Pandemia de COVID-19 na América – Wikipédia, a enciclopédia livre

Pandemia de COVID-19 na América
A pandemia de Coronavírus 2019-2020 teve um grande impacto sociodemográfico na América, sendo o terceiro continente com mais casos e mortes mais confirmados devido à COVID-19.
Doença	COVID-19
Vírus	SARS-CoV-2
Origem	Wuhan, Hubei, China[1]
Local	América, com 55 países e territórios
Início	21 de janeiro de 2020 em Snohomish, Estados Unidos
Estatísticas globais
Casos confirmados	191 910 585[2]
Mortes	2 954 233
Casos que recuperaram	185 262 513

Parte de uma série sobre a
Pandemia de COVID-19
SARS-CoV-2 (vírus) COVID-19 (doença)
Cronologia 2019 Pré-Dezembro Dezembro 2020 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 2021 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 2022 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 2023 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 2024 Janeiro
Locais Por continente África América Antártida Ásia Europa Oceania Lockdowns Hubei Brasil 2020 2021 Índia Quarentenas Áustria China continental Chéquia Espanha Estados Unidos França Itália Malásia Reino Unido Venezuela Por transportes Navios de cruzeiro Navios da Marinha Reações internacionais Evacuações Estatísticas gerais Casos Mortes
Resposta médica Diagnóstico da doença Pesquisa de vacina Desenvolvimento e pesquisa de medicamentos Tratamento Variantes do SARS-CoV-2
Variantes Variantes de preocupação Alfa Beta Gama Delta Ómicron Outras variantes Épislon Zeta Eta Teta Iota Kappa Lambda Mu Linhagem B.1.617
Impactos Socioeconômicos Cobertura da mídia Desinformação Direitos humanos Crescimento econômico Guerra dos preços do petróleo Queda do mercado de ações Inflação de 2021–2022 Mortos notáveis Brasil Tratamento precoce Política Protestos Religião Igreja Católica Social Xenofobia e racismo Por indústria Aviação Cinema Desporto Futebol Jogos Olímpicos de Verão de 2020 Educação Jogos eletrônicos Música Televisão Brasil
Portal da COVID-19
v d e

Esse artigo documenta os países da América afetados pelo novo coronavírus responsável pela pandemia de COVID-19 registrado pela primeira vez em Wuhan, China, e pode não incluir todas as respostas e medidas mais recentes tomadas. Todos países da América possui pelo menos 1 caso confirmado de COVID-19. Os territórios do Caribe Neerlandês (Bonaire e Saba) não reportaram casos até 6 de abril.

Evolução da pandemia: os países mais atingidos[editar | editar código-fonte]

Este artigo ou seção pode conter informações desatualizadas. Se tem conhecimento sobre o tema abordado, edite a página e inclua as informações mais recentes, citando fontes fiáveis e independentes. —Encontre fontes: ABW  • CAPES  • Google (N • L • A)

Países das Américas mais afetados pela COVID-19 (Fonte: WHO-OMS)[3]
Posição	Data: 31 de março de 2020 | Fonte: WHO - Report 71			Data: 31 de maio de 2020 | Fonte: WHO - Report 132			Data: 31 de julho de 2020 | Fonte: WHO - Report 193
	País	Total de casos	Total de mortes	País	Total de casos	Total de mortes	País	Total de casos	Total de mortes
1º	Estados Unidos	140.640	2.398	Estados Unidos	1.716.078	101.567	Estados Unidos	4.388.566	150.054
2º	Canadá	6.317	66	Brasil	465.166	27.878	Brasil	2.552.265	90.134
3º	Brasil	4.256	136	Peru	148.285	4.230	México	408.449	45.361
4º	Chile	2.449	8	Chile	94.858	997	Peru	400.683	18.816
5º	Equador	1.962	60	Canadá	89.741	6.996	Chile	353.536	9.377
6º	México	993	20	México	84.627	9.415	Colômbia	276.055	9.454
7º	Panamá	989	24	Equador	38.571	3.334	Argentina	178.996	3.311
8º	Rep. Dominicana	901	42	Colômbia	26.688	853	Canadá	115.470	8.917
9º	Peru	852	11	Rep. Dominicana	16.908	498	Equador	84.370	5.657
10º	Argentina	820	20	Argentina	14.702	510	Bolívia	73.534	2.808
11º	Colômbia	702	10	Panamá	12.531	326	Rep. Dominicana	67.915	1.146
12º	Costa Rica	314	2	Bolívia	8.731	300	Panamá	63.269	1.374

Nota: os dados da WHO-OMS (Organização Mundial da Saúde) se referem sempre ao fechamento dos casos do dia anterior.^[3]

Destaques[editar | editar código-fonte]

• Os Estados Unidos (EUA) lideram o ranking no número de casos totais e de mortes;
• De 31 de março a 30 de abril, os casos de contaminações nos EUA subiram em quase 8 vezes, enquanto o número de mortes subiu mais de 21 vezes;
• Entre 15 e 30 de abril, o Brasil assumiu o 2º lugar no ranking de casos totais e no de mortes, desbancando o Canadá;
• No Brasil, entre 15 e 30 de abril, o número de mortes quase quadruplicou;
• No Equador, entre 15 e 30 de abril, o número de mortes quase triplicou;
• Entre 15 e 30 de abril, o Peru assumiu a posição do Chile em 4º lugar, indicando um crescimento considerável no número de casos e mortes, ultrapassando inclusive o Equador.

Cronologia por país[editar | editar código-fonte]

Quadro resumido dos casos confirmados na América

	Em 24 de agosto de 2020[4]
País	Data da 1ª confirmação	Confirmados	Recuperados	Mortes
Anguila	25 de março de 2020	3	3	0
Antígua e Barbuda	13 de março de 2020	94	89	3
Argentina	3 de março de 2020	350,867	256,789	7,366
Aruba	13 de março de 2020	1,628	461	7
Bahamas	15 de março de 2020	1,798	634	46
Barbados	17 de março de 2020	161	132	7
Belize	22 de março de 2020	713	45	10
Bermudas	18 de março de 2020	168	150	9
Bolívia	10 de março de 2020	109,149	45,396	4,509
Brasil	26 de fevereiro de 2020	3,627,217	2,778,709	115,451
Canadá	25 de março de 2020	116,312	101,227	8,935
Chile	3 de março de 2020	399,568	372,464	10,916
Colômbia	6 de março de 2020	551,696	384,171	17,612
Costa Rica	6 de março de 2020	34,463	12,758	362
Cuba	9 de março de 2020	3,717	3,079	91
Curaçau	13 de março de 2020	43	34	1
Dominica	22 de março de 2020	20	18	0
El Salvador	18 de março de 2020	24,811	12,492	669
Equador	29 de fevereiro de 2020	108,289	94,878	6,322
Estados Unidos Guam Marianas Setentrionais Ilhas Virgens Americanas  Porto Rico	21 de janeiro de 2020 15 de março de 2020 28 de março de 2020 18 de março de 2020 13 de março de 2020	5,914,784	3,216,262	181,097
Granada	22 de março de 2020	24	23	0
Gronelândia	16 de março de 2020	14	14	0
Guadalupe	1 de março de 2020	771	289	15
Guatemala	13 de março de 2020	68,533	57,735	2,611
Guiana	12 de março de 2020	1,029	510	31
Guiana Francesa	4 de março de 2020	8,875	8,363	56
Haiti	9 de março de 2020	8,110	5,624	196
Honduras	10 de março de 2020	54,511	8,532	1,654
Ilhas Caimã	13 de março de 2020	205	202	1
Ilhas Malvinas	3 de abril de 2020	13	13	0
Ilhas Virgens Britânicas	25 de março de 2020	21	8	1
Ilhas Turks e Caicos	23 de março de 2020	383	102	2
Jamaica	10 de março de 2020	1,529	819	16
Martinica	6 de março de 2020	464	98	16
México	28 de fevereiro de 2020	560,164	383,872	60,480
Monserrate	18 de março de 2020	13	12	1
Nicarágua	18 de março de 2020	3,672	2,492	116
Países Baixos Caribenhos	31 de março de 2020	13	7	0
Panamá	10 de março de 2020	87,485	62,185	1,906
Paraguai	7 de março de 2020	13,233	7,417	205
Peru	6 de março de 2020	600,438	407,301	27,813
República Dominicana	1 de março de 2020	91,608	61,558	1,573
São Bartolomeu	1 de março de 2020	16	9	0
São Cristóvão e Neves	24 de março de 2020	17	17	0
São Martinho (França)	1 de março de 2020	176	52	5
São Martinho (Países Baixos)	18 de março de 2020	408	147	17
São Vicente e Granadinas	12 de março de 2020	58	56	0
Santa Lúcia	13 de março de 2020	26	25	0
Suriname	13 de março de 2020	3,632	2,758	60
Trinidad e Tobago	12 de março de 2020	1,099	165	15
Uruguai	13 de março de 2020	1,533	1,295	42
Venezuela	13 de março de 2020	39,564	29,966	329

Casos confirmados[editar | editar código-fonte]

Antígua e Barbuda[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março de 2020, o primeiro-ministro Gaston Browne anunciou o primeiro caso confirmado de coronavírus de Antígua e Barbuda.^[5]

Argentina[editar | editar código-fonte]

Em 3 de março, o primeiro caso no país foi confirmado.^[6] Um segundo caso foi confirmado em 5 de março.

Bahamas[editar | editar código-fonte]

Em 15 de março, o primeiro caso foi confirmado.^[7]

Barbados[editar | editar código-fonte]

Em 17 de março de 2020, o ministro da saúde e bem-estar, tenente-coronel Jeffrey Bostic, confirma dois primeiros casos em Barbados. Eles permanecerão isolados até se recuperarem.^[8]

Belize[editar | editar código-fonte]

Em 23 de março de 2020, o primeiro caso foi confirmado.^[9][10]

Bolívia[editar | editar código-fonte]

Em 10 de março, foram confirmados os dois primeiros casos no país.^[11]

Em 12 de março, a Bolívia suspendeu todas as sessões de escolas públicas até 31 de março, bem como todos os voos comerciais de e para a Europa indefinidamente. Eles também proibiram reuniões públicas em larga escala de mais de 1.000 pessoas.^[12]

Brasil[editar | editar código-fonte]

Em 26 de fevereiro, foi confirmado o primeiro caso no país e na América do Sul.^[13] Desde então, em 11 de abril de 2024, confirmaram-se 37 553 337 casos, a maior parte deles no estado de São Paulo, causando 702 421 mortes.^[14] A transmissão comunitária foi confirmada para todo o território nacional,^[15] o que tem impactado diversas vertentes da sociedade brasileira.

Os gráficos abaixo apresentam o crescimento de casos e óbitos a partir da confirmação, pelo Ministério da Saúde, do primeiro caso no país (26/02/2020).^[16] Nos gráficos de casos e óbitos novos, as barras representam o número real de notificações por dia, enquanto a linha é uma média móvel de sete dias para ajudar a suavizar as anomalias entre um dia e outro e revelar a tendência geral. Os dados são do Ministério da Saúde (MS).

Canadá[editar | editar código-fonte]

Em 4 de março de 2020, foram notificados 33 casos de coronavírus no Canadá, todos na Colúmbia Britânica (8 casos), em Ontário (24 casos) e em Quebec (1 caso).^[17] Todos os casos tinham histórico de viagens recente para um país com um número substancial de casos de coronavírus. Desses casos, oito (5 em CB, três em Ontário) se recuperaram.^[18]

Chile[editar | editar código-fonte]

Em 3 de março, o primeiro caso no país foi confirmado.^[19]

Colômbia[editar | editar código-fonte]

Em 6 de março, o Ministério da Saúde e Proteção Social confirmou o primeiro caso de coronavírus na Colômbia, uma paciente de 19 anos que viajou recentemente para Milão, na Itália.^[20][21]

Costa Rica[editar | editar código-fonte]

Em 6 de março, o primeiro caso na Costa Rica foi confirmado, o que também foi o primeiro caso em América Central.^[22]

Cuba[editar | editar código-fonte]

Em 11 de março de 2020, o governo confirmou os três primeiros casos, com três turistas italianos sendo afetados, sendo imediatamente admitidos no Instituto de Medicina Tropical Pedro Kourí.^[23]

Dominica[editar | editar código-fonte]

Em 22 de março, o primeiro caso de COVID-19 foi confirmado na ilha de Dominica. Era uma mulher que voltou recentemente do Reino Unido.^[24]

El Salvador[editar | editar código-fonte]

Em 18 de março, o primeiro caso em El Salvador foi confirmado.^[25]

Estados Unidos[editar | editar código-fonte]

O primeiro caso dos Estados Unidos foi confirmado em 21 de janeiro de 2020, um homem de 35 anos que vive no condado de Snohomish, Washington, que viajou de Wuhan para o Aeroporto Internacional de Seattle-Tacoma em 15 de janeiro.

Em 25 de fevereiro, havia 66 casos confirmados nos EUA.^[26] Desde então, sete indivíduos se recuperaram.

As autoridades de saúde dos EUA, incluindo o CDC, estão pedindo aos governos, empresas e escolas locais que desenvolvam planos como o cancelamento de reuniões em massa ou a mudança para o teletrabalho, a fim de estarem prontos quando houver necessidade.^[27]

Em 27 de fevereiro, o CDC relatou um caso na Califórnia, que pode ser a primeira instância de transmissão comunitária nos EUA.^[28]

Em 29 de fevereiro, oficiais do Estado de Washington confirmaram a primeira morte relatada por coronavírus nos EUA.^[29]

Em 2 de março, o condado de King, Washington, declarou estado de emergência e informou que tinha 14 casos confirmados do vírus, além de cinco mortes.^[30] Autoridade de Saúde de Oregon também relatou o terceiro novo caso presuntivo de COVID-19 no estado, um homem do condado de Umatilla hospitalizado em Walla Walla, Washington.^[31]

Percentual de infectados por condado

Novos casos por dia[editar | editar código-fonte]

Ilhas Virgens Americanas[editar | editar código-fonte]

Os testes nas ilhas começaram em 3 de março de 2020, com os três primeiros testes enviados aos Centro de Controle e Prevenção de Doenças.^[32] Em 13 de março, o primeiro caso no território foi confirmado.^[33]

Porto Rico[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março, os três casos foram confirmados no Porto Rico.^[34][35]

Equador[editar | editar código-fonte]

Em 29 de fevereiro, o Equador confirmou seu primeiro caso no país, o quinto na América Latina.^[36] A paciente é uma mulher de 71 anos que chegou da Espanha em 14 de fevereiro.^[37]

Em 1º de março, Andramuño anunciou que cinco novos casos de coronavírus foram confirmados no Equador.^[38]

Em 13 de março, houve 23 casos confirmados, mais a primeira morte ligada a COVID-19.

Groenlândia[editar | editar código-fonte]

Em 16 de março, o primeiro caso no território foi confirmado.^[39][40]

Granada[editar | editar código-fonte]

Em 22 de março, o primeiro caso no país foi confirmado.^[41]

Guatemala[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março, foi confirmado o primeiro caso na Guatemala.^[42]

Guiana[editar | editar código-fonte]

Em 11 de março de 2020, o primeiro caso de coronavírus foi registrado em Guiana de uma mulher de 52 anos que sofria de condições de saúde subjacentes, incluindo diabetes e hipertensão.^[43] A mulher morreu no Hospital Público de Georgetown.^[44]

Honduras[editar | editar código-fonte]

Em 10 de março, os dois primeiros casos em Honduras foram confirmados.^[45]

Haiti[editar | editar código-fonte]

Em 19 de março, foram confirmados os dois primeiros casos no país.^[46]

Jamaica[editar | editar código-fonte]

Em 10 de março, o primeiro caso na Jamaica foi confirmado.^[47]

México[editar | editar código-fonte]

Em 28 de fevereiro, o México confirmou seus três primeiros casos.^[48] Em 1º de março, um quinto caso foi anunciado em Chiapas.^[49]

Casos por cem mil habitantes[editar | editar código-fonte]

Nicarágua[editar | editar código-fonte]

Em 18 de março de 2020, o primeiro caso na Nicarágua foi confirmado.^[50]

Panamá[editar | editar código-fonte]

O governo panamenho aprimorou suas medidas de controle sanitário e de triagem em todos os portos de entrada, para impedir a propagação do vírus, isolando e testando casos em potencial.^[51]

Em 9 de março, o Ministério da Saúde (MINSA) anunciou o primeiro caso de coronavírus do Panamá, uma mulher panamenha na casa dos 40 anos que havia retornado da Espanha.^[52][53]

No dia seguinte, o MINSA anunciou mais sete casos de COVID-19 e uma morte relacionada ao coronavírus.^[54][55][56]

Paraguai[editar | editar código-fonte]

Em 7 de março, foi anunciado o primeiro caso confirmado no Paraguai, um paraguaio de 32 anos que chegou do Equador.^[57]

Em 10 de março, o Paraguai suspendeu sessões de escolas públicas e eventos públicos em larga escala por 15 dias devido ao coronavírus.^[58]

Peru[editar | editar código-fonte]

Em 6 de março, foi anunciado o primeiro caso confirmado em Peru.^[59]

Total de casos confirmados por semana[editar | editar código-fonte]

Esta página contém um gráfico que utiliza a extensão <graph>. A extensão está temporariamente indisponível e será reativada quando possível. Para mais informações, consulte o ticket T334940.

Casos por cem mil habitantes por província[editar | editar código-fonte]

República Dominicana[editar | editar código-fonte]

Em 1 de março, o primeiro caso no país e no Caribe foi confirmado.^[60]

São Cristóvão e Névis[editar | editar código-fonte]

Em 25 de março, foram confirmados os dois primeiros casos no país.^[61]

São Vicente e Granadinas[editar | editar código-fonte]

Em 11 de março, São Vicente e Granadinas confirmou seu primeiro caso.^[62]

Santa Lúcia[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março de 2020, o primeiro caso em Santa Lúcia foi confirmado.^[63] A paciente é uma mulher de 63 anos com um histórico de viagens do Reino Unido.^[64]

Suriname[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março de 2020, vice-presidente Ashwin Adhin anunciou o primeiro caso confirmado no país.^[65]

Territórios britânicos[editar | editar código-fonte]

Anguilla[editar | editar código-fonte]

Os dois primeiros casos do vírus foram confirmados em 26 de março.^[66]

Bermudas[editar | editar código-fonte]

Em 18 de março, foram confirmados os dois primeiros casos nas Bermudas.^[67]

Ilhas Cayman[editar | editar código-fonte]

Em 12 de março, o primeiro caso foi confirmado.^[68]

Ilhas Malvinas[editar | editar código-fonte]

Em 3 de abril de 2020, as Ilhas Malvinas confirmaram seu primeiro caso.^[69] Além disso, por precaução, o governo das ilhas fechou todas as escolas e creches até 4 de maio.^[70]

Ilhas Turcos e Caicos[editar | editar código-fonte]

Em 23 de março, o primeiro caso nas Ilhas Turcos e Caicos foi confirmado.^[71]

Ilhas Virgens Britânicas[editar | editar código-fonte]

Em 25 de março, foram confirmados os dois primeiros casos no país.^[72]

Montserrat[editar | editar código-fonte]

O primeiro caso do território foi confirmado em 17 de março. As escolas foram fechadas e as reuniões públicas proibidas como medida de precaução.^[73][74]

Territórios franceses[editar | editar código-fonte]

Total de quatro casos: dois casos de coronavírus foram confirmados em 1 de março, na França administrada por São Martinho, viajando da França pelos holandeses São Martinho e São Bartolomeu, onde infectaram o filho residente. Eles então retornaram a São Martinho e foram detectados no aeroporto e transferidos para o hospital francês São Martinho para isolamento.,^[75] Guadalupe relatou um caso.^[76] De acordo com o Ministério da Saúde francês relatórios de situação^[77] em 6 de março de 2020, foram identificados 2 casos confirmados em Martinica, 2 em São Martinho e 1 em São Bartolomeu.^[78]

Guadalupe[editar | editar código-fonte]

Guiana Francesa[editar | editar código-fonte]

Em 4 de março, Guiana Francesa, um departamento ultramarino da França, tem cinco casos confirmados.^[79]

Martinica[editar | editar código-fonte]

São Bartolomeu[editar | editar código-fonte]

São Martinho[editar | editar código-fonte]

Saint-Pierre e Miquelon[editar | editar código-fonte]

Territórios holandeses[editar | editar código-fonte]

Aruba[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março de 2020, o primeiro-ministro Evelyn Wever-Croes anunciou os dois primeiros casos confirmados de coronavírus na ilha.^[80]

Como resultado, o país restringiu a entrada de todos os indivíduos provenientes da Europa por via aérea e marítima - a partir de 15 de março e em vigor até 31 de março - com exceção dos cidadãos de Aruba.^[80] Eles também suspenderam aulas em escolas públicas e privadas durante a semana de 16 de março, bem como em todas as reuniões públicas em larga escala.

Curaçao[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março de 2020, o primeiro-ministro Eugene Rhuggenaath anunciou o primeiro caso confirmado de coronavírus no país — um homem de 68 anos de idade que chegou da Holanda e estava de férias em Curaçao. Após o anúncio, o país anunciou que todos os voos vindos da Europa seriam interrompidos.^[81]

Países Baixos Caribenhos[editar | editar código-fonte]

Em 26 de março, não havia casos confirmados no território, com sete casos suspeitos voltando negativos.^[82] As escolas também foram temporariamente fechadas na ilha.^[82] Atualmente, a maioria dos visitantes internacionais também está proibida de entrar no território.^[83]

Os dois primeiros casos em Santo Eustáquio foram confirmados em 1 de abril.^[84] O primeiro caso em Saba foi confirmado em 12 de abril. O primeiro caso em Bonaire foi confirmado em 16 de abril.

São Martinho[editar | editar código-fonte]

Em 18 de março, houve um caso confirmado em São Martinho.^[85] As escolas foram fechadas por um período de duas semanas.^[85]

Trinidade e Tobago[editar | editar código-fonte]

Em 12 de março, Trinidade e Tobago confirmou seu primeiro caso.^[86]

Uruguai[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março de 2020, o Ministério da Saúde Pública anunciou os quatro primeiros casos confirmados no país.

Venezuela[editar | editar código-fonte]

Em 13 de março de 2020, o vice-presidente Delcy Rodríguez anunciou os dois primeiros casos confirmados no país.^[87]

Referências

• Portal da América
• Portal da COVID-19
• Portal da medicina