Pan-americanismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

O pan-americanismo[1][2][3] ou hispano-americanismo foi um movimento que visava unificar todos os territórios da América espanhola, formando um só Estado.

Seu principal ideólogo foi Simón Bolívar, depois de ter lutado juntamente com o governador da Intendência de Cuyo, José de San Martín, contra o domínio e a exploração espanhola, e de ter feito a independência de vários territórios da América espanhola.

O Congresso do Panamá, convocado por Simón Bolívar, ocorreu entre 22 de junho e 5 de julho de 1826 com o propósito de articular a criação de uma confederação de países hispano-americanos independentes. Participaram do encontro a Grande Colômbia, o México, o Peru, a Bolívia e a Guatemala.

Porém, a tentativa de unificação fracassou em razão da rivalidade entre os países e da oposição dos Estados Unidos à formação de uma confederação de estados na América do Sul.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Aquino Jesus e Oscar. «O Pan-Americanismo». HistoriaNet. Consultado em 28 de junho de 2016. Cópia arquivada em 14 de novembro de 2004 
  2. Fernando Vale Castro (9 de setembro de 2007). «O pan-americanismo em jogo». Revista de História. Consultado em 28 de junho de 2016. Arquivado do original em 14 de março de 2012 
  3. Cléryston Medeiros. «O que é Pan-americanismo?». Gosto de Ler. Consultado em 28 de junho de 2016. Cópia arquivada em 12 de março de 2008 
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