Revolta do Monte Sagrado – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Revolta do Monte Sagrado em gravura de B. Barloccini (1849).

Na Roma Antiga, a plebe não tinha acesso a magistraturas e, revoltada com o arbítrio dos magistrados patrícios, em 494 a.C.[1] saiu da cidade e se dirigiu ao monte Sagrado, com o objetivo de fundar ali uma nova cidade.[2][3] Essa revolta foi denominada Revolta do Monte Sagrado ou Primeira Secessão da Plebe (em latim: Secessio plebis).[1][2]

Como sua participação na economia e no exército de Roma era de extrema importância, os patrícios resolvem transigir, e a plebe retornou, após obter a criação de duas magistraturas plebeias: o tribunato e a edilidade da plebe.[1][3][4]

Referências

  1. a b c Leach, Andrew (2016). Rome (em inglês). Hoboken: John Wiley & Sons. p. 146. ISBN 978-1-5095-1499-1 
  2. a b Tomaszewska, Anna; Hämäläinen, Hasse (2017). The Sources of Secularism: Enlightenment and Beyond (em inglês). Nova Iorque: Springer. p. 104. ISBN 978-3-319-65394-5 
  3. a b Albert, Richard; Contiades, Xenophon; Fotiadou, Alkmene (2017). The Foundations and Traditions of Constitutional Amendment (em inglês). Londres: Bloomsbury Publishing. p. 63. ISBN 978-1-5099-0827-1 
  4. Wordsworth, John (1874). Fragments and Specimens of Early Latin (em inglês). Oxford: Clarendon Press. p. 404 
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