Pandemia de COVID-19 no Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre

Pandemia de COVID-19 no Brasil
Pandemia de COVID-19 no Brasil
Casos por UF de notificação
Pandemia de COVID-19 no Brasil
Hospital de emergência para as vítimas da Covid-19 em Santo André, São Paulo.
Doença COVID-19
Vírus SARS-CoV-2
Origem Wuhan, Hubei, China
(via Itália)
Local 26 estados e Distrito Federal
Período (4 anos, 1 mês e 19 dias)
Início 26 de fevereiro de 2020
Estatísticas globais
Casos confirmados 37 553 337[1]
Mortes 702 421
Casos que recuperaram 36 786 138
Página Governamental
Atualizado em 19 de maio de 2023 08:13 UTC-3

No Brasil, a pandemia de COVID-19 teve início em 26 de fevereiro de 2020 com a confirmação do primeiro caso na cidade de São Paulo.[2][3][4] Menos de um mês depois, o Ministério da Saúde (MS) declarou o estado de transmissão comunitária em todo o território nacional[5] e, desde então, foram confirmados 37 553 337 casos e 702 421 mortes.

No início da pandemia, o então ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta posicionou-se de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS)[6] ao adotar o distanciamento social[7] com o objetivo de "achatar a curva" de contágio[8] e assim evitar o colapso do sistema de saúde.[9] Por outro lado, a resposta do então presidente Jair Bolsonaro foi amplamente criticada depois que ele minimizou os efeitos da doença,[10][11][12][13][14][15] defendeu tratamentos sem eficácia comprovada[16][17][18][19][20] e postergou a compra de vacinas,[21][22] além de ter entrado em conflito com governadores por discordar de medidas de distanciamento social.[23][24] Por causa dessa resposta errática, o Senado Federal instaurou a CPI da COVID-19, uma comissão parlamentar de inquérito para investigar ações e omissões do poder público no combate à pandemia.[25]

Entre os impactos da pandemia, o sistema de saúde passou por uma crise sanitária em 2021, quando o país começou a registrar mortes em filas de espera por leitos[26] e alertas para possíveis desabastecimentos de oxigênio e produtos de intubação.[27][28] Na economia, interrompeu a recuperação de longo prazo e afetou diretamente o emprego e a renda da população.[29] Por fim, prejudicou a educação de alunos em fase de alfabetização.[30]

Evolução[editar | editar código-fonte]

Em 28 de janeiro de 2020, o Ministério da Saúde (MS) subiu o nível de alerta do país para "perigo iminente" e mudou o protocolo para identificar os casos suspeitos.[31][32][33] Poucos dias depois, o órgão reconheceu o estado de Emergência de Saúde Pública Importância Nacional (ESPIN).[34] O primeiro caso foi confirmado em 26 de fevereiro.[2][35] No entanto, um estudo liderado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicou que o vírus começou a se espalhar por volta da primeira semana daquele mês.[36][37][38][39]

Na primeira semana de março, os primeiros casos de infecção no país foram confirmados em São Paulo (13), Bahia (2), Rio de Janeiro (2), Distrito Federal (1) e Espírito Santo (1).[40] Em 11 de março de 2020, a OMS declarou oficialmente a pandemia de COVID-19,[41] quando o Brasil já registrava mais de cem casos confirmados.[42] Poucos dias depois, o MS anunciou a transmissão comunitária em todo o território nacional.[5]

A pandemia evoluiu em "ondas" ou fases mais ou menos evidenciadas a partir de variantes do vírus infeccioso que causaram escalada de casos, embora a ideia de "onda epidêmica" não seja consensual na epidemiologia ou não tenha definição formal no país.[43] Nesse sentido, o pico da primeira onda se deu entre abril e maio de 2020 a partir da cepa original do vírus.[43] Uma nova onda epidêmica iniciou em dezembro daquele ano e atingiu um pico bem maior que a anterior em março de 2021, em função da variante gama (anteriormente, P.1).[43] A vacinação foi iniciada no país no início daquele ano, até que, com poucas doses de reforço da vacina aplicadas, ocorreu uma terceira escalada da doença no início de 2022 associada à variante ômicron surgida no exterior.[44] Em fase de extinção da terceira onda,[45] o Ministério da Saúde revogou a vigência a emergência sanitária nacional (ESPIN) em fins de abril de 2022, muito embora a OMS tivesse decidido em 12 de abril pela continuidade da declaração de Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional.[46] Depois do arrefecimento da transmissão após a extinta terceira onda, houve elevação de casos e hospitalizações associada à subvariante BQ.1 da ômicron em torno de outubro de 2022.[44]

Desde o início até 14 de abril de 2024, foram confirmados 37 553 337 casos e 702 421 mortes. Os gráficos abaixo apresentam o crescimento de casos e óbitos a partir da confirmação do primeiro caso no país em 26 de fevereiro de 2020.[4][35] Nos gráficos, as colunas representam os números acumulados registrados nos respectivos intervalos.

Reações[editar | editar código-fonte]

Poder executivo[editar | editar código-fonte]

Pronunciamento oficial de Jair Bolsonaro, em 24 de março de 2020.
Jair Bolsonaro em videoconferência com governadores do Sudeste.

O poder executivo, sob recomendação do MS, decretou, oficialmente, emergência sanitária por causa da COVID-19 e enviou ao congresso um projeto de lei para regulamentar a quarentena e receber brasileiros que estavam em Wuhan, o epicentro da doença.[47][48][49] Naquele momento, o país ainda não havia confirmado casos, mas a decisão foi tomada para facilitar compras de equipamentos de segurança para agentes de saúde.[50][51]

Poucos dias depois, o MS e a Fundação Oswaldo Cruz, a pedido da Organização Pan-Americana da Saúde, fizeram a capacitação técnica de representantes de nove países da América do Sul e Cetral para o diagnóstico laboratorial do vírus.[52] O órgão também ampliou o número de países em monitoramento devido ao surgimento de casos da doença na Europa[53][54] e anunciou a compra de 20 milhões de máscaras cirúrgicas e 600 mil aventais hospitalares em razão do aumento da demanda de atendimentos médicos.[55] No mesmo período, Bolsonaro assinou uma medida provisória destinando crédito extraordinário de 11,2 bilhões de reais ao Ministério da Defesa para custear ações de enfrentamento de emergência de saúde pública.[56]

Em 6 de março, em pronunciamento à nação, Bolsonaro afirmou que não havia motivo para "entrar em pânico" e classificou as recomendações de especialistas como a "melhor medida de proteção".[57] No entanto, ao longo do mês, a postura do então presidente mudou rapidamente, a ponto dele declarar que seu governo estava "ganhando de goleada" do vírus.[58] Na ocasião, a resposta de Bolsonaro à crise da COVID-19 foi reprovada pela população brasileira[59][60][61][62] e começou a ser pauta de panelaços.[63][64][65][66]

No dia 24 de março, através de um pronunciamento em rede nacional, Bolsonaro minimizou a doença ao compará-la a uma "gripezinha" ou "resfriadinho",[67][68][69][70] criticou os meios de comunicação, por, segundo ele, espalhar o pânico entre a população,[67][69][70] e ainda afirmou que o país deveria voltar à normalidade,[67][68][69][70] atacando autoridades estaduais e municipais que adotaram medidas sanitárias, as quais ele chamou de táticas de confinamento em massa.[67][68][69][70] Logo após a transmissão, o pronunciamento foi repudiado nas redes sociais,[71] e ainda recebeu críticas negativas da mídia internacional[72] e de autoridades e políticos.[73][74]

O mês de abril ficou marcado por uma série de manifestações contra as medidas sanitárias[75][76][77] e a favor de pautas antidemocráticas.[78][79] Bolsonaro, por sua vez, participou de uma manifestação que defendia a intervenção militar e o AI-5,[80][81] além de ter provocado inúmeras aglomerações.[82][83][84] Durante todo o período da pandemia, o ex-presidente contrariou orientações preconizadas por especialistas e entidades de saúde,[85] disseminou informações falsas ou distorcidas,[85][86] defendeu tratamentos sem eficácia comprovada[87][88][89] e postergou a compra de vacinas.[90][91][92]

Poder legislativo[editar | editar código-fonte]

Ver artigos principais: Auxílio Emergencial e CPI da COVID-19
Homenagem do congresso nacional aos profissionais da saúde.

No âmbito legislativo, a Câmara dos Deputados criou, em 11 de fevereiro de 2020, uma comissão externa para acompanhar as medidas sanitárias e possíveis consequências da pandemia,[93] com as audiências sendo realizadas por meios de videoconferências.[94] Nos dois meses seguintes, o congresso aprovou o decreto de calamidade pública[95] e uma mudança na lei de diretrizes orçamentárias (LDO) para aumentar o défice fiscal, permitindo que estados e municípios possam gastar mais com ações de combate ao vírus.[96] Em maio, foi promulgada a proposta de emenda constitucional que criou um orçamento paralelo, chamado de "orçamento de guerra", para gastar recursos exclusivos em medidas sanitárias sem as exigências aplicadas ao orçamento regular[97] e também o uso obrigatório de máscaras.[98]

Para conter os impactos econômicos causados pela pandemia, o congresso aprovou um programa emergencial de manutenção de emprego, que permitiu, durante o período de calamidade pública, a suspensão temporária do contrato de trabalho e a redução de salários e da jornada de trabalho,[99][100] com o objetivo de diminuir as despesas das empresas.[101] Uma outra ação adotada garantiu uma renda mínima emergencial aos mais vulneráveis.[100][102][103]

O Senado, por sua vez, instaurou, em 27 de abril de 2021, uma comissão parlamentar de inquérito para investigar ações e omissões do poder público no combate à pandemia[104][105][106] e que revelou a existência de um gabinete paralelo[107] e indícios de corrupção na compra de vacinas.[108][109][110] Três meses depois, a comissão foi concluída com o pedido de 80 indiciamentos.[111]

Poder judiciário[editar | editar código-fonte]

Palácio do Supremo Tribunal Federal.

No âmbito judiciário, os órgãos se adaptaram às exigências sanitárias,[112] adotando o trabalho telepresencial como regra, realizando audiências por meio de videoconferências de forma contínua e implementado a sistemática da conciliação virtualmente.[113][114] Em 17 de março, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) emitiu uma recomendação a tribunais e magistrados para adoção de medidas preventivas que incluíram: redução do fluxo de ingresso no sistema prisional e socioeducativo, medidas de prevenção na realização de audiências judiciais nos fóruns, suspensão excepcional da audiência de custódia, ação conjunta com os Executivos locais na elaboração de planos de contingência e suporte aos planos de contingência deliberados pelas administrações penitenciárias dos estados em relação às visitas.[115] No entanto, Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), discordou da liberação dos presos em regime semiaberto e alertou que a medida poderia resultar em uma "crise sem precedentes na segurança pública nacional".[116]

Em 29 de março de 2020, o ministro Alexandre de Moraes autorizou em liminar que o governo descumprisse as leis de diretrizes orçamentárias e responsabilidade fiscal (LRF) a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) como medida emergencial.[117] No mês seguinte, o Plenário do STF, por unanimidade, confirmou o entendimento de que as medidas emergenciais adotadas pelo governo federal não anulam a competência concorrente nem a tomada de providências normativas e administrativas pelos estados e municípios.[118]

Governos estaduais e municipais[editar | editar código-fonte]

O então governador de São Paulo João Doria em uma coletiva de imprensa.

Diante do contexto de negacionismo e crise sanitária, coube aos governadores, prefeitos e secretarias municipais de saúde decretarem medidas de combate à pandemia, como isolamento social e uso de máscara.[119][120] Em março de 2020, com a propagação do vírus em território nacional, os governos de todas as unidades federativas suspenderam temporariamente as atividades escolares[121] e eventos com grande número de pessoas.[122] Outras restrições foram adotadas simultaneamente em vários estados, tais como a redução do transporte público, incentivos ao trabalho remoto e o fechamento de atividades comerciais não essenciais.[122] Hospitais de campanha também foram montados[123][124][125][126] para aumentar a capacidade hospitalar.[127]

Por causa das medidas sanitárias, governadores e prefeitos foram atacados por Bolsonaro,[128][129] que defendia medidas mais frouxas para minimizar os impactos na economia,[130][131][132] e chegou a classificar como criminosas as medidas adotadas por estados e municípios.[133] Os governadores responderam mantendo em vigor as medidas sanitárias.[134] Em 25 de março de 2020, Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria, discutiram durante uma reunião virtual. Doria criticou a postura do então presidente e afirmou que a crise sanitária não seria vencida sem diálogo.[135] No dia seguinte, todos os governadores, com exceção de Ibaneis Rocha, do Distrito Federal, assinaram uma carta com reivindicações ao governo federal, convidando Bolsonaro a agir em parceria com eles e com os demais poderes.[136]

Por outro lado, alguns municípios ficaram marcados por gestões negacionistas e caóticas, como o município de Duque de Caxias, denunciado por desrespeitar a ordem dos grupos prioritários e aplicar doses em vias públicas.[137] Além disso, muitos prefeitos distribuíram à população medicamentos do Kit Covid.[138]

Impactos[editar | editar código-fonte]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Manifestações de profissionais de saúde.

De acordo com levantamento da Internacional de Serviços Públicos (ISP), produzido pela Lagom Data, mais de 4500 profissionais de saúde, a maior parte de auxiliares ou técnicos de enfermagem, morreram entre março de 2020 e dezembro de 2021.[139][140][141] O estudo ainda indicou que oito a cada dez desses óbitos eram de mulheres.[139] O número de profissionais de saúde afastados após serem infectados com o vírus também aumentou,[142][143] a ponto de muitos não se sentirem protegidos nos locais de trabalhos.[144] De todo modo, profissionais de saúde receberam homenagens por atuarem na linha de frente no enfrentamento da pandemia.[145][146][147][148]

No contexto operacional, Manaus foi a primeira capital que enfrentou um colapso hospitalar e funerário. O evento ocorreu em abril de 2020, quando os leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) operaram na capacidade máxima, os necrotérios não suportaram o aumento da demanda e os cemitérios públicos começaram a abrir valas comuns.[149][150][151] Em janeiro de 2021, a cidade viveu um segundo colapso, muito provavelmente impulsionado por uma cepa mais contagiosa.[152] O estado do Amazonas, inclusive, não conseguiu suprir a demanda de oxigênio, o que agravou a crise sanitária.[153] No mesmo período, o MS incentivou a população[154][155] e pressionou a prefeitura de Manaus para aderirem ao tratamento precoce.[156][157][158]

Na primeira quinzena de março de 2021, 24 estados e o Distrito Federal apresentaram taxas de ocupação de leitos de UTI superiores a 80%,[159] sendo dezesseis acima dos 90%.[160] Os números refletiram um colapso nacional[26] e rapidamente o Brasil começou a registrar mortes em filas de espera por leitos[26] e alertas para possíveis desabastecimentos de oxigênio e equipamentos para a intubação de pacientes.[161][28]

Como se isso não fosse suficiente, a pandemia diminuiu o número de procedimentos cirúrgicos,[162][163][164] impactou o diagnóstico e o tratamento de câncer[165][166] e agravou a saúde mental.[167][168]

Economia[editar | editar código-fonte]

Ação Social para arrecadação de alimentos em Brasília.
Produção de máscaras de proteção durante a pandemia.

No âmbito econômico, a pandemia interrompeu a recuperação de longo prazo[29] e impactou diretamente no emprego e na renda da população.[29][169][170] No dia 30 de março, foi prevista pela primeira vez uma retração no PIB do país para o ano de 2020,[171] A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB), que antes era de um crescimento de 1,48%, passou a ser uma queda de 0,48%. Foi a sétima queda consecutiva da previsão de crescimento.[172]

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de desempregados ultrapassou os 15,2 milhões no primeiro trimestre de 2021, uma taxa de 14,9%.[173][174] Por outro lado, o país apresentou uma recuperação no número de desocupados, mas os dados corresponderam a um aumento da informalidade.[173] Para garantir a manutenção de empregos formais, o congresso aprovou aprovou um programa emergencial de manutenção de emprego, que permitiu, durante o período de calamidade pública, a suspensão temporária do contrato de trabalho e a redução de salários e da jornada de trabalho,[99][100] com o objetivo de diminuir as despesas das empresas.[101] Ao mesmo tempo, a renda da população foi significativamente impactada. Inclusive, a inflação das famílias de renda mais baixa foi de 16,8%.[175][176] Na ocasião, as pressões inflacionárias ficaram concentradas entre os alimentos,[177] classe que compromete mais o orçamento de famílias menos favorecidas.[176] Para endossar as medidas sanitárias e diminuir os efeitos inflacionários, o congresso aprovou o auxílio emergencial, um programa de transferências de renda mínima aos mais vulneráveis.[102]

Apesar disso, o uso obrigatório de máscaras resultou no aumento da demanda, encarecendo o produto.[178][179] A alternativa foi incentivar a produção em grande escala de máscaras de proteção para profissionais de saúde e para a população, criando uma oportunidade de mercado para indústrias têxteis, de confecções e pequenas oficinas de costura.[180]

Em 14 de abril de 2020, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou que a dívida bruta do governo fecharia o ano em 85% ou mais do PIB em um cenário sem venda de reservas internacionais pelo Banco Central. Esse crescimento ocorreu principalmente pelas despesas do governo com as ações de combate à pandemia.[181] Para a consultoria Capital Economics, em razão ao aumenta da dívida pública, o Brasil deve ser um dos países que mais tempo leverão para se recuperar da crise econômica.[182]

Educação[editar | editar código-fonte]

Profissional de limpeza higieniza uma carteira escolar.
Estudante usando uma máscara de proteção.

A pandemia de COVID-19 impactou o sistema educacional brasileiro, alterando a rotina dos estudantes nos mais diversos níveis de aprendizado e paralisando as aulas presenciais em todo o país.[183][184][185] O Brasil, inclusive, foi o país que manteve escolas fechadas por mais tempo, em 2020, com 178 dias.[186][187] Para atender as demandas sanitárias, muitas escolas privadas optaram, inicialmente, por antecipar as férias de julho.[188] Em algumas universidades públicas, principalmente as federais, o calendário do ano letivo foi cancelado.[189][190][191][192] Com a impossibilidade das aulas presenciais, escolas e universidades adotaram a educação a distância,[193][194] modalidade que propiciou a continuidade da educação, mas evidenciou a desigualdade existente no país.[195][196]

Logo no início da pandemia, em 1.º de abril de 2020, o então presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória que suspendeu a obrigatoriedade de instituições de ensino cumprirem a quantidade mínima de dias letivos, mantendo apenas a carga horária mínima.[197][198][199] O Ministério da Educação (MEC), por sua vez, abriu um cadastro para que estudantes de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia atuassem em estabelecimentos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).[200][201] O Senado aprovou, em 15 de maio de 2020, a suspensão do pagamento de empréstimos no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) por três meses.[202] No mesmo mês, o congresso também aprovou um projeto de lei que adiou o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e os demais processos seletivos para o ano de 2021.[203]

De acordo com o MEC, a pandemia prejudicou os alunos em fase de alfabetização. As avaliações do segundo ano do ensino fundamental mostram que o percentual de estudantes, por volta de 7 anos, que ainda não sabem ler palavras isoladas subiu de 15% para 34% em relação ao último censo, em 2019. Por outro lado, aqueles que não têm capacidade para somar ou subtrair correspondem a 22% dos discentes, contra 16% há dois anos. O resultado das provas aplicadas para o quinto ano do ensino fundamental indicou que 23% dos alunos, mesmo entre os que sabem ler, não compreendem sentidos de palavras e expressões em textos.[30]

Cultura e turismo[editar | editar código-fonte]

Grafite em homenagem aos profissionais da saúde.

Assim como em outros setores, estabelecimentos culturais, como bibliotecas,[204] cinemas,[205] festivais,[206] museus[207] e teatros,[208] entre outros segmentos, tiveram suas atividades temporariamente paralisadas.[209][210] Além do mais, importantes eventos foram cancelados ou adiados, incluindo o Lollapalooza,[211] a Virada Cultural de São Paulo,[212] o Festival de Teatro de Curitiba,[213] a Festa Literária Internacional de Paraty,[214] a São Paulo Fashion Week,[215] a Oktoberfest ,[216] o Festival Folclórico de Parintins,[217] a procissão do Círio de Nazaré,[218] entre outros, somando mais de 800 eventos[219][220][221] e cinco mil shows musicais afetados.[209]

Diante das restrições, o consumo por música cresceu, assim como as visualizações de videoclipes musicais no YouTube e a audiência de serviços de streaming. Por sua vez, diversos portais digitais foram lançados para transmitir aulas, debates, espetáculos e oficinas.[210]

No turismo, a pandemia diminuiu mais da metade o número de turistas internacionais, ao registrar 2,9 milhões.[222] Devido às dificuldades, o turismo doméstico, por ter menos restrições e ser menos custoso,[223] aumentou consideravelmente.[224] O setor, inclusive, terminou 2020 com o faturamento 30% abaixo do patamar verificado antes da pandemia,[225] sendo que, somente em março daquele ano, a perda foi 2,2 bilhões de reais.[226]

O setor aéreo também sofreu grande impacto. Logo no início da pandemia, a maior parte da frota global de aviões ficou parada por causa do fechamento de fronteiras e das medidas de distanciamento social.[227] Por conseguinte, muitos vôos foram cancelados,[228] o que necessitou a adoção de regras emergenciais para o reembolso ou remarcação de passagens aéreas.[229] De acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreos, as perdas globais das companhias aéreas foram de 157 bilhões de dólares.[230]

Período eleitoral[editar | editar código-fonte]

Eleitores e mesários usaram máscaras e álcool em gel como protocolo de segurança.

Durante a propagação do coronavírus em território nacional, em 2020, entes e partidos políticos discutiram a realização das eleições municipais. Na ocasião várias sugestões foram feitas, incluindo o adiamento dos pleitos e a prorrogação dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores.[231][232] No mês de julho, o congresso nacional oficializou o adiamento de 4 e 25 de outubro para 15 e 29 de novembro.[233]

As eleições municipais de 2020 ficaram marcadas, na sua dimensão procedimental, pela adoção de protocolos de distanciamento social e de higiene pessoal.[234] O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou regras específicas, como uso obrigatório de máscaras, higienização constante e horários preferenciais para idosos.[235][236]

Em decorrência do contexto sanitário, cientistas políticos alertaram para um aumento no número de abstenção,[237][238] o que realmente ocorreu. O país registrou 23,14% de abstenções no primeiro turno, o maior índice em 20 anos, embora não tenha subido significativamente em relação às médias anteriores.[239] No segundo turno, o índice foi de 29,5%.[240] Em janeiro de 2021, o TSE suspendeu as consequências legais para quem não compareceu nas eleições municipais.[241]

Vacinação[editar | editar código-fonte]

A enfermeira Mônica Calazans foi a primeira pessoa a receber uma dose da vacina contra a COVID-19.

Em 17 de janeiro de 2021, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso emergencial das vacinas AZD1222 e CoronaVac.[242][243] No mesmo dia, o governo de São Paulo aplicou a primeira dose na enfermeira Mônica Calazans, a qual tornou-se a primeira pessoa, fora dos estudos clínicos, vacinada no Brasil.[244]

Por sua vez, a vacinação em todo território nacional teve início em 19 de janeiro de 2021, com profissionais de saúde, residentes de asilos e indígenas recebendo a imunização.[245] Em setembro de 2021, o país havia vacinado parcialmente 147 milhões de pessoas,[246] o que contribuiu para uma queda no número de mortes de 79%.[247] O ano de 2021, aliás, foi encerrado com 80% da população adulta vacinada com as duas doses.[248] No dia 24 de abril de 2023, o MS, sob a gestão de Nísia Trindade, ampliou o programa de vacinação com dose de reforço bivalente para toda população acima de 18 anos.[249]

A vacinação foi considerada uma das principais causas da redução de óbitos e internações no Brasil.[250][251][252] Apesar dos números positivos, o país enfrentou inúmeros desafios durante a campanha de vacinação, com denúncias de desvios de doses,[253][254][255] fura-filas[256][257][258] e irregularidades na aplicação.[259][260]

Referências

  1. «Coronavírus Brasil». Ministério da Saúde. Consultado em 14 de abril de 2024 
  2. a b «Brasil confirma primeiro caso do novo coronavírus». Governo Executivo do Brasil. 26 de fevereiro de 2020. Consultado em 19 de abril de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2020 
  3. Alex Rodrigues (26 de fevereiro de 2020). «Ministério da Saúde confirma primeiro caso de coronavírus no Brasil». Agência Brasil. Consultado em 19 de abril de 2023. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2020 
  4. a b Elida Oliveira; Brenda Ortiz (26 de fevereiro de 2020). «Ministério da Saúde confirma primeiro caso de coronavírus no Brasil». G1. Consultado em 19 de abril de 2023. Cópia arquivada em 13 de abril de 2023 
  5. a b Jonas Valente (20 de março de 2020). «Covid-19: governo declara transmissão comunitária em todo o país». Agência Brasil. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2022 
  6. Ronan da Silva Parreira Gaia (2020). «Subcidadania, raça e isolamento social nas periferias brasileiras: reflexões em tempos de COVID-19». Revista Thema. 18. doi:10.15536/thema.V18.Especial.2020.92-110.1827. eISSN 2177-2894. Cópia arquivada em 29 de junho de 2022. As posições assumidas pelas representações governamentais brasileiras têm se contrariado, na medida que enquanto o presidente da República banaliza a pandemia como uma simples “gripezinha”, o Ministério da Saúde (durante a gestão de LuizHenrique Mandetta) e os governadores dos estados tem buscado seguir as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS). 
  7. Flávia Said (16 de abril de 2020). «Mandetta anuncia que foi demitido por Bolsonaro e defende transição suave». Congresso em Foco. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 22 de outubro de 2021 
  8. «Brasil terá pico de Covid-19 em abril e maio, e vírus deve circular até meados de setembro, afirma Mandetta e especialistas em relatório técnico». G1. 7 de abril de 2020. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 2 de julho de 2022 
  9. Lisandra Paraguassu (17 de abril de 2020). «Mandetta diz que pior da epidemia do coronavírus ainda não passou». Yahoo! Notícias. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 20 de abril de 2020 
  10. «"Gripezinha" e "histeria": cinco vezes em que Bolsonaro minimizou o coronavírus». Congresso em Foco. 1 de abril de 2020. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2022 
  11. Matheus R. Ribeiro (8 de janeiro de 2021). «Brasil, 200 mil mortes por Covid: 200 frases de Bolsonaro minimizando a pandemia». Yahoo! Notícias. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 26 de novembro de 2022 
  12. Eduardo Simões (15 de março de 2021). «Governo Bolsonaro é denunciado na ONU por "tragédia humanitária" na pandemia». Reuters. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2023 
  13. Mariana Muniz (15 de dezembro de 2021). «MPF diz que governo Bolsonaro minimizou pandemia e pede indenização de R$ 62,5 bilhões para vítimas da covid-19»Subscrição paga é requerida. O Globo. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 27 de junho de 2022 
  14. Daniel Francisco Nagao Menezes (2020). «Democracia e emergência na América Latina – um novo paradigma do Coronavírus». Pouso Alegre. Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas. 36 (2) 
  15. Josiele da Costa Santos; Celso Kallarrari (2022). «Estratégias de polidez em um pronunciamento de Jair Bolsonaro sobre a pandemia da Covid-19». Rio de Janeiro. Philologus. 28 (83). ISSN 1413-6457. eISSN 2675-6846 
  16. «Comissão do Ministério da Saúde aprova relatório que rejeita uso de kit covid no SUS»Subscrição paga é requerida. O Estado de S. Paulo. 8 de dezembro de 2021. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 22 de maio de 2022 
  17. Beatriz Jucá (15 de outubro de 2021). «Como o Conselho de Medicina silenciou diante do negacionismo de Bolsonaro e abraçou a cloroquina». El País Brasil. Consultado em 14 de abril de 2022. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  18. Atila Iamarino (26 de janeiro de 2021). «Negacionismo que mata»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de junho de 2021. Cópia arquivada em 4 de fevereiro de 2021 
  19. Vicente Vilardaga; Fernando Lavieri (23 de abril de 2021). «Por dentro da mente dos negacionistas». IstoÉ. Consultado em 3 de junho de 2021. Cópia arquivada em 30 de abril de 2021 
  20. Luiz Felipe Stevanim (1 de abril de 2021). «A BOLHA NEGACIONISTA». Radis. Consultado em 3 de junho de 2021. Cópia arquivada em 7 de maio de 2021 
  21. «Representante da Pfizer confirma: governo não respondeu ofertas feitas em agosto de 2020». Senado Federal do Brasil. 13 de maio de 2021. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 10 de dezembro de 2022 
  22. «Pfizer foi ignorada pelo governo federal 81 vezes, expõe Randolfe Rodrigues à CPI». TV Cultura. 9 de junho de 2021. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2022 
  23. Thais Arbex (24 de março de 2020). «Governadores preparam reação conjunta a Bolsonaro e mantêm restrições para combater coronavírus». O Globo. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Arquivado do original em 25 de março de 2020 
  24. Daniel Adjuto (1 de março de 2021). «19 governadores rebatem Bolsonaro: 'má informação' e 'promoção do conflito'». CNN Brasil. Consultado em 14 de abril de 2022. Cópia arquivada em 6 de julho de 2022 
  25. «CPI da Covid: as omissões e irregularidades do governo Bolsonaro investigadas e o que já veio à tona». G1. 21 de maio de 2021. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 18 de maio de 2022 
  26. a b c «UTIs cheias, mortes sem leito e variante revelam hospitais em colapso». Estado de Minas. 19 de março de 2021. Consultado em 3 de abril de 2021. Cópia arquivada em 21 de março de 2021 
  27. «Estados e municípios temem falta de oxigênio e alertam Ministério da Saúde». O Globo. 18 de março de 2021. Consultado em 3 de abril de 2021. Arquivado do original em 31 de março de 2021 
  28. a b Jonas Valente (1 de abril de 2021). «Covid-19: 1.141 municípios relatam risco de ficar sem kit intubação». Agência Brasil. Consultado em 3 de abril de 2021. Cópia arquivada em 3 de abril de 2021 
  29. a b c Mygre Lopes da Silva; Rodrigo Abbade da Silva (19 de junho de 2020). «Economia brasileira pré, durante e pós-pandemia do covid-19: impactos e reflexões» (PDF). Observatório Socioeconômico da COVID-19. Cópia arquivada (PDF) em 26 de outubro de 2022 
  30. a b Duda Monteiro de Barros; Ricardo Ferraz (16 de setembro de 2022). «O gigantesco impacto da pandemia na educação básica». Veja. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2022 
  31. Gabriel Shinohara (28 de janeiro de 2020). «Coronavírus: Brasil sobe nível de alerta para 'perigo iminente'». O Globo. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Arquivado do original em 7 de dezembro de 2022 
  32. «Com três casos suspeitos, alerta no Brasil sobe para perigo iminente». O Tempo. 29 de janeiro de 2020. Consultado em 25 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 21 de julho de 2020 
  33. Natália Cancian (28 de janeiro de 2020). «Brasil investiga três casos de suspeita de coronavírus, e ministério sobe nível de alerta»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2023 
  34. Guilherme Mazui; Pedro Henrique Gomes (3 de fevereiro de 2020). «País adotará emergência para retirar cidadãos de área de surto de coronavírus, diz ministro». G1. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2022 
  35. a b «Primeiro caso de Covid-19 no Brasil permanece sendo o de 26 de fevereiro». Ministério da Saúde. 17 de julho de 2020. Consultado em 25 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2023 
  36. Edson Delatorre; Daiana Mir; Tiago Gräf; Gonzalo Bello (2020). «Tracking the onset date of the community spread of SARS-CoV-2 in western countries». Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. ISSN 0074-0276. doi:10.1590/0074-02760200183 
  37. «Covid-19 circulou no Brasil mais de 20 dias antes da 1ª confirmação, diz Fiocruz». CNN Brasil. 12 de maio de 2020. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2022 
  38. Ana Luiza Albuquerque (11 de maio de 2020). «Novo coronavírus começou a circular no Brasil no início de fevereiro, diz estudo da Fiocruz»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2023 
  39. «Estudo da Fiocruz aponta que a COVID-19 já circulava no Brasil em fevereiro». Conselho Federal de Biologia. 12 de maio de 2020. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2021 
  40. «Brasil confirma 19 casos do novo coronavírus». Veja. 7 de março de 2020. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  41. Ardilhes Moreira; Lara Pinheiro (11 de março de 2020). «OMS declara pandemia de coronavírus». G1. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  42. Bruna Lima; Eduardo Oliveira (12 de março de 2020). «Brasil já tem mais de 100 casos confirmados de coronavírus». Estado de Minas. Consultado em 16 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 8 de abril de 2020 
  43. a b c Lucas Rocha (30 de maio de 2021). «O que são ondas da Covid-19 e por que o Brasil pode estar diante da terceira». CNN Brasil. Consultado em 12 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2021 
  44. a b Wanderley Preite Sobrinho (23 de novembro de 2022). «Covid em alta: até quando teremos novas ondas no Brasil?». UOL. Consultado em 12 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2023 
  45. Regina Castro (8 de abril de 2022). «Observatório Covid-19 aponta fase de extinção da "terceira onda" no Brasil». Fundação Oswaldo Cruz. Consultado em 12 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2023 
  46. Bruno Dominguez; Luiz Felipe Stevanim (18 de maio de 2022). «Seria o fim da pandemia?». Radis. Consultado em 12 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 23 de maio de 2022 
  47. «Brasil decreta emergência sanitária por causa do novo coronavírus». G1. 4 de fevereiro de 2020. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2020 
  48. «Governo federal decreta estado de emergência para conter coronavírus no Brasil»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. 4 de fevereiro de 2020. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2022 
  49. «Governo desiste de MP e envia PL para regulamentar combate ao coronavírus». Consultor Jurídico. 4 de fevereiro de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2020 
  50. Mateus Vargas (4 de fevereiro de 2020). «Mesmo sem casos confirmados, governo antecipa emergência contra coronavírus e faz MP da quarentena»Subscrição paga é requerida. O Estado de S. Paulo. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2023 
  51. Mateus Vargas; Julia Lindner; Gilberto Amendola (4 de fevereiro de 2020). «Mesmo sem confirmar coronavírus no Brasil, governo decreta emergência». O Estado de S. Paulo. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2022 
  52. «Brasil apresenta ações para enfrentamento do novo coronavírus». Ministério da Saúde. 19 de fevereiro de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 21 de fevereiro de 2020 
  53. «Brasil dobra número de países em monitoramento de casos suspeitos de novo coronavírus; Itália, França e Alemanha entram na lista». G1. 24 de fevereiro de 2020. Consultado em 25 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2022 
  54. Mateus Vargas; Amanda Pupo (11 de abril de 2020). «Brasil vai monitorar passageiros vindos de Itália, França e Alemanha com sintomas de coronavírus»Subscrição paga é requerida. O Estado de S. Paulo. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2023 
  55. «Ministério da Saúde faz compra direta de 20 milhões de máscaras cirúrgicas». Gazeta do Povo. 2 de março de 2020. Consultado em 6 de maio de 2020. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2022 
  56. Guilherme Mazui (10 de fevereiro de 2020). «Bolsonaro assina MP e destina R$ 11,2 milhões para combate ao coronavírus». G1. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2022 
  57. Filipe Matoso; Mateus Rodrigues (6 de março de 2020). «Coronavírus: Bolsonaro diz na TV que não há razão para pânico ainda que problema se agrave». G1. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 21 de outubro de 2022 
  58. Guilherme Mazui; Luiz Felipe Barbiéri; Sara Resende; Pedro Gomes; Alexandro Martello (18 de março de 2020). «Em entrevista sobre coronavírus, Bolsonaro diz que governo ganha 'de goleada' e pede elogios». G1. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  59. Talita Bedinelli (19 de março de 2020). «Gestão de Bolsonaro do coronavírus é reprovada por 64%, e 45% se dizem a favor de impeachment». El País Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2022 
  60. «Bolsonaro tem aprovação de 33% e reprovação de 39% na gestão da crise do coronavírus, diz Datafolha». G1. 3 de abril de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2022 
  61. Igor Gielow (4 de abril de 2020). «Para 51%, Bolsonaro mais atrapalha do que ajuda no combate ao coronavírus, diz Datafolha»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2022 
  62. «Para 51%, Bolsonaro mais atrapalha que ajuda no combate à Covid-19». Correio. 3 de abril de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2022 
  63. «São Paulo registra panelaços contra Jair Bolsonaro durante pronunciamento». G1. 18 de março de 2020. Consultado em 8 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 19 de março de 2020 
  64. «Cidades registram panelaços contra Bolsonaro durante e depois de pronunciamento». G1. 18 de março de 2020. Consultado em 22 de março de 2020. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2022 
  65. Larissa Ricci (21 de março de 2020). «Bolsonaro é alvo de mais um panelaço neste sábado; veja vídeos». Estado de Minas. Consultado em 22 de março de 2020. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2022 
  66. «Cidades brasileiras registram panelaços contra Bolsonaro pelo oitavo dia seguido». G1. 24 de março de 2020. Consultado em 8 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de março de 2020 
  67. a b c d Ricardo Della Coletta (24 de março de 2020). «Em pronunciamento, Bolsonaro critica fechamento de escolas, ataca governadores e culpa mídia»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2022 
  68. a b c Felipe Betim (25 de março de 2020). «Em cadeia de TV, Bolsonaro minimiza coronavírus para insuflar base radical». El País Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2022 
  69. a b c d Humberto Martins (24 de março de 2020). «Bolsonaro critica 'histeria' com coronavírus: 'Devemos voltar à normalidade'». Estado de Minas. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2021 
  70. a b c d «Em rede nacional, Bolsonaro critica fechamento de escolas e comércio e compara coronavírus a 'resfriadinho'». BBC Brasil. 24 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 29 de outubro de 2022 
  71. Ana Flor (25 de março de 2020). «Pronunciamento de Bolsonaro é repudiado nas redes sociais, aponta levantamento da FGV». G1. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2022 
  72. «Pronunciamento de Bolsonaro repercute na imprensa internacional». Exame. 25 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2022 
  73. «Veja repercussão do pronunciamento de Bolsonaro sobre o coronavírus em que ele contrariou especialistas e pediu fim do 'confinamento em massa'». G1. 24 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2022 
  74. «Secretários estaduais de Saúde: Bolsonaro 'dificulta o trabalho de todos'». Veja. 25 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2022 
  75. «Grupo pró-Bolsonaro e anti-isolamento faz carreata e fecha avenida em São Paulo». CNN Brasil. 18 de abril de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  76. Renan Marra (15 de abril de 2020). «Brasil não é o único país a registrar protestos contra isolamento social». Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2022 
  77. Ciro Barros; Diogo da Silva; Joana Suarez; Rafael Oliveira (17 de abril de 2020). «Políticos ligados ao Aliança Pelo Brasil chamam carreatas e agem para furar isolamento nos Estados». Agência Pública. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2022 
  78. Aiuri Rebello (19 de abril de 2020). «Carreata pró-Bolsonaro e anti-Doria reúne multidão e fecha Paulista». UOL. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 19 de abril de 2020 
  79. «Atos antidemocráticos, colapso em Manaus e mais notícias da manhã de 22 de abril». CNN Brasil. 22 de abril de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2023 
  80. Tiago Aguiar (20 de abril de 2020). «Estimulados por Bolsonaro, atos ocorrem em ao menos 6 capitais; no RS, houve agressão»Subscrição paga é requerida. O Estado de S. Paulo. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2023 
  81. Eduardo Militão; Hanrrikson Andrade (19 de abril de 2020). «Políticos e ministros reprovam adesão de Bolsonaro a ato antidemocrático». UOL. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 20 de abril de 2020 
  82. «4 pontos sobre o discurso de Bolsonaro em ato a favor de 'intervenção militar'». BBC Brasil. 20 de abril de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 22 de abril de 2020 
  83. Daniela Mercier (20 de abril de 2020). «Bolsonaro endossa ato pró-intervenção militar e provoca reação de Maia, STF e governadores». El País Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 20 de abril de 2020 
  84. Arthur Sandes (17 de maio de 2020). «Bolsonaro esteve, em média, em uma aglomeração por dia durante a pandemia». UOL. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2022 
  85. a b «Relembre o que Bolsonaro já disse sobre a pandemia, de gripezinha e país de maricas a frescura e mimimi». Folha de S.Paulo. 5 de março de 2021. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2022 
  86. Amanda Ribeiro (3 de janeiro de 2022). «Bolsonaro disse cerca de sete informações falsas ou distorcidas por dia em 2021». Aos Fatos. Consultado em 3 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2022 
  87. «Não recomenda? 6 vezes que Bolsonaro defendeu uso da cloroquina». Correio Braziliense. 16 de julho de 2020. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 27 de abril de 2021 
  88. Rayanderson Guerra (20 de maio de 2021). «Bolsonaro defendeu uso de cloroquina em 23 discursos oficiais; leia as frases»Subscrição paga é requerida. O Globo. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 29 de maio de 2021 
  89. Alexandre Bazzan (5 de maio de 2021). «Bolsonaro citou nas redes 129 vezes remédios sem eficácia desde começo da pandemia». Rede Bandeirantes. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 11 de maio de 2021 
  90. Renato Machado (21 de maio de 2021). «Emails da Pfizer comprovam omissão da gestão Bolsonaro na busca por vacinas, dizem senadores da CPI»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 23 de novembro de 2022 
  91. Octavio Guedes (27 de abril de 2021). «CPI da Covid: Governo Bolsonaro recusou 11 vezes ofertas para compras de vacina». G1. Consultado em 14 de abril de 2022. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  92. Hanrrikson de Andrade (7 de abril de 2022). «Após postergar compra de vacina, Bolsonaro diz que não errou na pandemia». UOL. Consultado em 14 de abril de 2022. Cópia arquivada em 3 de maio de 2022 
  93. «Ato da Presidência». Câmara dos Deputados do Brasil. 11 de fevereiro de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2022 
  94. «Comissão externa sobre ações preventivas ao coronavírus faz hoje balanço das atividades». Câmara dos Deputados do Brasil. 28 de abril de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2022 
  95. «Senado aprova decreto de calamidade pública no Brasil». Exame. 20 de março de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 30 de junho de 2022 
  96. «Congresso aprova proposta que facilita gastos contra covid-19». Senado Federal do Brasil. 3 de abril de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2022 
  97. Sara Resende; Paloma Rodrigues (7 de maio de 2020). «Congresso promulga emenda do 'orçamento de guerra', que facilita gastos do governo na pandemia». G1. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  98. «Câmara aprova o uso obrigatório de máscaras em todo o Brasil». CNN Brasil. 19 de maio de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  99. a b Marcelo Brandão (16 de junho de 2020). «Texto da medida provisória vai agora a sanção presidencial». Agência Brasil. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 29 de janeiro de 2022 
  100. a b c Felipe Mendonça Russo; Sandro Pereira Silva; Carlos Henrique Leite Corseuil (2021). «Programas federais de manutenção de empregos e garantia de renda no contexto da pandemia em 2020: panorama geral de implementação e cobertura» (PDF). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada (PDF) em 22 de novembro de 2022 
  101. a b Andreia Verdélio (7 de julho de 2020). «Publicada lei que cria o programa de manutenção do emprego e renda». Agência Brasil. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 16 de julho de 2020 
  102. a b Guilherme Mazui; Nilson Klava (1 de abril de 2020). «Bolsonaro sanciona com vetos auxílio de R$ 600 mensais a trabalhadores informais». G1. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2022 
  103. «Senado amplia abrangência do auxílio emergencial e projeto vai à sanção». CNN Brasil. 22 de abril de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  104. Gustavo Garcia; Sara Resende; Luiz Felipe Barbiéri; Marcela Mattos (27 de abril de 2021). «CPI da Covid: Omar Aziz é eleito presidente e indica Renan Calheiros para relatoria». G1. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 27 de abril de 2021 
  105. Augusto Castro (13 de abril de 2021). «CPI da Covid é criada pelo Senado». Senado Federal do Brasil. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 13 de abril de 2021 
  106. «CPI da Covid: quem é quem na comissão que investigará ações e omissões do governo Bolsonaro». BBC Brasil. 25 de abril de 2021. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de abril de 2021 
  107. Accioly, Dante (28 de maio de 2021). «Mandetta revela "gabinete paralelo" e tentativa de mudar bula da cloroquina». Agência Senado. Consultado em 16 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 28 de maio de 2021 
  108. «Entenda as suspeitas na compra de vacinas, o relato sobre propina e a cronologia da crise sob Bolsonaro»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. 30 de junho de 2021. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2021 
  109. Sarah Teófilo (23 de junho de 2021). «Suspeita de corrupção na compra da vacina Covaxin vira alvo da CPI da Covid». Estado de Minas. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 23 de junho de 2021 
  110. Afonso Benites (24 de junho de 2021). «Compra de vacina Covaxin arrasta Bolsonaro para sombra da corrupção». El País Brasil. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 24 de junho de 2021 
  111. Marcela Mattos; Luiz Felipe Barbiéri; Sara Resende; Gustavo Garcia (26 de outubro de 2021). «CPI da Covid aprova relatório final, atribui nove crimes a Bolsonaro e pede 80 indiciamentos». G1. Consultado em 7 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 12 de novembro de 2022 
  112. «Justiça em Números 2021: Judiciário manteve serviços com inovação durante a pandemia». Conselho Nacional de Justiça. 28 de setembro de 2021. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 20 de abril de 2022 
  113. Acácia Regina Soares de Sá (21 de janeiro de 2021). «O Poder Judiciário em tempos de pandemia de Covid-19». Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2022 
  114. Leonardo Resende Martins (10 de janeiro de 2021). «O que o Judiciário aprendeu com a pandemia e o que ficará de bom (parte I)». Consultor Jurídico. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2022 
  115. «Covid-19: CNJ emite recomendação sobre sistema penal e socioeducativo». Conselho Nacional de Justiça. 17 de março de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2022 
  116. Rodrigo Loureiro (5 de abril de 2020). «Saída de presos pelo coronavírus pode gerar crise sem precedentes, diz Fux». Exame. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 8 de março de 2022 
  117. Mariana Oliveira (29 de março de 2020). «Alexandre de Moraes autoriza governo a descumprir LDO e LRF para medidas contra coronavírus». G1. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2022 
  118. «STF reconhece competência concorrente de estados, DF, municípios e União no combate à Covid-19». Supremo Tribunal Federal. 15 de abril de 2020. Consultado em 10 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 16 de junho de 2020 
  119. Margareth Artur. «Como estados e municípios brasileiros se tornaram "atores nas relações internacionais" para o enfrentamento da COVID 19». Portal de Revistas da Universidade de São Paulo. Consultado em 4 de maio de 2023. Cópia arquivada em 4 de maio de 2023 
  120. Sandra Caponi (3 de julho de 2020). «Covid-19 no Brasil: entre o negacionismo e a razão neoliberal». Estudos Avançados. 34 (99). doi:10.1590/s0103-4014.2020.3499.013. Consultado em 4 de maio de 2023. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2021 
  121. «Todos os estados cancelam aulas na rede pública estadual»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. 17 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 18 de março de 2020 
  122. a b «Veja as medidas que cada estado está adotando para combater a covid-19». Agência Brasil. 28 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 29 de março de 2020 
  123. «Prefeitura inicia montagem dos hospitais de campanha com dois mil leitos». Prefeitura de São Paulo. 23 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 24 de novembro de 2022 
  124. «Estado do RJ terá oito hospitais de campanha». Secretária de Saúde do Rio de Janeiro. 30 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2022 
  125. «Governo do Estado implantará quatro Hospitais de Campanha no Pará para atender pacientes da Covid-19». Governo do Estado do Pará. 25 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2023 
  126. «Hospital de campanha montado em hotel de Natal deve receber pacientes na primeira metade de abril». G1. 31 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 27 de julho de 2022 
  127. André Lopes (28 de março de 2020). «Hospitais de campanha aumentam leitos de UTI em SP e no Rio em mais de 40%». Veja. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2022 
  128. Fabio Murakawa; Andrea Jubé; Matheus Schuch (25 de março de 2020). «Bolsonaro ataca governadores e pede 'volta à normalidade'»Subscrição paga é requerida. Valor Econômico. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 29 de abril de 2020 
  129. «Pandemia e negacionismo: uma análise crítica e estatística das mortes por Covid-19 no Brasil». Revista de Desenvolvimento Econômico. 1 (55): 318–346. 2022. doi:10.36810/rde.v1i51.7875. Consultado em 4 de maio de 2023. Cópia arquivada em 4 de maio de 2023 
  130. Ingrid Soares (20 de março de 2020). «Bolsonaro critica governadores: 'Medidas extremas que não competem a eles'». Correio Braziliense. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 21 de março de 2020 
  131. Paulo Saldaña (22 de março de 2020). «População saberá que foi enganada por governadores e imprensa sobre coronavírus, diz Bolsonaro»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 23 de março de 2020 
  132. Guilherme Venaglia (20 de março de 2020). «Bolsonaro: 'Não pode cada governador tomar medida que achar melhor'». CNN Brasil. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  133. Guilherme Mazui (25 de março de 2020). «Um dia após pronunciamento, Bolsonaro repete ataques a governadores e críticas ao isolamento». G1. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de março de 2020 
  134. «Ao menos 25 dos 27 governadores manterão restrições contra coronavírus mesmo após Bolsonaro pedir fim de isolamento». G1. 25 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 11 de dezembro de 2022 
  135. «Doria cobra Bolsonaro sobre coronavírus: "Não são mortos de mentirinha"». Exame. 25 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 28 de junho de 2020 
  136. «Governadores assinam carta com reivindicações ao Governo Federal». Veja. 26 de março de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 12 de outubro de 2022 
  137. «Defensoria denuncia sistema de imunização de Caxias ao Tribunal de Contas da União». O Dia. 18 de março de 2021. Consultado em 4 de maio de 2023. Cópia arquivada em 18 de março de 2021 
  138. Filipe Vidon; João Paulo Saconi (29 de março de 2021). «Covid-19: Prefeitos replicam discurso de Bolsonaro e insistem em remédios ineficazes contra a doença»Subscrição paga é requerida. O Globo. Consultado em 4 de maio de 2023. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2021 
  139. a b Erika Farias (18 de novembro de 2022). «Estudo aponta que mais de 4,5 mil profissionais de saúde morreram durante o auge da pandemia de Covid-19». Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 18 de novembro de 2022 
  140. Stefhanie Piovezan (13 de outubro de 2022). «Covid causou a morte de ao menos 4.500 profissionais de saúde no Brasil»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2022 
  141. Úrsula Neves (14 de novembro de 2022). «Mais de 4 mil profissionais de saúde morreram na pandemia, indica estudo»Subscrição paga é requerida. PEBMED. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 14 de novembro de 2022 
  142. Elizabeth Matravolgyi; Douglas Porto (14 de janeiro de 2022). «Em dois meses, 13 mil profissionais de saúde foram afastados por Covid e gripe». CNN Brasil. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2022 
  143. Isabela Leite; Lais Borges (8 de janeiro de 2022). «Número de profissionais de saúde afastados por Covid-19 na cidade de SP triplica em menos de um mês». G1. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2022 
  144. Filipe Leonel (22 de março de 2021). «Pesquisa analisa o impacto da pandemia entre profissionais de saúde». Fundação Oswaldo Cruz. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2022 
  145. «Profissionais da saúde são homenageados em solene na Câmara». Câmara Municipal de São Paulo. 8 de agosto de 2022. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 22 de janeiro de 2023 
  146. «Profissionais de saúde que atuaram na pandemia são homenageados no Theatro da Paz». Agência Belém. 28 de setembro de 2022. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 22 de janeiro de 2023 
  147. «Profissionais que atuaram no combate à pandemia de covid-19 são homenageados na Alego». Conselho Regional de Enfermagem de Goiás. 14 de junho de 2022. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 2 de julho de 2022 
  148. «Profissionais de saúde são homenageados no Rio Grande do Sul». G1. 12 de março de 2021. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  149. «Saiba por que Manaus entrou em rápido colapso com os casos de Covid-19». Correio Braziliense. 23 de abril de 2020. Consultado em 1 de abril de 2021. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2021 
  150. Ullisses Campbell (24 de abril de 2020). «UM RETRATO DO COLAPSO HOSPITALAR EM MANAUS DURANTE A PANDEMIA»Subscrição paga é requerida. Época. Consultado em 1 de abril de 2021. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2021 
  151. «Média diária de enterros triplica em Manaus, e prefeitura abre valas comuns em cemitérios públicos». G1. 21 de abril de 2020. Consultado em 1 de abril de 2021. Cópia arquivada em 9 de março de 2021 
  152. Rebeca Beatriz (13 de março de 2021). «Medo, restrições, duas ondas e colapso: um ano de pandemia do coronavírus no Amazonas». G1. Consultado em 3 de abril de 2021. Cópia arquivada em 17 de março de 2021 
  153. Estêvão Bertoni (20 de janeiro de 2021). «A crise contínua no fornecimento de oxigênio no Amazonas». Nexo Jornal. Consultado em 22 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2021 
  154. Mateus Vargas (14 de janeiro de 2021). «Saúde lança aplicativo para estimular uso de medicamento sem eficácia comprovada contra covid-19»Subscrição paga é requerida. O Estado de S.Paulo. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 21 de maio de 2021 
  155. Felipe Betim (20 de janeiro de 2021). «Plataforma do Ministério da Saúde indica cloroquina até para o meu gato Moreré». El País Brasil. Consultado em 16 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2021 
  156. «Ministério da Saúde pressiona Manaus por uso de medicamentos sem comprovação contra Covid-19»Subscrição paga é requerida. O Globo. 12 de janeiro de 2021. Consultado em 16 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2021 
  157. «Ministério da Saúde pressiona Manaus a usar cloroquina contra COVID-19». Estado de Minas. 12 de janeiro de 2021. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 13 de janeiro de 2021 
  158. Douglas Amorim (13 de janeiro de 2021). «Saúde pressiona Prefeitura de Manaus para aderir ao "tratamento precoce" contra a Covid-19». Metrópoles. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2021 
  159. Marco Antônio Carvalho (16 de março de 2021). «Taxa de ocupação de UTI para covid-19 está acima de 80% em 24 Estados e no DF»Subscrição paga é requerida. O Estado de S. Paulo. Consultado em 3 de abril de 2021. Cópia arquivada em 19 de março de 2021 
  160. Paloma Souza; Weslley Galzo (17 de março de 2021). «16 estados têm ocupação de mais de 90%, três não possuem mais vagas». CNN Brasil. Consultado em 3 de abril de 2021. Cópia arquivada em 24 de março de 2021 
  161. «Estados e municípios temem falta de oxigênio e alertam Ministério da Saúde»Subscrição paga é requerida. O Globo. 18 de março de 2021. Consultado em 3 de abril de 2021. Cópia arquivada em 31 de março de 2021 
  162. Nayara Camila Alves da Silva; Diego Marques Moroço; Pedro Silveira Carneiro. «O impacto da pandemia de COVID-19 no atendimento eletivo: experiência de um Hospital de nível terciário e Centro de Referência para a doença» (PDF). Revista Qualidade HC. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada (PDF) em 22 de janeiro de 2023. Houve redução de 43,0% (de 13.791 para 7.860) no número total de internações, redução de 59,3% (de 12.621 para 5.133) no número de cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico Central e Centro Cirúrgico Ambulatorial na unidade Campus no período da pandemia da COVID-19. 
  163. Rodrigo Santos Aguilar; Thiago Mazzu-Nascimento; Danilo Nogueira Evangelista; Leandro Cândido de Souza; Rafael Luis Luporini (2022). «Panorama dos procedimentos cirúrgicos durante a pandemia da COVID-19 no Brasil». Jornal RET. 1 (1). No presente estudo, os resultados evidenciaram que após o início da pandemia no Brasil, houve uma queda importante nas internações para procedimentos cirúrgicos com destaque para o período inicial da pandemia, chegando a reduzir aproximadamente 34%. 
  164. Azize Capucho Jorge; et al. (2022). «Impactos que a pandemia acarretou no processo de cirurgia eletiva: uma revisão bibliográfica». Research, Society and Development. ISSN 2525-3409. doi:10.33448/rsd-v11i7.29407. São número que representam a realidade da pandemia, a redução de cirurgias neste período que foram realizadasnos centros cirúrgicosforam de 59%. 
  165. Thamires Cardoso da Silva; Renata Costa Fortes; Patrícia de Abreu Ferrão (2022). «Percepção de pacientes oncológicos quanto ao impacto da pandemia de COVID-19 frente ao diagnóstico e tratamento do câncer». Brazilian Journal of Development. ISSN 2525-8761. doi:10.34117/bjdv8n1-441. Os principais impactos causados pela pandemia, na percepção dos pacientes oncológicos, foram: falta de medicamentos, medo de contaminação, prioridade de atendimento a sintomas respiratórios e dificuldades na realização de exames durante a pandemia. 
  166. Isabella de Fátima Vilela; et al. (2021). «Impacto da pandemia do vírus COVID-19 nas internações para tratamento de câncer de pele no Brasil». Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 36 (3). doi:10.5935/2177-1235.2021RBCP0034. O paralelismo dos dados referentes aos três grupos acima selecionados permitiu observar uma redução drástica no número de internações no SUS entre os mesmos meses de 2019 e 2020: queda de 10,60% nas internações gerais, 58,65% nas internações por neoplasia e 156% nas internações por câncer de pele maligno. A redução agravou-se gradativamente no ano de 2020 a partir do mês de janeiro. No mês de junho de 2020, os números de internações para tratamento de câncer de pele refletem valores de 12 anos atrás. 
  167. Júlio Bernardes (21 de junho de 2022). «Ansiedade, insônia, estresse, depressão: estudo mostra como saúde mental evoluiu na pandemia». Jornal da USP. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2022 
  168. «Como a pandemia de Covid-19 afetou a saúde mental dos brasileiros». National Geographic Brasil. 10 de outubro de 2022. Consultado em 21 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2022 
  169. Rogério Jerônimo Barbosa; Ian Prates (2020). «Efeitos do desemprego, do auxílio emergencial e do Programa Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (MP nº 936/2020) sobre a renda, a pobreza e a desigualdade durante e depois da Pandemia» (PDF). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. doi:10.38116/bmt69/notastecnicas2. Cópia arquivada (PDF) em 13 de agosto de 2021 
  170. ‪Cassiano José Bezerra Marques Trovão (4 de maio de 2020). «A Pandemia da Covid-19 e a Desigualdade de Renda no Brasil: Um Olhar Macrorregional para a Proteção Social e os Auxílios Emergenciais» (PDF). Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Cópia arquivada (PDF) em 27 de outubro de 2022 
  171. «Mercado estima queda de 3,34% do PIB brasileiro em 2020 com coronavírus». Exame. 27 de abril de 2020. Consultado em 29 de abril de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  172. Fabrício de Castro (30 de março de 2020). «Pela primeira vez, boletim Focus, do BC, prevê retração no PIB deste ano»Subscrição paga é requerida. O Estado de S. Paulo. Consultado em 29 de abril de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  173. a b Luana Zanobia (30 de novembro de 2021). «IBGE: Desemprego durante a pandemia foi maior que o estimado». Veja. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2021 
  174. Lucianne Carneiro; Gabriel Vasconcelos (1 de dezembro de 2021). «País chegou a ter 15,2 milhões de desocupados durante pandemia»Subscrição paga é requerida. Valor Econômico. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2021 
  175. Aloisio Campelo; André Furtado Braz; Taíse Ferraz Lima; Júlio César de Azevedo (25 de abril de 2022). «A pressão da inflação da pandemia sobre as famílias mais pobres». Fundação Getulio Vargas. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2022 
  176. a b Eduardo Cucolo (7 de abril de 2022). «Gasolina e grãos espalham inflação por todas as faixas de renda, mostra FGV»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 14 de janeiro de 2023 
  177. Leonardo Vieceli (25 de março de 2022). «Preço da cenoura dispara 45% em março; veja maiores altas»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 14 de janeiro de 2023 
  178. Karin Salomão (26 de fevereiro de 2020). «Com coronavírus no Brasil, máscaras ficam mais caras e escassas». Exame. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  179. «Demanda por máscaras aumenta e produção fica prejudicada em Uberlândia e Ituiutaba». G1. 27 de abril de 2020. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 13 de junho de 2020 
  180. Gilberto Costa (4 de maio de 2020). «Produção de máscaras cria alternativa para negócios». Agência Brasil. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  181. Laís Lis (14 de abril de 2020). «Crise do coronavírus elevará dívida bruta do Brasil a 85% do PIB em 2020, diz secretário do Tesouro». G1. Consultado em 13 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  182. Ana Conceição (29 de abril de 2020). «Brasil está entre os que levarão mais tempo para se recuperar, diz consultoria»Subscrição paga é requerida. Valor Econômico. Consultado em 17 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  183. Camila Lima Santana e Santana; Kathia Marise Borges Sales (2020). «Aula em casa: educação, tecnologias digitais e pandemia covid-19». Interfaces Científicas. 10 (1). ISSN 2316-333X. doi:10.17564/2316-3828.2020v10n1p75-92. eISSN 2316-3828. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2020. Doença altamente contagiosa para a qual não há tratamento nem vacina, obrigou que o mundo adotasse medidas de distanciamento físico, a partir daí, novos hábitos como o home office e a suspensão das aulas nos espaços escolares físicos, migrando as interações pedagógicas para os ambientes telemáticos até então utilizadas no Brasil, prioritariamente, pela EaD. 
  184. Marcia Gorett Ribeiro Grossi1; Dalva de Souza Minoda; Renata Gadoni Porto Fonseca. «Impacto da pandemia do COVID-19 na educação: reflexos na vida das famílias». Teoria e Prática da Educação. 23 (3). doi:10.4025/tpe.v23i3.53672. eISSN 2237-8707. Todavia, para conter o avanço da pandemia do COVID-19, as aulas presenciais foram suspensas em março de 2020, sendo aprovada pelo Governo Federal a Medida Provisória no 934 de 01 de abril de 2020, que estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde pública. 
  185. Alana Gandra (3 de dezembro de 2021). «Covid-19 suspende aulas de 99,3% das escolas de educação básica». Agência Brasil. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2022 
  186. Raphaela Ramos (16 de setembro de 2021). «Brasil foi o país que manteve escolas fechadas para alunos mais novos por mais tempo durante a pandemia em 2020, diz OCDE»Subscrição paga é requerida. O Globo. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2021 
  187. Junia Oliveira (16 de setembro de 2021). «Brasil é recordista em dias letivos sem escola». Estado de Minas. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2021 
  188. Juliana Malacarne (26 de março de 2020). «Antecipação de férias escolares: como fica o ano letivo depois da medida?». Crescer. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  189. Caroline Delgado (24 de março de 2020). «UFJF suspende calendário acadêmico de 2020 por tempo indeterminado após coronavírus». G1. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  190. «UFPB suspende calendários acadêmicos do período letivo de 2020.1». Universidade Federal da Paraíba. 20 de abril de 2020. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 23 de janeiro de 2022 
  191. «UFG suspende calendários acadêmicos 2020». Universidade Federal de Goiás. 27 de março de 2020. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  192. «UnB suspende calendário acadêmico devido ao coronavírus». Correio Braziliense. 23 de março de 2020. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de abril de 2020 
  193. Junia Oliveira (20 de fevereiro de 2022). «Com pandemia, ingresso no ensino a distância supera modelo presencial». Estado de Minas. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de agosto de 2022 
  194. «Mais alunos entraram na universidade pelo ensino a distância do que em cursos presenciais em 2020». G1. 18 de fevereiro de 2022. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2022 
  195. Eleilde de Sousa Oliveira; et al. (2020). «A educação a distância (EaD) e os novos caminhos da educação após a pandemia ocasionada pela Covid-19 / Distance education (DE) and the new paths of education after a pandemic occasioned by Covid-19». BrazilianJournal of Development. 6 (7). ISSN 2525-8761. doi:10.34117/bjdv6n7-799. A experimentação do ensino remoto evidenciou a desigualdade existente no país. Enquanto que uma parcela da população conta com internet, smartphone, computador e local silencioso para assistir as aulas, em contrapartida, a outra parcela da população brasileira não tem sequer condições de fazer três refeições diárias. 
  196. Cláudio Hiroshi Nakata (2020). «Coronavírus: Como A Pandemia Escancarou A Desigualdade e Paralisou A Educação no Distrito Federal». Nova Paideia. 2 (3). doi:10.36732/riep.v2i3.64. Além disso, como os estudantes que não tiverem condições de participar de aulas remotas poderiam ser atendidas, de modo que a internete as ferramentas tecnológicas não sejam um fator de agravamento da desigualdade social entre os estudantes brasileiros 
  197. Elida Oliveira; Vitor Matos (1 de abril de 2020). «Bolsonaro suspende obrigatoriedade de dias mínimos do ano letivo, mas mantém carga horária em meio à pandemia do coronavírus». G1. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  198. Paulo Saldaña (1 de abril de 2020). «Em meio ao coronavírus, governo dispensa escola de cumprir 200 dias de aula»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2022 
  199. Bruno Lupion (5 de abril de 2020). «Como a pandemia de coronavírus impacta o ensino no Brasil». Deutsche Welle. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2022 
  200. «MEC autoriza universitários da área de saúde a atuarem no enfrentamento ao coronavírus». Ministério da Educação. 20 de março de 2020. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 21 de novembro de 2022 
  201. «MEC abre cadastro para estudantes de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia atuarem no combate ao coronavírus». G1. 3 de abril de 2020. Consultado em 7 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  202. «Parcelas de pagamento do Fies estão suspensas por causa de pandemia do coronavírus». G1. 15 de maio de 2020. Consultado em 7 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  203. Ana Carla Bermúdez; Luciana Amaral (19 de maio de 2020). «Por coronavírus, Senado aprova adiamento do Enem e de vestibulares». UOL. Consultado em 13 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  204. Rebeca de Sant’Ana Correa1; Jaqueline Santos Barradas2; Izabelly Gomes da Rocha (2021). «4º Fórum de estudos em informação, sociedade e ciência, Porto Alegre: UFRGS, 2021165Análise da gestão de bibliotecasnocontexto de pandemia: resultados preliminares». Fórum de estudos em informação, sociedade e ciência da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cópia arquivada em 14 de janeiro de 2023. A pandemia do COVID-19 trouxe inúmeros desafios em todas as áreas do conhecimento, e no âmbito das bibliotecas não foi diferente: estão em os primeiros espaços a fechar e um dos últimos a reabrir. 
  205. Lucas Brêda (28 de dezembro de 2021). «Pandemia fecha cerca de 300 salas de cinema pelo Brasil e freia expansão do setor»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 27 de dezembro de 2022 
  206. «Coronavírus: veja lista de shows, festivais e estreias de filmes cancelados por causa da pandemia». G1. 13 de março de 2020. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  207. Ananda Apple (18 de agosto de 2020). «Com museus fechados por causa da pandemia, MAM instala painéis com fotos de obras em 140 pontos de ônibus na capital de SP». G1. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2020 
  208. Mariana Tokarnia (27 de março de 2021). «Companhias teatrais se reinventam para sobreviver à pandemia». Agência Brasil. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2021 
  209. a b Camilo Rocha (21 de março de 2020). «O impacto do coronavírus na cultura. E o papel dos governos»Subscrição paga é requerida. Nexo Jornal. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  210. a b «Qual é o impacto da pandemia do coronavírus na criação artística?». Exame. 15 de abril de 2020. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2021 
  211. «Lollapalooza Brasil é adiado para dezembro de 2020 por causa do coronavírus». G1. 13 de março de 2020. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 9 de abril de 2020 
  212. Guilherme Sobota (17 de março de 2020). «Virada Cultural de São Paulo é adiada para setembro». UOL. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 18 de março de 2020 
  213. «Festival de Curitiba é adiado para setembro após casos de coronavírus no Paraná». G1. 12 de março de 2020. Consultado em 8 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  214. «Flip 2020 é adiada para novembro por causa do coronavírus». G1. 23 de março de 2020. Consultado em 8 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  215. Cristina Padiglione (13 de março de 2020). «Edição comemorativa dos 25 anos do São Paulo Fashion Week é adiada, sem nova data». Agora São Paulo. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 14 de janeiro de 2023 
  216. «Oktoberfest 2020 de Blumenau não será na data prevista, diz Secretaria de Turismo». G1. 30 de abril de 2020. Consultado em 8 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  217. «Festival será adiado, afirma Israel Paulain». Folha de Parintins. 17 de abril de 2020. Consultado em 22 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  218. Taymã Carneiro (6 de agosto de 2020). «Círio de Nazaré, em Belém, não terá procissão com imagem por causa da pandemia de Covid-19, diz diretoria». G1. Consultado em 6 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 9 de agosto de 2020 
  219. Lucas Borges Teixeira (6 de março de 2020). «Com coronavírus, setor de eventos congela e pode ter pior ano em 2 décadas». UOL. Consultado em 8 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  220. Daniel Veloso (13 de março de 2020). «Novo coronavírus: veja os eventos cancelados no Brasil». Forbes. Consultado em 8 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  221. «Coronavírus: veja lista de shows, festivais e estreias de filmes cancelados por causa da pandemia». G1. 13 de março de 2020. Consultado em 8 de maio de 2020. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  222. «Com pandemia, Brasil registra em dois anos a chegada de 2,9 milhões de turistas internacionais». Ministério do Turismo. 20 de outubro de 2022. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 21 de outubro de 2022 
  223. Letícia Naome (24 de março de 2022). «Durante pandemia, turismo doméstico surge como alternativa ao turismo internacional». Jornal da USP. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de março de 2022 
  224. Matheus Doliveira (30 de março de 2022). «Turistas brasileiros buscam viagens domésticas, isolamento e natureza». Exame. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 2 de abril de 2022 
  225. Vinicius Medeiros (8 de abril de 2021). «CNC: pandemia fechou mais de 3 mil hotéis em 2020». Hotelier News. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 8 de abril de 2021 
  226. Guilherme Dearo (2 de abril de 2020). «Hotéis pelo Brasil fecham durante pandemia do novo coronavírus». Exame. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2020 
  227. «Setor aéreo sofrerá impactos da crise do coronavírus pelo menos até 2023». CNN Brasil. 19 de abril de 2020. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2023 
  228. Yara Ferraz (3 de dezembro de 2021). «Clientes sofrem com passagens aéreas na pandemia; saiba o que fazer»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2023 
  229. «Principais medidas do setor aéreo após início da pandemia de Covid-19 – Linha do Tempo». Agência Nacional de Aviação Civil. 7 de janeiro de 2021. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2023 
  230. «Demissões no setor aéreo se aceleram com avanço da pandemia». Exame. 2 de dezembro de 2020. Consultado em 14 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2021 
  231. «Maioria dos deputados defende adiamento das eleições por causa da pandemia». Câmara dos Deputados do Brasil. 1 de julho de 2020. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 2 de julho de 2020 
  232. «Democracia, adiamento de eleição (com ou sem prorrogação de mandato) por motivo de pandemia e simples prorrogação de mandato». Biblioteca Digital da Justiça Eleitoral. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 8 de dezembro de 2021 
  233. «Congresso oficializa adiamento das eleições municipais para novembro». Senado Federal do Brasil. 2 de julho de 2020. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 6 de julho de 2020 
  234. Vítor Eduardo Veras de Sandes-Freitas; Helga do Nascimento de Almeida; Thiago Rodrigues Silame; Luciana Santana (2021). «Combate à pandemia de covid-19 e sucesso eleitoral nas capitais brasileiras em 2020». Revista Brasileira de Ciência Política. 36. doi:10.1590/0103-3352.2021.36.246974. Cópia arquivada em 25 de outubro de 2021 
  235. Hanrrikson de Andrade (15 de novembro de 2020). «Brasil realiza 1ª eleição em pandemia; eleitor deve levar caneta e máscara». UOL. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2022 
  236. «Eleições 2020: eleitor deve limpar mãos com álcool em gel antes e após votar, orienta Justiça Eleitoral». G1. 11 de novembro de 2020. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 20 de abril de 2021 
  237. Mariana Schreiber (17 de outubro de 2020). «Eleições municipais 2020: Os impactos da esperada abstenção recorde devido à pandemia». BBC Brasil. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 25 de março de 2023 
  238. Carolina Moraes (21 de outubro de 2020). «Baixo entusiasmo e medo da pandemia podem aumentar abstenção na eleição, dizem especialistas»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2022 
  239. Carolina Moraes (16 de novembro de 2020). «Abstenções crescem em eleição com pandemia e chegam a 23%, o maior índice em 20 anos»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2022 
  240. «Especialistas analisam abstenção recorde nas eleições de 2020». Senado Federal do Brasil. 30 de novembro de 2020. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 20 de abril de 2023 
  241. Felipe Pontes (22 de janeiro de 2021). «TSE suspende consequências para quem não votou nas eleições de 2020». Agência Brasil. Consultado em 20 de abril de 2023. Cópia arquivada em 17 de maio de 2022 
  242. «Anvisa aprova por unanimidade uso emergencial das vacinas». Governo Federal. 17 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2021 
  243. Filipe Matoso; Laís Lis (17 de janeiro de 2021). «Anvisa autoriza por unanimidade uso emergencial das vacinas CoronaVac e de Oxford contra a Covid-19». G1. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 28 de maio de 2023 
  244. Lívia Machado; Alessandro Feitosa Junior; Paula Paiva Paulo; Rodrigo Rodrigues (17 de janeiro de 2021). «Logo após aprovação da Anvisa, governo de SP aplica em enfermeira a 1ª dose de vacina contra Covid-19 no Brasil». G1. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  245. Heloisa Cristaldo; Marcelo Brandão (19 de janeiro de 2021). «Vacinação contra a covid-19 começa em todo o país». Agência Brasil. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 4 de junho de 2023 
  246. Giulia Vidale (30 de setembro de 2021). «Brasil completa setembro com 72% da população com ao menos 1 dose». Veja. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2022 
  247. Diana Yukari; Flávia Faria (3 de setembro de 2021). «Mortes por Covid caem 79% no Brasil, redução menor do que em outros países»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 3 de setembro de 2021 
  248. «Retrospectiva 2021: as milhões de vacinas Covid-19 que trouxeram esperança para o Brasil». Governo Federal. 30 de dezembro de 2021. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 7 de maio de 2023 
  249. «Ministério da Saúde amplia vacinação com dose de reforço bivalente contra Covid-19 para toda população acima de 18 anos». Governo Federal. 24 de abril de 2023. Consultado em 6 de agosto de 2023. Cópia arquivada em 2 de maio de 2023 
  250. «Vacinação contra covid mostra resultados na redução de óbitos e de internações». Jornal da USP. 6 de julho de 2021. Consultado em 6 de agosto de 2023. Cópia arquivada em 6 de julho de 2021 
  251. «Graças à vacinação, diminuição de casos graves e mortes por Covid muda a rotina dos hospitais do país». G1. 14 de novembro de 2021. Consultado em 6 de agosto de 2023. Cópia arquivada em 6 de julho de 2021 
  252. Ana Carolina Abiahy (3 de março de 2022). «Pesquisa comprova redução de 96,44% nas mortes por covid-19 devido à vacina». Instituto Federal da Paraíba. Consultado em 6 de agosto de 2023. Cópia arquivada em 13 de julho de 2023 
  253. Cristina Indio do Brasil (26 de janeiro de 2021). «Polícia investiga desvio de vacinas e desrespeito a prioridades no Rio». Agência Brasil. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  254. Leandro Resende (4 de fevereiro de 2021). «Investigação sobre desvios de vacina contra Covid-19 no Amazonas está parada». CNN Brasil. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  255. Fabiano Maisonnave (24 de janeiro de 2021). «Ministério questiona Rondônia sobre desvio de 8.805 doses de vacina»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 21 de junho de 2023 
  256. Elaine Patricia Cruz (6 de julho de 2021). «MP investiga casos de fura-fila de vacina contra covid-19 em SP». Agência Brasil. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 23 de janeiro de 2022 
  257. «Os 'fura-filas' da vacina: quem são os investigados em diferentes Estados do Brasil». BBC Brasil. 22 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 25 de março de 2023 
  258. Joana Oliveira (30 de janeiro de 2021). «Os fura-filas da vacinação contra a covid-19 mostram a nefasta versão 2.0 do jeitinho brasileiro». El País Brasil. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 4 de abril de 2023 
  259. Rodrigo Viga Gaier (17 de fevereiro de 2021). «Polícia investiga casos de aplicação de "vacina de vento"». Terra. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2021 
  260. Lívia Neder; Cíntia Cruz; Vera Araújo (16 de fevereiro de 2021). «'Vacina de vento': saiba como ter certeza de que foi imunizado»Subscrição paga é requerida. O Globo. Consultado em 25 de junho de 2023. Cópia arquivada em 27 de novembro de 2022 

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Pandemia de COVID-19 no Brasil