em termos de debate económico, político e jurídico. O desenvolvimento foi caracterizado pela prestação de escolhas e liberdades resultando em ampla resultados.

Quatro novos índices já foram desenvolvidos - o Índice de Desenvolvimento Humano, o Índice de Desenvolvimento em relação ao género, a Medida de Capacidade de Género e o Índice de Pobreza Humana.[1] Cada um tem o seu próprio relatório tendo por base debates contemporâneos.

O Relatório do Desenvolvimento Humano é um relatório independente, encomendado pelo PNUD, e é o produto de uma equipa seleccionada de líderes académicos, profissionais e membros do Gabinete do Relatório do Desenvolvimento Humano do PNUD. Está traduzido em várias línguas e lançado em mais de 140 países anualmente.[1]

O Relatório do Desenvolvimento Humano é a primeiro carta sobre os efeitos do aquecimento global, nomeadamente para os países em desenvolvimento. As conclusões revelam que serão dramáticas. Enquanto os países ricos produzem a maior parte da poluição e, portanto, são, na maior parte, responsáveis pelas alterações climáticas, os países mais pobres sofrem as piores consequências.[1]

Referências

  1. a b c d «História do Relatório do Desenvolvimento Humano» (em (em inglês)). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Consultado em 15 de maio de 2008. Arquivado do original em 4 de novembro de 2013 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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