Oswaldo de Oliveira (treinador de futebol) – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Oswaldo de Oliveira
Informações pessoais
Nome completo Oswaldo de Oliveira Filho
Data de nasc. 5 de dezembro de 1950 (73 anos)
Local de nasc. Rio de Janeiro, Distrito Federal, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,85 m
Informações profissionais
Clube atual sem clube
Função treinador
Times/clubes que treinou
1999–2000
2000
2001–2002
2002–2003
2003
2004
2004
2005
2005–2006
2006
2006
2007–2011
2012–2013
2014
2015
2015
2016
2016
2017
2017–2018
2018–2019
2019
Corinthians
Vasco da Gama
Fluminense
São Paulo
Flamengo
Corinthians
Vitória
Santos
Shabab Al-Ahli
Fluminense
Cruzeiro
Kashima Antlers
Botafogo
Santos
Palmeiras
Flamengo
Sport
Corinthians
Al-Arabi
Atlético Mineiro
Urawa Red Diamonds
Fluminense
Última atualização: 6 de março de 2023

Oswaldo de Oliveira Filho (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1950) é um treinador de futebol brasileiro. Atualmente está sem clube.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Corinthians[editar | editar código-fonte]

Sua carreira como técnico iniciou-se em janeiro de 1999, no Corinthians. Neste mesmo ano, viveu bons momentos com a conquista do Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro. Em 2000, conquistou o Mundial de Clubes da FIFA com o Timão.[1] Deixou o clube em junho daquele ano.

Vasco da Gama[editar | editar código-fonte]

O bom início de carreira sugeria que Oswaldo teria uma trajetória de sucesso como técnico. Assim, assumiu o Vasco da Gama em julho de 2000 e levou o clube às finais da Copa João Havelange e da Copa Mercosul, mas deixou a equipe em dezembro, antes das decisões, após uma briga com o presidente Eurico Miranda.[2]

Fluminense[editar | editar código-fonte]

Pelo Fluminense em 2001, foi semifinalista do Campeonato Brasileiro.

São Paulo[editar | editar código-fonte]

Em 2002 treinou o São Paulo, que contava com estrelas do porte de Ricardinho, Rogério Ceni e Kaká, e era o favorito absoluto para a conquista do título. Porém, nos mata-matas, foi eliminado para o Santos, que acabaria como campeão da competição.

Flamengo[editar | editar código-fonte]

O técnico teve um passagem pelo Flamengo entre julho e outubro de 2003, com um aproveitamento total de 44,4%. Comandou a equipe em 18 jogos, com três vitórias, sete empates e oito derrotas. Foi sucedido pelo seu irmão e então auxiliar, Waldemar Lemos.[3]

Vitória[editar | editar código-fonte]

Teve uma curtíssima passagem pelo Vitória em 2004, assumindo a equipe em julho, após a saída de Agnaldo Liz.[4] Foi demitido no dia 19 de agosto, sendo substituído por Hélio dos Anjos.[5]

Santos[editar | editar código-fonte]

Chegou a treinar o Santos no início da temporada 2005, sendo substituído por Alexandre Gallo.[6]

Al-Ahli[editar | editar código-fonte]

Em julho de 2005, assinou contrato de um ano com o Al-Ahli, do Catar. Foi a primeira passagem de Oswaldo pelo exterior.[7]

Fluminense (segunda passagem)[editar | editar código-fonte]

Comandou o clube entre março e setembro de 2006, deixando o time na 3º colocação da Copa do Brasil.

Pelo Brasileirão deixou a equipe tricolor na quinta colocação e, após sua saída, o time despencou, se livrando do rebaixamento apenas na última rodada.

Cruzeiro[editar | editar código-fonte]

Ainda no Campeonato Brasileiro de 2006, ele treinou o time do Cruzeiro, permanecendo até o fim da temporada.

Kashima Antlers[editar | editar código-fonte]

Em 2007, Oswaldo de Oliveira foi contratado pelo Kashima Antlers, indicado pelo ídolo Zico. Depois de um início ruim, em que a equipe ficou cinco jogos sem vencer e amargou a 15ª colocação, comandou a equipe numa arrancada e bateu o recorde de nove vitórias consecutivas, conquistando o título nacional. No começo de 2008, o time do Kashima, sob comando de Oswaldo, também conquistou a Copa do Imperador, cuja conquista se repetiria na temporada 2010.[8] Já em 2011, levantou o único título que ainda não tinha, a Copa da Liga Japonesa. O treinador deixou o clube em dezembro do mesmo ano.[9]

Botafogo[editar | editar código-fonte]

Foi contratado pelo Botafogo no dia 5 de dezembro de 2011, substituindo Caio Júnior.[10]

Pelo clube carioca, Oswaldo foi campeão da Taça Rio de 2012, vencendo o Vasco da Gama por 3 a 1 na final. Contudo, o Fogão perdeu o título do Campeonato Carioca para o rival Fluminense. No Brasileirão fez boa campanha, terminando em 7º lugar com 55 pontos. Porém, a equipe não se classificou para a Copa Libertadores da América.[11]

Na temporada 2013 foi campeão carioca e 4º colocado do Campeonato Brasileiro, num time bem montado que tinha jogadores como o goleiro Jefferson e o meia Clarence Seedorf. O 4º lugar classificou o Botafogo para a Libertadores e foi, até então, a melhor participação do clube no torneio após o título de 1995.[12]

Retorno ao Santos[editar | editar código-fonte]

Oswaldo acertou seu retorno ao Santos em dezembro de 2013, assinando contrato até o final do ano seguinte.[13]

Sob seu comando, o time da Vila Belmiro chegou à final do Campeonato Paulista de 2014, perdendo o título para o Ituano nos pênaltis.

Por conta de uma sequência de maus resultados no Campeonato Brasileiro, o treinador acabou sendo demitido no dia 2 de setembro.[14]

Palmeiras[editar | editar código-fonte]

Assumiu o comando técnico do Palmeiras no dia 16 de dezembro de 2014, firmando vínculo até 31 de dezembro de 2015.[15] Com isto, Oswaldo tornou-se o primeiro treinador a dirigir os quatro grandes clubes do futebol de São Paulo e os quatro grandes do Rio de Janeiro.[16]

Em 9 de junho de 2015, foi demitido do Palmeiras após um início ruim no Campeonato Brasileiro, com seis pontos conquistados em 18 possíveis. Oswaldo deixou o clube alviverde depois de 31 jogos. Nesse período foram 17 vitórias, sete empates e sete derrotas, com 50 gols marcados e 26 sofridos — um aproveitamento de 62,37%, sendo vice campeão do Campeonato Paulista e deixando a equipe em 15º lugar no Brasileirão.[17]

Retorno ao Flamengo[editar | editar código-fonte]

Após a demissão de Cristóvão Borges, foi anunciado como técnico do Flamengo no dia 20 de agosto de 2015, retornando ao clube após doze anos. Assumiu o time na 13ª colocação do Campeonato Brasileiro, com 23 pontos e disputando também a Copa do Brasil (oitavas de finais).[18]

Com seis vitórias seguidas, ele fez o time ganhar nove posições, e alcançar o G4 ainda na 5ª rodada do returno. Seu mérito foi ajustar o meio-campo do Flamengo, fazendo com que o futebol de todo o time crescesse de produção.[19] A mudança começou pela saída de bola: Ele recuou Márcio Araujo para a função de primeiro volante (formando uma linha de três com os dois zagueiros), e fez com que o argentino Héctor Canteros passasse a vir buscar a bola nesta linha de três zagueiros, executando a transição ofensiva, tendo como opções de passe três jogadores atrás de si, e os dois laterais, que já estão a frente da linha do meio de campo, prontos para tabelar com os pontas.[20] Além disso, a transformação da equipe com o treinador passou por fazer do time carioca, antes um dos mais leais e disciplinados da competição, na equipe mais faltosa e "amarelada" do Nacional até então (contando apenas as cinco rodadas do returno).[21]

Sport[editar | editar código-fonte]

Foi anunciado como novo técnico do Sport no dia 26 de abril de 2016, substituindo Paulo Roberto Falcão.[22] Após ter conquistado apenas 33% dos pontos disputados, deixou o clube para assumir o Corinthians.[23]

Retorno ao Corinthians[editar | editar código-fonte]

Em outubro de 2016, o treinador, empregado do Sport, acertou com o Corinthians, chegando para substituir Cristóvão Borges e sendo anunciado pela imprensa no dia 11 do mesmo mês.[23] Oswaldo, que foi campeão mundial em 2000 pelo clube, só assumiu a equipe paulista após comandar o time do Sport contra a Chapecoense no dia 12 de outubro.[24] Sua reestreia pelo Timão foi em uma vitória por 2 a 0 diante do América Mineiro, na Neo Química Arena, em jogo válido pelo Brasileirão.

Sua última partida pelo clube foi em uma derrota por 3 a 2 para o Cruzeiro, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro.[25] Após não conseguir a classificação para a Libertadores, foi demitido no dia 15 de dezembro.[26]

Al-Arabi[editar | editar código-fonte]

Em 11 de janeiro de 2017, foi contratado pelo Al-Arabi, do Catar; Oswaldo retornou ao país após 12 anos – sua última passagem havia sido em 2005, pelo Al-Ahli. No entanto, o treinador deixou o cargo após três meses e retornou ao Brasil.

Atlético Mineiro[editar | editar código-fonte]

Em 26 de setembro de 2017, foi anunciado o seu acerto com o Atlético Mineiro para o restante da temporada, após demissão de Rogério Micale.[27]

Chegou à final da Primeira Liga, sendo derrotado para o Londrina da disputa por pênaltis.[28] Já pelo Campeonato Brasileiro, terminou na 9º colocação.

O treinador foi demitido do Galo no dia 9 de fevereiro de 2018, após maus resultados no início da temporada e uma polêmica com um jornalista de uma rádio mineira.[29]

Urawa Red Diamonds[editar | editar código-fonte]

No dia 19 de abril de 2018, foi contratado pelo Urawa Red Diamonds.[30] No clube japonês, sagrou-se campeão da tradicional Copa do Imperador, mas a permanência no clube durou até 28 de maio de 2019, quando foi demitido após uma goleada sofrida pelo time na liga local.[31]

Fluminense (terceira passagem)[editar | editar código-fonte]

No dia 20 de agosto de 2019, foi contratado pelo Fluminense.[32] Porém, no dia 26 de setembro, foi demitido após se envolver numa briga com o meia Paulo Henrique Ganso, além de mostrar o dedo do meio para a torcida tricolor que vaiava o treinador ao fim da partida. Oswaldo deixou o clube carioca com maus resultados, tendo 39% de aproveitamento em apenas seis jogos – duas vitórias, um empate e três derrotas.[33]

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Clube J V E D Aproveitamento
Kashima Antlers 170 89 44 37 52.3%
Corinthians 124 61 26 37 49,5%
Botafogo 133 64 38 31 57,6%
São Paulo 58 32 12 14 62,0%
Fluminense 84 40 23 21 56,7%
Santos 60 34 13 13 63,8%
Palmeiras 31 17 7 7 62,4%
Flamengo 38 17 6 15 44,7%
Sport 34 9 9 16 35%
Cruzeiro 24 8 6 10 41,6%
Vitória 14 3 4 7 31%
Atlético Mineiro 20 8 9 3 55%
Urawa Red Diamonds 38 16 8 14 42,1%

Títulos[editar | editar código-fonte]

Corinthians
São Paulo
Kashima Antlers
Botafogo
Urawa Red Diamonds

Prêmios individuais[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Campeão mundial em 2000, Oswaldo de Oliveira revela torcida pelo Corinthians na Libertadores». UOL. 22 de maio de 2012. Consultado em 9 de fevereiro de 2024 
  2. Sérgio Rangel (18 de dezembro de 2000). «Oliveira enfrenta Eurico e é demitido». Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de fevereiro de 2024 
  3. Fred Gomes e Ivan Raupp (27 de setembro de 2015). «Razão venceu o coração em 2003, e Oswaldo deixou Fla após bater Vasco». ge. Consultado em 21 de março de 2024 
  4. «Oswaldo de Oliveira substitui Agnaldo no comando do Vitória». UOL. 1 de julho de 2004. Consultado em 21 de março de 2024 
  5. «Vitória demite Oswaldo de Oliveira; Hélio dos Anjos é o novo treinador». Folha de S.Paulo. 19 de agosto de 2004. Consultado em 21 de março de 2024 
  6. «Relembre os principais técnicos do Brasil que foram para o mundo árabe». Gazeta Esportiva. 25 de maio de 2018. Consultado em 21 de março de 2024 
  7. «Oswaldo de Oliveira vai para o Catar»Subscrição paga é requerida. Estadão. 4 de março de 2012. Consultado em 21 de março de 2024 
  8. «Ex-jogador do Fla marca, e Kashima Antlers conquista Copa do Imperador». ge. 1 de janeiro de 2011. Consultado em 21 de março de 2024 
  9. «Eliminação da Copa do Imperador libera Oswaldo para o Botafogo». ge. 17 de dezembro de 2011. Consultado em 21 de março de 2024 
  10. ESPN.com com Agência Estado (5 de dezembro de 2011). «Oswaldo de Oliveira acerta para ser o novo técnico do Botafogo». Consultado em 7 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 7 de dezembro de 2011 
  11. «Seedorf dá 'nota 7' para o Botafogo na temporada-2012». Terra. 27 de novembro de 2012. Consultado em 27 de dezembro de 2023 
  12. «Nota Oficial - Oswaldo». Site oficial do Botafogo FR. 9 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013 
  13. «Martelo batido: Oswaldo de Oliveira é o novo treinador do Santos». ge. 11 de dezembro de 2013. Consultado em 21 de março de 2024 
  14. Pedro Ivo Almeida e Samir Carvalho (2 de setembro de 2014). «Santos demite Oswaldo de Oliveira e negocia com técnico Enderson Moreira». UOL. Consultado em 21 de março de 2024 
  15. Thiago Kimori (16 de dezembro de 2014). «Oswaldo de Oliveira assina até final de 2015 e é o novo técnico do Palmeiras». Site oficial do Palmeiras. Consultado em 21 de março de 2024 
  16. Rodrigo Faber (16 de dezembro de 2014). «No Palmeiras, Oswaldo fecha "ciclo" entre grandes de São Paulo e Rio». ge. Consultado em 21 de março de 2024 
  17. «Palmeiras demite Oswaldo de Oliveira». ge. 9 de junho de 2015. Consultado em 21 de março de 2024 
  18. «Oswaldo de Oliveira substitui Cristóvão Borges no comando do Fla». ge. 20 de agosto de 2015. Consultado em 21 de março de 2024 
  19. «Fla de Oswaldo consegue melhorar nível e sonhar alto no Brasileiro». Terra. 1 de setembro de 2015. Consultado em 21 de março de 2024 
  20. Leonardo Miranda (3 de setembro de 2015). «Oswaldo de Oliveira já estabelece seu modelo de jogo no Flamengo». Blog Painel Tático. Consultado em 21 de março de 2024 
  21. Paulo Cobos (11 de setembro de 2015). «Perfeito, Flamengo de Oswaldo é o mais faltoso e 'amarelado' do Brasileiro». ESPN Brasil. Consultado em 20 de dezembro de 2023 
  22. «Sport confirma Oswaldo de Oliveira para restante da temporada 2016». ge. 26 de abril de 2016. Consultado em 21 de março de 2024 
  23. a b Andrei Kampff (11 de outubro de 2016). «Tudo certo! Oswaldo de Oliveira será o novo técnico do Corinthians». ge. Consultado em 20 de dezembro de 2023 
  24. Carlos Alberto Vieira (12 de outubro de 2016). «Sport perde da Chapecoense e se complica no adeus de Oswaldo». Terra. Consultado em 20 de dezembro de 2023 
  25. Marcellus Madureira (11 de dezembro de 2016). «Corinthians cai diante do Cruzeiro e fica fora da Libertadores». Gazeta Esportiva. Consultado em 20 de dezembro de 2023 
  26. Carlos Augusto Ferrari, Diego Ribeiro e Marcelo Braga (15 de dezembro de 2016). «Corinthians demite Oswaldo de Oliveira; Guto e Luxa os mais cotados». ge. Consultado em 20 de dezembro de 2023 
  27. João Vitor Marques e Túlio Kaizer (26 de setembro de 2017). «Atlético oficializa Oswaldo de Oliveira, que assume desafio de 'salvar' a temporada». Superesportes. Consultado em 1 de setembro de 2023 
  28. «Londrina vence o Atlético-MG nos pênaltis e é campeão da Primeira Liga». ge. 4 de outubro de 2017. Consultado em 21 de março de 2024 
  29. Thiago Fernandes e Victor Martins (9 de fevereiro de 2018). «Atlético-MG demite Oswaldo de Oliveira um dia após confusão com repórter». UOL. Consultado em 1 de setembro de 2023 
  30. «Oswaldo de Oliveira é anunciado como novo treinador de clube japonês». Lance!. 19 de abril de 2018. Consultado em 21 de março de 2024 
  31. «Oswaldo de Oliveira é demitido de clube japonês após goleada». UOL. 28 de maio de 2019. Consultado em 1 de setembro de 2023 
  32. Felipe Siqueira, Hector Werlang e Thayuan Leiras (20 de agosto de 2019). «Oswaldo de Oliveira é anunciado como novo técnico do Fluminense». ge. Consultado em 21 de março de 2024 
  33. Gilmar Ferreira (27 de setembro de 2019). «O dedo que derrubou Oswaldo de Oliveira no Fluminense...». Extra. Consultado em 1 de setembro de 2023 
  34. «Finalistas, Palmeiras e Santos dominam a seleção do Paulistão». ge. 30 de abril de 2015. Consultado em 21 de março de 2024 

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