Pancho Guedes – Wikipédia, a enciclopédia livre

Pancho Guedes
Nome completo Amâncio de Alpoim de Miranda Guedes
Nascimento 13 de maio de 1925
Lisboa
Morte 7 de novembro de 2015 (90 anos)
Nacionalidade Portugal Português
Ocupação Arquitecto, escultor e pintor
Edifício Abreu Santos e Rocha, Maputo

Amâncio de Alpoim de Miranda Guedes, mais conhecido como Pancho Guedes (Lisboa, 13 de Maio de 1925 - 7 de novembro de 2015) foi um arquitecto, escultor e pintor português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Amílcar José da Silveira de Miranda Guedes (Mesão Frio, 8 de Janeiro de 1897 - Coimbra, Sé Velha, 10 de Setembro de 1966) e de sua mulher Maria da Soledade Francisca de Alpoim Torrezano Moreno de Baylen y Godoy (Angra do Heroísmo, 1885 - Lourenço Marques, 15 de Julho de 1946), de ascendência Espanhola.[carece de fontes?]

Estudou em São Tomé e Príncipe, Guiné, Lisboa, Lourenço Marques (actual Maputo), em Moçambique, em Joanesburgo e no Porto. Foi o primeiro nome português a ser conhecido internacionalmente na arquitectura e o único arquitecto com menção na primeira edição do livro de Charles Jencks: "Modern Movements in Architecture" (Penguin, 1973).[carece de fontes?]

Foi recrutado para o lugar de 'Head of Architecture' do departamento de arquitectura na Universidade de Witwatersrand pelo seu amigo Herbert Prins, em Joanesburgo a partir de 1975 até a sua reforma em 1990. Na Universidade de Witwatersrand (Wits), Pancho era um professor inspirador e iconoclasta que nomeou excelentes professores, incluindo várias mulheres como Marilyn Martin, Mira Fassler Kamstra e Jenny Stadler. Apesar do boicote cultural, ele silenciosamente recebeu visitas de amigos - incluindo os Smithsons - embora o seu foco estava em mostrar a sua equipe sul-africana de maioria branca como olhar para seu entorno através de um olhar pós-colonial.[carece de fontes?]

A inspiração a partir das construções Ndebele é refletida nos quatro painéis que Pancho encomendou a Esther Mahlangu, que ele pendurou nos corredores da 'Wits' ao lado de modelos neoclássicos e colunas renascentistas peculiares. Essa multiplicidade exemplifica Pancho e o seu legado. Pancho Guedes recebeu dois doutoramentos honorários pela Universidade de Pretória e pela Universidade de Witwatersrand.[carece de fontes?]

Desde 1990, leccionou em Lisboa. Leccionou na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa e na Universidade Lusófona em Lisboa. Pertenceu ao "Team 10", dissidente do CIAM.[carece de fontes?]

É autor do "Casal dos Olhos", em Eugaria, nos arredores de Sintra.[carece de fontes?]

Grande parte da sua obra construída encontra-se em Moçambique e data da década de 1950 e 1960.[1] Tem também obra construída na África do Sul.

Algumas Obras de Arquitectura[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Pancho Guedes: A Aventura da Arquitectura, o Desafio ao Formalismo, Exposição no Consulado Geral de Portugal em Maputo, Março de 2011
  2. «GUEDES, Amancio d'Alpoim Miranda (Pancho)» (em inglês). artefacts.co.za. Consultado em 8 de julho de 2012 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.