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DeutschProtestos na Nicarágua em 2018 – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Uma mulher segurando a Bandeira da Nicarágua perto duma barricada em chamas.
Grandes multidões manifestando-se em Manágua.
Os Protestos na Nicarágua em 2018 são manifestações que começaram em 18 de abril de 2018, quando manifestantes em várias cidades da Nicarágua começaram a fazer protestos contra as reformas da seguridade social decretadas pelo presidente Daniel Ortega, que aumentaram os impostos e diminuíram os benefícios. Após cinco dias de agitação em que quase trinta pessoas foram mortas, Ortega anunciou o cancelamento das reformas. No entanto, a oposição cresceu - através dos Protestos na Nicarágua em 2013–2018 - para denunciar Ortega e exigir sua renúncia, tornando-se um dos maiores protestos na história de seu governo[1] e o conflito civil mais mortífero desde o fim da Revolução Sandinista.[2] Em 29 de setembro de 2018, as manifestações políticas foram declaradas ilegais pelo presidente Ortega.[3]
Como resultado da agitação, o parlamento Europeu pediu uma eleição antecipada, apesar do fato de que Ortega foi reeleito inconstitucionalmente pela terceira vez consecutiva em 2016 numa eleição que não permitiu a presença de organizações internacionais. O governo Sandinista permitiu apenas alguns Funcionários da OEA (Organização dos Estados Americanos).[4]
Referências
- ↑ «Thousands protest against Nicaragua government, urge calm». ABC News. Consultado em 24 de abril de 2018
- ↑ Robles, Frances (4 de maio de 2018). «As Nicaragua Death Toll Grows, Support for Ortega Slips». The New York Times. ISSN 0362-4331. Consultado em 5 de maio de 2018
- ↑ «Daniel Ortega declara ilegales las protestas en Nicaragua y amenaza con prisión a organizadores». La República (em espanhol). 29 de setembro de 2018. Consultado em 3 de outubro de 2018
- ↑ «Death toll rises in Nicaragua after protests against president come under fire». CBC News. 31 de maio de 2018. Consultado em 1 de junho de 2018
