Qi Baishi – Wikipédia, a enciclopédia livre

Qi Baishi
Qi Baishi
Nascimento 1 de janeiro de 1864
Xiangtan County
Morte 16 de setembro de 1957 (93 anos)
Pequim
Cidadania Dinastia Qing, China, República da China
Filho(a)(s) Qi Liangyi
Ocupação pintor, político, poeta, calígrafo, xilogravador, seal cutter
Obras destacadas A Palmeira

Qí Báishí (齊白石, ou Ch'i Pai-shih) (Xiangtan, China, 1 de Janeiro de 1864 - Beijing, China, 16 de Setembro de 1957) foi um dos maiores e mais celebrados pintores chineses. Assinou também obras diversas obras com os pseudônimos Qí Huáng (齊璜) e Qí Wèiqīng (齐渭清).

Biografia[editar | editar código-fonte]

Os seus pais eram agricultures, subsistindo de seu trabalho nas plantações de arroz. Identificado com a pintura tradicional chinesa, realizou, durante toda a sua vida, um número incontável de obras de arte. Acostumado a pintar árvores, animais ou flores, Baishi originou, na sua época, o maior desenvolvimento da arte na China, que, neste período, estava quase estagnada.

Durante todo o seu percurso artístico, pouco mudou de estilo e de técnicas. Mesmo assim, sempre se manteve inovador, quanto às ideias e aos temas, quanto às cores. Também era reconhecido por seu trabalho na esculpir selos (carimbos) de pedra, tendo recebido o título de "o tesouro de trezentos selos de pedra". Em 1953 foi eleito presidente da Associação de Artistas Chineses. Morreu em Beijing em 1957.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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