Pícara Sonhadora – Wikipédia, a enciclopédia livre

Pícara Sonhadora
Pícara Sonhadora
Informação geral
Formato Telenovela
Gênero Comédia romântica
Duração 60 minutos
Criador(es) Henrique Zambelli
Baseado em La Pícara Soñadora, de Abel Santa Cruz
Elenco
País de origem  Brasil
Idioma original português
Episódios 97
Produção
Diretor(es) Henrique Martins
Produtor(es) Ulises Aristides
Tema de abertura "Mais um na Multidão", Erasmo Carlos e Marisa Monte
Composto por Carlinhos Brown
Erasmo Carlos
Marisa Monte
Exibição
Emissora original SBT
Formato de exibição 480i (SDTV)
Transmissão original 27 de agosto18 de dezembro de 2001

Pícara Sonhadora é uma telenovela brasileira produzida exibida pelo SBT entre 27 de agosto e 18 de dezembro de 2001, em 97 capítulos, reabrindo a teledramaturgia do canal após três anos desde Pérola Negra (1998) e sendo substituída por Amor e Ódio.[1] É uma versão da telenovela mexicana La Pícara Soñadora, de Valentín Pimstein, sendo adaptada por Henrique Zambelli, com colaboração de Adriana Moretto, supervisão de texto de Crayton Sarzy, sob direção de Antonino Seabra e Jacques Lagôa e direção geral de Henrique Martins. "Pícara" em espanhol significa "esperta".[2][3]

Conta com Bianca Rinaldi, Petrônio Gontijo, Giselle Itié, Vanessa Vholker, Norma Blum, Maria Estela, Carmo Dalla Vecchia e Victor Wagner nos papéis principais.

Enredo[editar | editar código-fonte]

Mila e Alfredo se conhecem na loja Soles.

Ludmila Lopes (Bianca Rinaldi), a Mila, é uma moça encantadora e muito batalhadora de classe média baixa que veio para São Paulo para trabalhar e estudar.[4] Ao chegar à capital paulista, consegue um emprego na seção de brinquedos da loja Soles, pertencente à tradicional família Rockfield.[5][6]

Mila mora com seu tio Camilo (Serafim Gonzalez), vigia noturno da loja, num pequeno quarto no último andar do prédio.[7][4][5] Depois que a loja fecha, a moça aproveita para passear pela loja, utilizando alguns de seus produtos, como os livros de Direito da livraria, os produtos de beleza que ficam expostos, os lanches que come no setor de alimentos e até mesmo algumas roupas que pega emprestado. Ela acha que um dia vai poder pagar e, por isso, anota tudo o que consome num caderninho.[8] Seu sonho é terminar a faculdade de direito e ser uma advogada bem sucedida. Mas sua vida começa a se complicar quando Rosa (Marcela Muniz), sua amiga que vive em Curitiba, resolve procurá-la em São Paulo. Ela, que era funcionária da filial da Soles, fugiu da cidade após roubar o dinheiro do caixa para tentar pagar um tratamento médico para sua filha doente.

Alfredo Rockfield (Petrônio Gontijo), herdeiro do grupo Soles que nunca pisou em uma loja, conhece Mila por acaso e se apaixona.[4][5][6] Ele, então, inventa um plano para ficar perto dela. Sem que ninguém saiba sua verdadeira identidade, começa a trabalhar na Soles para se aproximar da moça e conquistá-la.[5] Mônica (Karina Bacchi), irmã de Alfredo, e Carlos (Tony Borges) o ajudarão no plano e, assim, Mila e Alfredo se apaixonarão e viverão uma linda história de amor. Só há um problema: ele é noivo de Giovanna Luchini (Vanessa Vholker), que retorna ao Brasil após uma temporada na Europa disposta a tudo para manter o noivado, contando com a ajuda de sua inescrupulosa mãe, Leonor (Norma Blum), que só pensa no dinheiro dos Rockfield.[7][4][5] Além disso há Bárbara (Giselle Itié), que se torna obcecada por Alfredo e vê Mila e Giovanna como pedras no caminho.

Na mansão dos Rockfield vivem Dona Marcelina (Maria Estela), matriarca da família, seus filhos e netos. Gregório (Carlo Briani) é o filho mais velho e cuida dos negócios. É marido de Grace (Martha Mellinger) e pai de Alfredo e Mônica. Frederico (Rodolfo de Freitas) é o mais novo e só pensa em corrida de cavalos e em suas amantes, uma delas é Erica (Gigi Monteiro), que faz de tudo para tentar conquistar o coração do bonitão e se casar com ele. Na casa também mora Julinho (Giovanni Delgado), filho de Aparecida (Ítala Morahddei), empregada muito doente. Após a morte da empregada, Dona Marcelina resolve brigar pela guarda do menino. Acontece que José (Victor Wagner), pai do menino que nunca se interessou por ele, vai tentar extorquir dinheiro de Dona Marcelina para permitir que o garoto continue morando na mansão dos Rockfield. Dona Marcelina e Camilo reviveram o amor da juventude após 40 anos depois.[9]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Intérprete Personagem[10][11][7][4][12]
Bianca Rinaldi Ludmila Lopes (Mila)
Petrônio Gontijo Alfredo Rockfield / Carlos
Giselle Itié Bárbara Mendonça
Vanessa Vholker Giovanna Luchini
Norma Blum Leonor Luchini
Maria Estela Marcelina Rockfield
Carmo Dalla Vecchia Inácio
Victor Wagner José Duarte Soares
Rubens Caribé Oswaldo
Mariana Dubois Carla Camargo
Serafim Gonzalez Camilo Lopes
Martha Mellinger Grace Rockfield
Rodolfo de Freitas Frederico Rockfield
Carlo Briani Gregório Rockfield
Marcela Muniz Rosa Garcia
Luiz Carlos de Moraes Dr. Molina
Naura Schneider Dora Molina
Chica Lopes Luzia
Karina Bacchi Mônica Rockfield
Tony Borges Carlos Diniz
Josmar Martins Salvatore Luchini
Anastácia Custódio Olívia Luz
Vicentini Gomez Domingos
Gigi Monteiro Erica
Milton Levy Detetive Telles
Lena Roque Tonha
Marcus Parizatto Sebastião
Ana Paula de Nitto Flora
Danielle Calmon Melissa
Paulo Greca Fausto
Danielle Petrus Gina[13]
Giovanni Delgado Julio Soares (Julinho)[7]
Danielle Tinti Maria Aparecida Luz (Cidinha)
Mariana Molina Creuza Maria Molina
Felipe Martins Antônio Celso Molina
Kendi Yamai Rafinha

Participações especiais[editar | editar código-fonte]

Intérprete Personagem
Ítala Morahddei Aparecida Soares
Milhem Cortaz Cláudio
Luciene Adami Lúcia
Sérgio Guizé Leandro
Bárbara Koboldt Andréia
Vitor Mihailoff Biro
Luiz Carlos Araújo Ronaldão
Luciana Vaz Miriam
Gabrielle Lopez Ângela
Paulo Vasconcellos Detetive 001
Mauro Gorini Detetive 002

Produção[editar | editar código-fonte]

Bianca Rinaldi, após disputar com duas atrizes, conseguiu o papel da protagonista Milla Lopes.

O Sistema Brasileiro de Televisão assinou um contrato de cinco anos com a Televisa em abril de 2001 que faria o SBT desembolar cerca de US$ 200 milhões em compras de textos e dublagens de novelas mexicanas.[14] La Pícara Soñadora foi a primeira a ser escolhida pelo então vice-presidente da emissora José Roberto Maluf, declarando: "Estamos em fase de pré-produção, ainda não temos o título em português, mas o texto já está sendo traduzido".[15] De início, foi chamada pela crítica como "La Pícara", já que os preparativos para a trama estavam em andamento e não havia nenhum título. "Esperta Sonhadora" foi o primeiro nome provisório para o folhetim, que em seguida mudou para "Ardilosa Sonhadora" e se afirmou como o nome original mexicano, Pícara Sonhadora, o que chamaria a atenção do público e consequentemente aumentaria a audiência da novela.[8]

Desde o início da produção, Flávia Monteiro estava cotada para ser a protagonista,[16] mas o papel ficou para Bianca Rinaldi,[17] que fez um teste em junho de 2001 com Patrícia de Sabrit e foi chamada às pressas um mês depois para dar vida a Milla Lopes.[8][18] A primeira fase de testes com atores de teatros foram realizadas em 18 de junho de 2001, onde cem foram selecionados.[19] O ator Petrônio Gontijo foi escolhido particularmente por Sílvio Santos, dono do SBT, para viver o protagonista Alfredo Rockfield, par romântico de Milla.[20] Na segunda semana de julho de 2001, o elenco todo formado se reuniu para dar início as gravações.[17] Foram construídos 33 cenários fixos que ocuparam 1,600 de dois estúdios do CDT da Anhanguera.[19][21] Cada capítulo teve um orçamento de aproximadamente US$ 43 mil[21] e o fim das gravações ocorreu em 18 de outubro de 2001.[22]

Exibição[editar | editar código-fonte]

O primeiro capítulo de Pícara Sonhadora foi exibido no dia 27 de agosto de 2001 pelo SBT, dividindo o horário das 20h15 com a colombiana Café com Aroma de Mulher, que era transmitida logo em seguida. A produção era exibida de segunda a sábado.[23][24] A telenovela recebeu a classificação indicativa de livre para todos os públicos,[25] e seu último capítulo foi exibido em 18 de dezembro de 2001, totalizando 97 capítulos.[26] A abertura era transmitida ao som de "Mais um na multidão" de Erasmo Carlos e Marisa Monte.[27]

Reprises[editar | editar código-fonte]

A primeira reprise ocorreu de 19 de abril a 6 de agosto de 2004, compreendendo 80 capítulos na faixa das 13h00. Ela sucedeu Fascinação e antecedeu Pérola Negra. Uma particularidade dessa reprise foi a seleção da novela por meio de uma enquete realizada no site da emissora. As opções concorrentes eram As Pupilas do Senhor Reitor, Chiquititas, Pérola Negra, Pequena Travessa e Marisol.[28]

A segunda reprise foi exibida de 9 de janeiro a 24 de abril de 2012, totalizando 74 capítulos, às 14h15. Substituiu Amigas & Rivais e foi sucedida por Pequena Travessa.[28]

A terceira reprise ocorreu entre 27 de fevereiro e 9 de maio de 2023, com 52 capítulos, às 13h00. Nesse período, substituiu Pequena Travessa e foi sucedida por Chiquititas. Destaca-se que essa reprise foi exclusiva para o SBT São Paulo e emissoras sem programação local.[29][a]

Outras Mídias

Está disponível desde agosto de 2022 no streaming SBT Vídeos, dando continuidade ao projeto de resgate e sendo incluída na plataforma com outros grandes sucessos como: Esmeralda, Amor e Ódio, Marisol, Canavial de Paixões e Amigas e Rivais.

Repercussão[editar | editar código-fonte]

Audiência[editar | editar código-fonte]

Pícara Sonhadora estreou com o objetivo de manter a audiência da novela colombiana Café com Aroma de Mulher, que na época era de 18 pontos.[23] Na Grande São Paulo, a estreia alcançou a meta.[35] No mês de setembro, marcava médias de 16-17 pontos, e no dia 5 de setembro de 2001, confrontando o jogo de futebol Brasil x Argentina que marcou 46 pontos na Rede Globo, a trama manteve os 17 pontos e mostrou fidelidade de público; a concorrente Porto dos Milagres, da Globo, que foi exibida logo em seguida do jogo, caiu oito pontos do normal, marcando 41 pontos naquela noite.[36] A média da telenovela em outubro de 2001 já era de 16 pontos.[37]

A primeira reprise de Pícara Sonhadora, em 2004, oscilava entre 12 a 13 pontos, ficando algumas vezes na frente da líder Globo na faixa das 13h.[38] A segunda reprise em 2012 estreou com 10% dos paulistanos assistindo a novela, somando assim 4 pontos na capital; 17% dos cariocas sintonizaram no primeiro capítulo e somaram 7 pontos com pico de 10.[39] Na segunda semana de reexibição, os índices conseguidos pela antecessora Amigas & Rivais não foi conseguido por Pícara Sonhadora, que chegava a somar apenas 3 pontos na Grande São Paulo, ficando atrás de pequenas emissoras, como a Cultura.[40]

Na sua terceira reexibição estreou com 3,4 pontos, mantendo os índices da primeira faixa de novelas, apesar de ser exibida em horário local.[41] O terceiro capítulo registrou 3,7 pontos, sendo essa a sua maior audiência em toda a reprise.[42] O último capítulo registrou 3,1 pontos.[43] Teve média geral de 3,1 pontos.[44]

Avaliação em retrospecto[editar | editar código-fonte]

Amélia Gonzalez do jornal O Globo analisou a telenovela após a exibição de seu primeiro capítulo, e criticou as primeiras cenas da trama, garantindo: "Falando sério: com este início fica difícil ter boa vontade com o resto da obra". Gonzalez criticou os diálogos, mas elogiou os protagonistas Bianca Rinaldi e Petrônio Gontijo, e alertou a direção da novela: "É preciso ter mais cuidado com a direção. Onde já se viu alguém tomar banho de banheira com sais roubados numa loja de departamentos e ainda fazer bolinha de sabão?".[35] Gabriea Goulart do Jornal do Brasil adjetivou-a de tradicional, "até porque, tudo que o SBT não quer é uma novela moderninha", em razão da emissora continuar na "zona de conforto" dos dramas mexicanos. Goulart criticou também os diálogos: "O principal problema da primeira novela méxico-brasileira do SBT se dá quando os atores [...] abrem a boca. O texto soa absurdo. Como uma novela mexicana traduzida".[45]

Trilha sonora[editar | editar código-fonte]

Pícara Sonhadora
Pícara Sonhadora
Capa: Bianca Rinaldi
Trilha sonora de vários artistas
Lançamento 2001
Gênero(s) Romântico
Gravadora(s) Abril Music, SBT Music[46]
Direção Caion Jorge Gaia
Produção Caion Gadia[47][48]

Por ser um projeto novo, críticos achavam que os temas das telenovelas mexicanas seriam também traduzidos do espanhol para o português nas refilmagens brasileiras. Mas o diretor musical encarregado, Caion Gadia, afirmou: "Serão músicas nacionais, nenhuma versão de música estrangeira". Pelo curto prazo da trama, o disco seria disponibilizado logo no início da exibição da novela, tendo também apenas uma edição.[49]

O álbum foi distribuído pela Abril Music em parceria com o SBT Music. A capa foi estampada pela protagonista Bianca Rinaldi, que viveu Milla Lopes na trama.

N.º TítuloMúsica Duração
1. "Mais um na multidão"  Erasmo Carlos e Marisa Monte[46]  
2. "Estou apaixonado[50]"  Daniel[46]  
3. "Muito estranho (Cuida bem de mim)"  KLB[46]  
4. "Musa"  Vavá  
5. "Maravilhosa"  Rick & Renner[46]  
6. "Contra o tempo"  Rita Ribeiro  
7. "Vida cigana"  João Pedro & Cristiano  
8. "Nunca mais vou esquecer"  Gian & Giovani[46]  
9. "Sou seu anjo[51]"  Karametade  
10. "Nunca mais"  Família Lima[46]  
11. "Brincando sozinho"  Ivan Lins  
12. "Parece truque"  Adryana e a Rapaziada  
13. "Legata a un granello di sabia"  Fred Rovella  

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. A reprise não é exibida para os estados do Pará,[30] Paraná,[31] Santa Catarina[32] e para as regiões de Araçatuba/SP, Jaú/SP e Ribeirão Preto/SP, que exibem a série Henry Danger, para o estado do Rio Grande do Sul[33] e para as regiões de Campinas/SP[34] e Santos/SP,[34] que exibem a série ICarly, para o estado do Rio de Janeiro e para Brasília, que exibem o programa esportivo SBT Sports.

Referências

  1. «Pícara Sonhadora estréia segunda em clima romântico». Terra. 20 de agosto de 2001. Consultado em 5 de junho de 2015 
  2. Marina Monzillo. «Amor e Ódio». ISTOÉ Gente Online. Consultado em 28 de dezembro de 2011. Cópia arquivada em 23 de Dezembro de 2013 
  3. Castro, Daniel (5 de maio de 2001). «SBT volta a produzir telenovelas em julho». Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 21 de Dezembro de 2013 
  4. a b c d e Redação SBT (2 de janeiro de 2012). «Pícara Sonhadora está de volta a partir do dia 09 de Janeiro; conheça a história». ISBT.com.br. Consultado em 4 de janeiro de 2012 
  5. a b c d e Armando Vannucci, José (24 de dezembro de 2011). «"Pícara Sonhadora" volta ao SBT na faixa onde a emissora ultrapassa a Record». Parabólica JP. JP Online. Consultado em 24 de dezembro de 2011 [ligação inativa]
  6. a b Sanches, Neuza. «Pícara Sonhadora». ISTOÉ Gente Online. Consultado em 26 de dezembro de 2011 
  7. a b c d Andréia Fernandes (24 de agosto de 2001). «SBT reativa núcelo de novelas com Pícara Sonhadora». Terra. Consultado em 26 de dezembro de 2011 
  8. a b c «Ex-paquita estrela novela do SBT». Estadão. 25 de julho de 2001. Consultado em 21 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 21 de Dezembro de 2013 
  9. «Pícara Sonhadora». Teledramaturgia. Consultado em 22 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 24 de dezembro de 2013 
  10. «SBT ataca 'JN' e 'Porto' com a 'Pícara'». TVFolha. Folha de S.Paulo. 2001. Consultado em 4 de dezembro de 2011 
  11. Rodrigo Cardoso (2001). «Bianca Rinaldi: A história real da Pícara Sonhadora». ISTOÉ Gente Online. Consultado em 26 de dezembro de 2011 
  12. Juliana Lopes (2001). «Petrônio Gontijo: O pícaro solitário na cidade grande». ISTOÉ Gente Online. Consultado em 26 de dezembro de 2011 
  13. Maria Rita Alonso; Lúcia Monteiro (2001). «Mamãe, quero ser atriz». Veja São Paulo. Consultado em 4 de janeiro de 2012 
  14. Castro, Daniel (5 de maio de 2001). «SBT volta a produzir telenovelas em julho». Folha de S.Paulo. Consultado em 20 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 21 de dezembro de 2013 
  15. Gemignani, Gabriela (6 de maio de 2001). «SBT terá mexicana La Pícara Soñadora». O Estado de S. Paulo. Consultado em 23 de dezembro de 2001. Cópia arquivada em 24 de Dezembro de 2013 
  16. Goulart, Gabriela (5 de maio de 2001). «(SEM TÍTULO)». Jornal do Brasil. Consultado em 20 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 21 de Dezembro de 2013 
  17. a b Ricardo Morera, Paulo (22 de julho de 2001). «Ex-paquita será a protagonista do folhetim». O Globo. Consultado em 20 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 21 de Dezembro de 2013 
  18. Cardoso, Rodrigo (8 de setembro de 2001). «A história real da Pícara Sonhadora». Isto É. Consultado em 21 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 21 de Dezembro de 2013 
  19. a b Castro, Daniel (18 de junho de 2001). «Novela do SBT terá réplica de rua de SP». Folha de S.Paulo. Consultado em 20 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 21 de Dezembro de 2013 
  20. Lopes, Juliana (1 de outubro de 2001). «O pícaro solitário na cidade grande». Isto É. Consultado em 21 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 21 de Dezembro de 2013 
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  23. a b Migliaccio, Marcelo (26 de agosto de 2001). «SBT ataca "JN" e "Porto" com "Pícara"». Folha de S.Paulo. Consultado em 22 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 22 de Dezembro de 2013 
  24. a b Sanches, Neuza (30 de agosto de 2001). «Pícara Sonhadora». Isto É. Consultado em 22 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 23 de Dezembro de 2013 
  25. «Pícara Sonhadora - Classificação indicativa». Ministério da Justiça. 13 de agosto de 2001. Consultado em 23 de dezembro de 2013 
  26. Gabriel Batista, João (25 de setembro de 2013). «"Dona Xepa" termina com média superior a de "Balacobaco" e "Máscaras"». NaTelinha. Consultado em 22 de dezembro de 2013 
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  33. «Assistir iCarly (RS) - SBT HD - hoje ao vivo online | Grade de Programação». www.claro.com.br. Consultado em 30 de março de 2023 
  34. a b Chamada | Icarly - hoje (SBT VTV/2023) Oficial., consultado em 30 de março de 2023 
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  39. «Estreia de "Pícara Sonhadora" garante pico de 10 pontos no Rio e 5 em São Paulo». G1. RD1. 10 de janeiro de 2012. Consultado em 23 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 23 de dezembro de 2013 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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