Pluripartidarismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Pluripartidarismo, também conhecido como sistema pluripartidário ou multipartidário, é um sistema político em qual três ou mais partidos políticos podem assumir o controle de um governo, de maneira independente, ou numa coalizão.[1]

A critica à mesma advém de ela, normalmente, se transformar em partidocracia.

Nuances[editar | editar código-fonte]

Muitos regimes admitem legalmente a participação plena de todas as correntes políticas, reunidas em agremiações ideológicas. Entretanto, ao longo do tempo, diversas formas de pensamento político sofrem restrições, a fim de se evitar que determinados grupos - considerados nocivos ao sistema vigente - possam vir a tomar o poder.

Os partidos Monarquistas são proibidos em muitas repúblicas, o que causa controvérsia em relação a democracia e sua liberdade de expressão numa Nação.

Nações pluripartidárias[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Marisa Amaro dos Reis; Laís Sales do Prado e Silva (setembro–dezembro de 2016). «Multipartidarismo: Excesso de Partidos Políticos e Questões Relativas ao Pluralismo Partidário Brasileiro» (PDF). Brasília. Estudos Eleitorais. 11 (3)