Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Organização de Cooperação Econômica (português brasileiro) ou Económica (português europeu) do Mar Negro tem as suas origens a 25 de junho de 1992, quando os chefes de Estado e governo de onze países assinaram, em Istambul, a Declaração da Cúpula (Cimeira, em português europeu) do Bósforo, dando origem à Cooperação Econômica do Mar Negro (CEMN), modelo de iniciativa política e econômica multilateral destinada a fomentar a interação e harmonia entre os Estados-membros, bem como, assegurar a paz, estabilidade e prosperidade, promovendo as relações de boa-vizinhança na região do mar Negro.

Com a entrada em vigor de sua Carta em 1.º de maio de 1999, a CEMN adquiriu identidade legal internacional e se transformou em uma organização econômica regional completa: a Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro (OCEMN). Com a entrada da Sérvia em abril de 2004, os Estados-membros aumentaram para doze.

A sede da OCEMN (o Secretariado Internacional Permanente da Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro), foi criado em março de 1994 em Istambul.

A organização está relacionada com o Banco Comercial e de Desenvolvimento do Mar Negro, uma instituição financeira internacional sediada em Salônica.

Estados-membros[editar | editar código-fonte]

  Estado-membro da OCEMN
  Estado observador da OCEMN

Os Estados-membros fundadores são:

Demais membros:

A filiação não é restrita a países que possuem acesso ao Mar Negro: Albânia, Armênia, Azerbaijão, Grécia, Moldávia e Sérvia não têm um litoral no Mar Negro. O requerimento de Montenegro foi vetado pela Grécia depois que a Turquia vetou uma pretensão de Chipre, fazendo com que a Grécia deixasse de aprovar candidaturas de qualquer país. [1]

Os Estados observadores são:

As organizações observadoras são:

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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