Protestos de 1968 – Wikipédia, a enciclopédia livre

Protestos na Cidade do México em 1968.

Os protestos de 1968 consistiram de uma série de protestos em todo o mundo, em grande parte realizados por estudantes e trabalhadores naquele ano.[1]

Os protestos que se alastraram por todo o planeta em 1968. Enquanto a oposição à Guerra do Vietnã dominava os protestos (pelo menos nos Estados Unidos), também se protestava por liberdades civis, contra o racismo, a favor do feminismo, e contra armas nucleares e biológicas.

Cidade do México, Berlim Ocidental, Roma, Londres e EUA viram muitas cidades pequenas protestos relativamente contra administrações universitárias. Em alguns países, como Espanha, Polônia, Tchecoslováquia e Brasil, os principais protestos eram contra os governos repressivos. Em Paris, na Itália e na Argentina, os estudantes juntaram-se aos sindicatos nas manifestações.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Entenda os protestos de 1968» 
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