Nazismo nos Estados Unidos – Wikipédia, a enciclopédia livre

Partidos nazistas e outras organizações em prol do nazismo foram formados nos Estados Unidos durante o final do período entre guerras.[1] Os membros desses grupos refletiam a simpatia de alguns germano-americanos pela Alemanha nazista, abraçando o espírito nacional-socialista na Europa e estabelecendo-o nas Américas.[2] Durante o período entre guerras e a eclosão da Segunda Guerra Mundial, os partidos nazistas americanos se envolveram na propaganda nazista, invasão de sedes de jornais,[3] espalhar materiais pró-nazi, e se infiltravam em outras organizações.[4]

O apoio de parte da sociedade dos Estados Unidos à ideologia nazista vem desde o surgimento do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães em 1920.[5][6] Essa simpatia à ideologia nazista influencia a política e a sociedade americana, em maior ou menor grau desde então.[7][8][9][10][11]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Em partes do Estados Unidos, várias pessoas não brancas foram proibidas de manter empregos do governo, mesmo durante a segunda metade do século XX, repercutindo até hoje em uma parcela relevante da população[12][13][14][15] e atualmente isso inclui muçulmanos também.[16] A população branca dos Estados Unidos usou o seu poder econômico e político para legalmente segregar os espaços públicos e edifícios e estabelecer o domínio social sobre as pessoas de cor no sul dos Estados Unidos.[17][18][19] A legislação aprovada nos Estados Unidos entre 1921 e 1924 foi interpretada como anti-semita, pois restringia severamente as cotas de imigração de nações da Europa Oriental com grandes populações judaicas; cerca de três milhões de judeus tentaram emigrar para o Estados Unidos em 1920.[20][21] Na época houve trocas culturais mútuas entre as duas sociedades, como no caso dos elogios mútuos entre a Gestapo e o FBI.[22] Segundo Jeane J. Kirkpatrick, embaixadora do governo norte-americano na ONU nos anos 80, seria possível reformar apenas regimes autoritários de direita totalitários mediante um comércio com os Estados Unidos, ao contrário do autoritarismo de esquerda que seria na visão dele irreformável.[23] O nazismo norte-americano em sua versão recente se manifesta com influências esotéricas herdada do movimento de contracultura dos anos 60,[24] mas também houve influências unidirecionais de uma cultura política para outra como nos casos a seguir. Em 2017, houve várias manifestações inspiradas na Unite the Right no mundo todo, incluindo no Reino Unido, organizados e liderados pelo Partido Nacional Britânico.[25]

Influências da sociedade norte-americana no nazismo[editar | editar código-fonte]

O judeu internacional, novembro de 1920, primeira edição por Henry Ford

A Associated Press (AP) continuou a operar na Alemanha Nazista, mesmo tendo recebido o prêmio Pulitzer de 1939, que criticava a ascensão de Adolf Hitler e o anti-semitismo no país. Seguindo as novas leis, a AP empregou apenas funcionários alemães, e demitiu funcionários judeus.[26] O jornal foi o único do mundo ocidental a poder continuar operando no país até o Ataque a Pearl Harbor em 1941,[27][28] mas continuava a receber fotografias da Alemanha e dos frontes do leste europeu com a permissão do exército americano.[26]

A Fundação Rockefeller financiou o programa eugenista de Joseph Mengele e em 1934 eugenistas norte-americanos organizaram uma feira científica para recepcionar os médicos higienistas alemães além do fato de que estas pesquisas serviram de inspiração para a criação das leis de Nuremberg.[29][30][31][32] A família Rockefeller através do Chase Bank foi investigada por guardar dinheiro que nazistas tomaram de judeus franceses na Suíça ainda durante a Segunda Guerra.[33]

Heinrich Himmler declarou que Ford era como "um dos nossos mais valiosos e importantes, combatentes espirituosos" depois de receber financiamento dele na campanha eleitoral de 1933.[34][35][36][37][38]

Walt Disney apoiou ativamente o nazismo,[39][40][41] apesar da sua produtora ter criado animações em prol dos Americanos.[42][43][44]

O vice-presidente das relações exteriores da GM, James D. Mooney, recebeu condecorações similares a dele, como no caso da Ordem de Mérito da Águia Alemã de 1.ª Classe dele.[45][46] O próprio Hitler reverenciava Ford, mantendo um retrato dele em seu gabinete, além de desejar colocar o fordismo em prática na Alemanha.[47] Grandes movimentos religiosos novos dos Estados Unidos apoiaram a perseguição do governo da Alemanha Nazi a homossexuais.[48]

Influências do nazismo na sociedade norte-americana[editar | editar código-fonte]

Durande a Fed Cup de 2017 nos Estados Unidos, na recepção de uma tenista alemã descendente de eslavos foi colocado o hino da Alemanha Nazi, fato este que ofendeu a atleta, sendo que ela mais tarde solicitou que os organizadores do evento pedissem desculpas.[49][50][51] A eugenia norte-americana influênciou o nazismo,[30] cientistas nazistas ajudaram na fundação da NASA.[52] e foram usadas pesquisas nazistas dos riscos sanitários do Fosgênio na saúde humana para ver se poderia proibi-lo.[53] Um dos principais heróis da Marvel, o capitão América foi admitido como nazista.[54] e pastores como Rick Warren se inspiraram na juventude hitlerista para o trabalho de evangelização.[55]

A aplicação rigorosa da pena de morte contra crianças afro-americanas na época teve origem no movimento nazista do país[18] O nazismo também se inspirou na hierarquia da Igreja Mórmon norte-americana desde o momento da fundação do partido nazista[56] e Alfred Rosenberg se inspirou em Lothrop Stoddard pára falar sobre a ameaça dos "subhumanos" (Untermensch), além de afirmar que os Estados Unidos eram o país do futuro, sendo que já tinha visitado a Alemanha e foi elogiado pelos presidentes Herbert Hoover e Warren G. Harding por este tipo de assertiva.[57][58][59][60][61][62]

Em 2014, a P&G foi condenada socialmente por usar simbologia nazista no sabão em pó Ariel.[63]

Os norte-americanos também aprenderam técnicas de interrogatório com os nazistas.[64] Vários empresários, políticos e intelectuais, como Henry Louis Mencken consideravam o nazismo como uma forma de evitar o comunismo.[65][66]

Relações político-econômicas[editar | editar código-fonte]

Desfile do Bund germano-americano em East 86th St., New York City, em 30 de outubro de 1939.[67]

O país durante a Guerra Fria apoiou nacionais-socialistas na tentativa de tomar o poder na Síria em 1949.[68] Além disso, o pais tem sido descrito como o maior promotor de democídios desde a Segunda Guerra Mundial.[69][70] Ilustres norte-americanos como Walt Disney promoveram a Operação Paperclip para trazer cientistas e engenheiros nazistas para a NASA[71] e segundo Wallace, o nazismo americano imita a via prussiana de Hitler exceto no uso inicial da força interna.[72] O governo Trump em 2017 cortou incentivos fiscais a ongs antinazistas dos Estados Unidos e de desradicalização deste movimento alegando nada após o episódio[73] e o mesmo usou de um lema fascista dos anos 20 para sua campanha eleitoral.[74]

A Ford, por exemplo, reduziu os custos do trabalho de quinze por cento dos volumes de negócios em 1933 para apenas onze por cento em 1938 e trabalhadores da Coca-Cola em Essen antes da guerra não podiam mudar de emprego ou protestar além de produzirem em um ritmo frenético.[75] Prescott Bush era dono do Banco União que emprestou dinheiro para a ThyssenKrupp, uma das patrocinadoras do Partido nacional-socialista antes de chegar ao poder.[76][77][78][79][80] Durante a guerra, os nazistas negociaram a sua rendição com norte-americanos sem o envolvimento dos soviéticos em 1944 na Itália, deixando muitos deles fugirem, inclusive o assassino de 300 mil judeus Karl Wolff.[81][82][83][84]

O senador John McCain se reuniu com o chefe do ex-Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Ucranianos[85][86][87][88] e atual Svoboda em 2013[89][90][91] e em março de 2015 o governo ianque mandou tropas para treinar o Batalhão Azov que é famoso por usar simbologia nazista.[92] Ainda durante a Guerra Fria, nazistas ucranianos criaram uma rede de fuga para os Estados Unidos em troca de colaboração contra o Partido Comunista da Alemanha.[93] O governo norte-americano em 2014 votou contra uma proposta no Conselho de Segurança das Nações Unidas que combatia a glorificação do nazismo, sendo que os únicos países que votaram contra a proposta na Assembleia Geral contra foi a Ucrânia,[94] o Canadá e os Estados Unidos.[7] Os Estados Unidos tem boas relações como o governo ucraniano que celebra heróis colaboracionistas desde 2014.[95] Financiadores norte-americanos como George Soros apoiaram a ascensão de partidos neonazistas como Svoboda na participação política na Ucrânia em 2014[96] e não se arrempenderam.[97] A mídia norte-americana também se silenciou com o genocídio cometido na Ucrânia.[98]

Na operação Paperclip, o governo norte-americano deu asilo para milhares de cientistas nazistas que foi essenciais dentre outras coisas na criação da NASA.[99][100] O governo norte-americano também aceitou líderes nazistas tradicionais da Ucrânia como exilados políticos[101] o que ajudou a formar uma comunidade neonazi formidável por lá.[102][103][104][105][106] No pós-guerra, comunistas tomam o controle dos sindicatos e fábricas, mas posteriormente por pressão de tropas norte-americanas e do governo alemão, nazistas da velha guarda voltam a gerência da empresa.[107][108] Desde esta época, os Estados Unidos são um dos maiores asilos políticos para nazistas foragidos.[99] Durante a fundação da Alemanha Ocidental, o Serviço Federal de Inteligência da Alemanha foi refundado por antigos nazistas em sua maioria[109] e muitos exilados no pós-guerra receberam asilo do CIA para fins assumidamente de espionagem.[110] Apesar disto existe um caso de um antigo engenheiro nazista que usou trabalho escravo na Alemanha e conseguiu um visto de cidadania nos Estados Unidos para abrir uma empresa.[111] O BND alemão por exemplo foi auxiliado pela CIA no momento do seu estabelecimento com o auxilio de nazistas dos tempos de Hitler.[109][112] Muitos antigos nazistas serviam para os propósitos da espionagem do país na época da guerra fria.[109][113][114][115]

Houve um lobby forte para que se adiasse o rompimento diplomático entre Estados Unidos e Alemanha Nazista.[116] O Hermann Göring ficou amigo do presidente da Texaco e vendeu muito petróleo para o governo alemão estocar antes da guerra.[117][118] A Ford inclusive continuo fornecendo veículos de guerra para a Alemanha Nazista, usando inclusive mão de obra em campos de concentração durante toda a guerra.[119] O líder da Juventude Hitlerista, Baldur von Schirach afirmou que foi influenciado por Ford na execução de 65 mil judeus na sua administração como interventor militar de Viena.[120] Os líderes americanos expressaram a confiança de que o nazismo naquela época impediu o bolchevismo na Europa.[65] Além disso houve tentativas de se restaurar governos fascistas em 1949 na Albânia e com sucesso na Grécia de 1944.[121]

Lideres empresariais viam como uma necessidade apoiar todas as iniciativas contra a administração soviética que serviu de exemplo para os comunistas norte-americanos e ao invés de acompanhar o resto do mundo na crise de 29 gerou uma revolução industrial em seu país de impacto semelhante a da recuperação da Alemanha Ocidental durante a Guerra Fria.[122][123][124] O governo norte americano através de uma equipe de embaixadores dentre os quais estava o pai de John F. Kennedy tentou persuadir os bretões a se renderem ao nazismo para que Hitler pudesse dedicar todo seu esforço em uma futura ofensiva contra os soviéticos.[125][126] A General Motors e a Ford forneceram os motores e peças de reposição para os veículos militares alemães antes da guerra,[127][128][129][130] sendo que o próprio Henry Ford apoiou desde o seu início o nazismo.[131]

A mídia americana, como Harper's Magazine elogiou a "revolução financeira" alemã que foi comparada ao New Deal ianque por alguns economistas.[132][133][134] Em países em que o uso de simbologia nazista é proibida, como no caso da Alemanha, há o uso da bandeira confederada.[135] Antigos nazistas búlgaros no exílio nos Estados Unidos fundaram uma subdivisão do Partido Republicano voltada para lobby anti-soviético nos Estados Unidos e atividades de subversão nos países-membros do Pacto de Varsóvia.[136]

A empresa de pneus Du Pont apoiou financeiramente a carreira política de Adolf Hitler[137] apesar da família proprietária da empresa ter antepassados judeus.[137][138] A Ford e a GM juntas produziram metade dos tanques de guerra da Alemanha.[127][128][129][139] A Gestapo fechava já em 1938 sindicatos, prendendo e facilitando demissões em caso de greves como na fábrica da General Motors em Rüsselsheim.[127] Segundo um membro importante da resistência antifa e ex-professor na Turíngia, Otto Jenssen, a burguesia local e estrangeira estava feliz que o medo do campo de concentração amansava o proletariado germânico além do próprio chefe da ITT demonstrar gratidão pelo regime.[140] A Ford recebeu um certificado encomendado de empresa alemã, ficando em condições iguais as empresas locais em contratos com o governo hitlerista em 1938.[141][75][142][143][144][107][145] O Alfred Sloan defendeu publicamente os investimentos da General Motors na Alemanha citando a alta rentabilidade ali.[45] A IBM criou fábricas de cartões perfurados na Alemanha Nazi[146][nota 1] que quase dobraram as suas vendas com crescimento do retorno líquido do investimento de 16 por cento, ambos em 1938, sendo que a sua filial na Alemanha mais do que dobrou seu patrimônio.[147][148]

O Ford usou filiais da empresa em países terceiros para fornecer cobre e borracha para o exercito nazista[149] e na prática o governo alemão legalizou a remessa de lugros mediante reinvestimento em compra de empresas alemãs e pagamento de royalties e juros de empréstimos fictícios da sede para a filial.[150][151][152] O valor dos ativos da filial da Ford na Alemanha mais do que dobra entre 1930 e 1939 e inclusive quase que se multiplica por 8 de 1939 até 1941.[153][154] O Henry ford escreveu em 1920 um livro chamado O judeu internacional que mais tarde foi considerado pelo próprio Hitler como uma das suas influências políticas, sendo que na época o antissemitismo era mais visível nos Estados Unidos do que na Alemanha da época.[138][155][137] A visão antissemita de Ford estava fortemente entrelaçada com o anticomunismo e contra o "coletivismo" judeu, assim como no caso de Hitler[156] e muitos empresários pró-Hitler definiam o New Deal de Franklin Delano Roosevelt como "Jew Deal", rejeitando também o internacionalismo marxista[157][158] além de preparar o terreno para uma tentativa de golpe contra o presidente inclusive usando ferramentas de Propaganda.[159][160][161][162][163][164]

Estes empresários também ensaiaram uma conspiração contra o presidente estado-unidense para implantar um regime fascista aos moldes dos regimes do Eixo.[165][166] Muitos empresários do Ocidente e especialistas em Relações Internacionais do entre-guerras esperavam que Hitler fosse poupar Estados Unidos, França e Reino Unido para derrubar a União Soviética como o líder tedesco afirmou no livro Mein Kampf, gerando a política de apaziguamento.[167][168][169] Um quarto das ações da empresa fabricante de aviões Focke-Wulf eram da ITT, fornecendo borracha e óleo lubrificante para a Luftwaffe.[170] A Standard Oil e a Texaco forneceram óleo lubrificante, diesel e outros derivas de petróleo através de portos espanhóis durante a guerra através do laranja William Rhodes Davis.[171][172] O próprio Albert Speer admitiu que sem os aditivos de combustíveis para aviação vendidos pela GM e a Standard Oil em parceria acionária com a IG Farben, o conceito de Blitzkrieg teria sido inimaginável.[173][174]

Os aparelhos de comunicação usados em ofensivas aéreas e terrestres orquestradas em uma guerra-relâmpago da Wehrmacht eram a maior parte fabricados pela ITT e o resto pela IBM através de sua filial alemã Dehomag.[175] O chefe da IBM tinha expectativas quanto a vitória teutônica na guerra junto com os benefícios que seriam colhidos mediante a sua aposta e empresas como Coca-Cola e Ford criaram novas filiais em áreas ocupadas por nazistas.[176] Já o Henry Ford desejava apoiar os dois lados da guerra até que ambos ficassem exauridos assim como era a linha de raciocínio dos executivos da GM[177][178] e apesar de muitas lideranças corporativas desejassem que isto ocorresse, a expectativa geral era de que o exército alemão trucidasse com a União Soviética, sendo que quando a URSS começou sua contra-ofensiva os Estados Unidos estenderam o Lend-Lease ao governo de Moscou[178][179][180] o que segundo o estado de arte da historiografia contemporânea era irrelevante perto do apoio norte-americano dado as potências do Eixo.[181][182]

Inclusive empresários norte-americanos fizeram duas festas de recepção da delegação comercial da embaixada da Alemanha comemorando as vitórias alemãs em 26 e 30 de junho de 1940.[183][184][185] A dependência do exército alemão com relação aos lubrificantes estadunidenses subiu de 44% em julho de 1941 para 94% em setembro de 1941.[186][187] Durante a guerra também houve uma perda econômica significativa devido ao rompimento das relações entre os dois países.[188] Quando teve o ataque no Havaí, quem tomou a iniciativa de romper a diplomacia foi Hitler, esperando em vão que o Japão declarasse guerra aos soviéticos, o que foi acompanhada posteriormente por um rompimento da Itália pelo mesmo motivo.[189][190][191] Depois do rompimento, Hitler manteve o estatuto de propriedade da Ford intacta durante a guerra e a GM controlava 100% do patrimônio e lucros da Opel em território ocupado.[192][193] O governo Roosevelt emitiu um decreto após o ataque supracitado que permitia o comércio dos Estados Unidos com países inimigos mediante um decreto especial,[194] sendo que os Rockfeller pagaram uma multa menor por terem "traído a América", mas continuaram autorizados a executar o seu comércio.[195] O governo norte-americano já sabia do holocausto judeu no mínimo desde 1942 com dois milhões de mortos mais 5 milhões com risco de vida segundo documentos liberados pela ONU.[196][197]

Durante toda a guerra as sedes ianques se comunicavam com suas filiais através de sua filial na Suiça[198][199][200][201] ou por meio da empresa de telefonia Transradio que era uma joint-venture entre ITT, RCA, Telefunken e Siemens.[202][203] A IBM usava malas diplomáticas para transportar mensagens para suas filiais em países ocupados ou neutros naquela época, sendo que a coerção nas filiais por parte dos nazistas era mínima, permitiam que a sede mantivesse um controle administrativo da empresa no local, o controle da empresa foi repassado para gerentes alemães confidentes dos executivos de Wall Street e do governo alemão e gerentes nazistas antes da guerra ganharam poder dentro da empresa durante o conflito[204][205][206][107][207] além de ganharem cargos no governo alemão.[208]

Desde que as derrotas alemãs no front oriental começaram a ocorrer, o governo alemão deixou de se importar cada vez mais com a nacionalidade dos donos das fábrica por causa da necessidade crescente de mais aviões para combate.[209] As empresas estrangeiras de máquinas e equipamentos e o governo alemão não desejavam executar mudanças bruscas na administração de suas filiais, pois elas já se adequaram ao fordismo de alta produtividade e não desejavam desorganizar a produção de guerra naquele momento, inclusive fazendo inovações tenologicas na área militar.[210][211][212][213] Empresas como a ITT preferiram apoiar os nazistas do que os próprios norte-americanos, entregando inclusive equipamentos para quebrar códigos diplomáticos,[214] sendo que também forneceu equipamentos militares não-letais[215] e o fornecimento de materiais bélicos por parte das empresas norte-americanas foram elogiados pelos ministros do governo alemão como pioneiras na tecnologia militar.[216] Durante a guerra, os nazistas ampliaram a carga horária e mantiveram uma inflação alta que erodia os salários e uma rotatividade de emprego nula, fazendo que se necessitasse de mão de obra dos campos de concentração[217][218] como no caso da Coca-Cola (com a sua filial Fanta), da Ford, da GM,[219][220][221][107][222][222][222] da Kodak[223] e a fábrica de cadeados Yale.[224][225]

As filiais estavam em uma lista de lugares que não poderiam ser bombardeados pela força aérea dos aliados e de fato foram consideradas áreas seguras apesar de eventualmente cai explosivos naquelas localidades.[226][227][228][229] O governo nazi não só protegeu estas filiais como também indenizou elas pelos danos causados pelos bombardeios.[230] Grupos nazistas na Ucrânia foram apoiados pelos Estados Unidos desde os anos 1930.[231] Já em áreas ocupadas pelos norte-americanos, houve uma infestação de representantes das multinacionais ianques para frustar o plano de Henry Morgenthau Sr. de empobrecer a Alemanha para que ela seja inofensiva para os Estados Unidos, já que as empresas tinham mercado e infra-estrutura ali.[232][233][234][235][236][237][238][239][240] Segundo o historiador Bradford Snell, Hitler poderia ter invadido a Polônia sem a Suíça, mas não sem a GM.[45] Os Estados Unidos também receberam asilados da nazista ustasha durante e após a Segunda Guerra Mundial.[241] Quanto ao Nelson Rockefeller durante a guerra emprestou dinheiro para que os "Diários Associados" comprassem a filial da Schering AG no Brasil antes dela ser confiscada pelo governo Getúlio Vargas além dos Estados Unidos enviarem um consul em homenagem ao nazismo no sul do Brasil.[242][243]

Logo após a Primeira Grande Guerra, a desigualdade social nos Estados Unidos assumiu valores constantemente superiores ao padrão europeu, mesmo no auge do nazismo durante a guerra posterior.[244] Bancos norte-americanos atuaram em países ocupados pelos nazistas, incluso fora da Suíça facilitando a lavagem de dinheiro no auge e no fim da guerra.[33][148][245] O movimento anarcocapitalista brasileiro também teve forte influência dos nazistas norte-americanos.[246] Pat Buchanan e Trump também trocaram ad hitlerums entre si em 1999 durante o debate sobre sonegação de impostos[247][248] além de Obama condenar Trump por sua complacência com relação ao nazismo.[249] Trump também foi usado como ferramenta para que lea possa se aproximar do poder[250] e eles não rejeitam o "pluralismo" cristão.[251] A embaixada da Ucrânia também fez comemorações neonazis em seu interior em 2017.[252] e nos anos 50 houve uma intensa colaboração para a transferência de nazis da Europa para as Américas com o pretexto de se levar clérigos católicos.[253] A Ayn Rand também é descrita como uma fascista em solo ianque por libertários.[254] O governo Trump também continuo o apoio diplomático que Obama cedeu a nazista na ONU em 2017.[255] e políticos como Bernie Sanders condenaram a ascensão do nazismo nos Estados unidos no mesmo ano.[256] Em 2017 a embaixadora do país na ONU, Nikki Haley vetou um acordo contra o nazismo a nível internacional.[257]

Comparações políticas entre a política americana e o nazismo[editar | editar código-fonte]

O sistema jurídico norte-americano do século XXI também tem similaridades com o da Alemanha Nazi no estímulo a delações e na desproporcional força jurídica delas além de poder ampliar condenações judiciais indefinitivamente mesmo depois de cumpridas.[258] Autoras como Naomi Wolf descreveu similaridades entre o governo de George W. Bush com o governo nazista, pois ambos buscam um inimigo externo, crian campos de tortura, uso da base de apoio política como tropa de choque de suas políticas, estimular a vigilantes, criarem bodes expiatórios para fazer um encalço persistente,[259][carece de fonte melhor] efetuar detenções temporárias e solturas arbitrárias de prisioneiros sem uma justificativa consistente, ameaçar críticos proeminentes, controlar a imprensa, acusar os dissidentes de traição, e suspender o Estado Democrático de Direito.[260]

O marketeiro Steve Bannon auxiliou na eleição de Donald Trump, apoiando-se em tópicos sensíveis, como a imigração, e promovendo o nacionalismo.[261][262] Sua presidência foi fortemente criticada pelo crescimento do neoconservadorismo e o neonazismo no país.[263][264][265][266][267][268] A política migratória de Donald Trump também foi comparada com a do governo norte-americano na época que barrou a migração de pessoas como Anne Frank para fugir da Alemanha nazi.[269] O próprio Instituto Anne Frank e a irmã viva dela[270] acusaram Trump de práticas nazistas[271] e ex-presidentes mexicanos como Felipe Calderón, Andrés Manuel López Obrador[272] e Vicente Fox também compararam Hitler com Trump.[273]

Na atualidade[editar | editar código-fonte]

No dia 11 de agosto de 2017, ocorreu uma manifestação na cidade de Charlottesville, no Estado da Virgínia na qual participaram centenas de homens e mulheres carregando tochas, fazendo saudações nazistas e gritando palavras de ordem contra negros, imigrantes, homossexuais e judeus.[274]

No dia 12 de agosto, ocorreram confrontos entre supremacistas e grupos antirracistas que resultaram em uma morte e 20 pessoas feridas.[275] A polícia local também evitou enfrentamentos com grupos neonazis na manifestação.[276]

Há diversos grupos neonazistas nos Estados Unidos, incluindo o Partido Nazista Americano, o Movimento Socialista Nacional e o mais visível deles: a Aliança Nacional, que participou dos eventos em Charlottesville em agosto de 2017.[277]

Movimentos de resistência ao nazismo no país[editar | editar código-fonte]

Nos anos 30 os norte-americanos que lutaram contra o nazi-fascismo na Espanha eram considerados pela sociedade norte-americana como antifascistas prematuros e geralmente associados a comunistas e esquerdistas[278] e inclusive radialistas como Walter Winchell expuseram a força de organizações nazi-fascistas norte-americanas na época do entre-guerras.[279] Antifascistas foram acusados de assassinatos de lideranças nazis na época, casos que inclusive houve condenação destes.[280] Em reação a Mussolini em 1923, italianos radicados nos Estados Unidos e seus descendentes criaram a Liga Antifascista da América do Norte.[281] Na década de 20, W. E. B. Du Bois criou uma associação de negros antifascistas nos Estados Unidos com braços em Gana, sendo criticado pelo autor nazista Alfred Rosenberg e mesmo tendo sucesso na instauração de um governo antifascista um golpe arquitetado pela CIA derrubou aquela administração.[121][282] Embora a nomeação de Hitler como chanceler da Alemanha estimulasse a atividade, a determinação comunista de controlar os grupos anti-fascistas que se formaram provocou divisão, fragmentação e fraqueza. A Liga Nacional de Estudantes, formada em dezembro de 1932, votou uma regência anti-fascista em sua plataforma. A Liga Americana Contra a Guerra e o Fascismo era uma frente comunista, com apenas 20.000 membros em 1939, mas organizaram 1.023 organizações afiliadas (mais de 7 milhões de membros), a maior organização anti-fascista dos Estados Unidos. Em seu 2º congresso, em setembro de 1934, havia delegados que representavam 1.807.210 membros; No 3º congresso, delegados que representam 3.291.906 americanos e 350.000 na Liga Canadense Contra a Guerra e o Fascismo.[80][283]

Em 13 de abril de 1934, 25.000 estudantes organizaram uma greve de paz, uma greve bem sucedida que estimulou a criação do Congresso Americano da Juventude (CAJ). No ano seguinte, a greve pela paz dos estudantes em 12 de abril de 1935 envolveu cerca de 175.000 alunos e 150 escola lançando as bases para muitos dos ativistas pelos direitos civis na década de 1950 e contra a Guerra do Vietnã na década de 1960. Em dezembro de 1935, a Liga Nacional de Estudantes, um grupo relativamente benigno, tornou-se a União Americana de Estudantes, com 20.000 membros. Junto com o CAJ, eles organizaram greves de paz ainda maiores em 1936 e 1937.[284] Apesar dos atritos entre socialistas e comunistas, o líder socialista Alfred Emanuel Smith lançou uma declaração conjunta condenando o nazismo apoiada por associações judias da época e grupos comunistas nos anos 30.[285] Apesar disso, a reação da comunidade judia a ascensão do nazismo na Europa foi fraca porque muitos deles eram parentes ou tinham lutado na Primeira Guerra Mundial ao lado do exército alemão além de estarem isolados da comunidade judia internacional e demonstrarem desprezo pela massa de judeus pobres que adentravam no território ianque em busca de asilo político.[286]

O movimento antifa até a subida ao poder de Hitler era dividido e uma campanha de boicote a Alemanha foi suspensa quando a Alemanha começou uma campanha contrária ao comércio contra judeus.[287] Apesar do fracasso da Conferência de Evian[288][289][290] na tentativa do governo FDR dissuadir Hitler do Holocausto, as maquinações nazistas já estavam as claras para o público estadunidense da época, sendo que quando ocorreu o massacre da noite dos cristais, quase mil jornais norte-americanos se posicionaram contra Hitler.[291] Uma tentativa de se aprovar uma lei oferecendo asilo para 2 mil crianças foragidas do regime nazista fracassou e a situação piora quando ocorre o acordo entre Stálin e Hitler e os comunistas de todas as variantes políticas são marginalizados do movimento antifascista nativo,[292][293] o FDR declarou na sua presidência antes da guerra que o fascismo em seu país estava crescendo.[294] inclusive a variante stalinista dominante.[295]

Um processo em que os nazistas venceram contra um bairro judeu de Cincinnati e MLK pelo direito de liberdade de expressão nos anos 70 polarizou a sociedade norte americana e levou a um precedente que permitia a participação de nazistas em todas as esferas da sociedade.[296][297][298][299][300][301][302][303][304] O tema antifascismo também tem rendido muita vendagem de livros nos anos 10 do século XXI.[305] Presidentes como Evo Morales também condenaram o crescimento do neonazismo no mundo apoiado pelo Trump.[306]

Ver também[editar | editar código-fonte]


Notas

  1. A IBM fornecia este equipamento para catalogar judeus e assim facilitar sua deportação e extermínio

Referências

  1. «O neonazi Christopher Cantwell já foi publicado por sites neoliberais do Brasil». www.vice.com. Consultado em 6 de janeiro de 2021 
  2. Wolter, Erik V. (Erik Volkmar), 1944- (2004). Loyalty on trial : one American's battle with the FBI. New York: iUniverse. OCLC 60423561 
  3. Black, Gregory D.; Birdwell, Michael E. (abril de 2001). «Celluloid Soldiers: The Warner Bros. Campaign against Nazism». The American Historical Review (2). 593 páginas. ISSN 0002-8762. doi:10.2307/2651690. Consultado em 6 de janeiro de 2021 
  4. «Americans for Hitler - the Bund - America in WWII magazine». www.americainwwii.com. Consultado em 6 de janeiro de 2021 
  5. Nagorski, Andrew (2007). «Americans for Hitler – The Bund». America in WWII: 15–16. Consultado em 23 de setembro de 2016 
  6. Rodriguez, Patrick (2013). "True Americanism": The Rise of America's Nazis in the Great Depression. Boulder: Universidade do Colorado. pp. i, 6–7, 14, 20 
  7. a b «Combating glorification of Nazism, neo-Nazism and other practices that contribute to fuelling contemporary forms of racism, racial discrimination, xenophobia and related intolerance» (PDF). ONU. 21 de novembro de 2014. Consultado em 13 de janeiro de 2018 
  8. Rodriguez 2013, p. 14.
  9. Van Ells, Mark D. (2012). Hitlerland American Eyewitnesses to the Nazi Rise to Power. America in WWII. 3. Nova Iorque: Simon & Schuster. pp. 44–49. ISBN 9781439191019 
  10. «Quem é o fundador do Partido Nazista americano e que continua influente 50 anos após sua morte». BBC Brasil (em inglês). 10 de setembro de 2017. Consultado em 28 de março de 2018 
  11. Fausset, Richard (25 de novembro de 2017). «A Voice of Hate in America's Heartland». The New York Times (em inglês). Consultado em 29 de março de 2018 
  12. Langer, Gary (22 de agosto de 2017). «1 in 10 say it's acceptable to hold neo-Nazi views (POLL)». abcnews.go.com (em inglês). ABC News. Consultado em 29 de março de 2018 
  13. «Techniques of Direct Disenfranchisement, 1880-1965». www.umich.edu. University of Michigan. Consultado em 1 de março de 2018 
  14. Kousser, J. Morgan (1974). The Shaping of Southern Politics: Suffrage Restriction and the Establishment of the One-party South, 1880-1910 (em inglês). [S.l.]: Yale University Press. ISBN 9780300016963 
  15. Issacharoff, Samuel; Karlan, Pamela S.; Pildes, Richard H. (2003). The law of democracy: legal structure of the political process. 2003 supplement (em inglês). [S.l.]: West Group. ISBN 9781587786365 
  16. Broderick, Ryan (25 de janeiro de 2017). «Trump Supporters And Neo-Nazis Are Using Secret Chatrooms To Harass Shia LaBeouf». BuzzFeed News (em inglês). Consultado em 28 de março de 2018 
  17. Whitman, James (21 de março de 2017). «Why the Nazis Loved America». Time (em inglês). TIME. Consultado em 1 de março de 2018 
  18. a b Smith, Tim (9 de maio de 2015). «Opera addresses true story of black 14-year-old convicted, executed, exonerated 70 years later». The Baltimore Sun (em inglês). Consultado em 1 de março de 2018 
  19. Murphy, Edgar Gardner 1869-1913 (1910). Problems of the present South (em inglês). [S.l.]: Longmans, Green, and Company. p. 37. ISBN 9781363755837 
  20. Glen Jeansonne (9 de junho de 1997). Women of the Far Right: The Mothers' Movement and World War II. [S.l.]: University of Chicago Press. p. 8. ISBN 978-0-226-39589-0 
  21. Laqueur, Walter Ze'ev (1 de janeiro de 1965). Russia and Germany. [S.l.]: Transaction Publishers. p. 105. ISBN 9781412833547 
  22. Gellately, Robert (2002). Backing Hitler: Consent and Coercion in Nazi Germany (em inglês). Oxford: OUP. p. 95. ISBN 9780191604522 
  23. Britt, Laurence W. (15 de Julho de 2003). «Facism Anyone?». www.hartford-hwp.com. Hartford Web Publishing. Consultado em 1 de março de 2018 
  24. Goodrick-Clarke, Nicholas (2003). Black Sun: Aryan Cults, Esoteric Nazism, and the Politics of Identity (em inglês). [S.l.]: NYU Press. p. 7. ISBN 9780814731550 
  25. «Far-right BNP says Britain should brace itself for Charlottesville-style clashes». RT International (em inglês). 16 de agosto de 2017. Consultado em 29 de março de 2018 
  26. a b «AP in Germany report - History | AP». Associated Press (em inglês). Consultado em 30 de janeiro de 2023 
  27. McLaren, Carrie (21 de julho de 2009). «Flashback to 1933: US ad industry digs Hitler». boingboing.net (em inglês). Boing Boing. Consultado em 1 de março de 2018 
  28. Oltermann, Philip (30 de março de 2016). «Revealed: how Associated Press cooperated with the Nazis». theguardian.com (em inglês). The Guardian. Consultado em 1 de março de 2018 
  29. Schmuhl, Hans-Walter (14 de janeiro de 2008). The Kaiser Wilhelm Institute for Anthropology, Human Heredity and Eugenics, 1927-1945: Crossing Boundaries (em inglês). [S.l.]: Springer Science & Business Media. p. 87. ISBN 9781402066009 
  30. a b Black, Edwin (9 de novembro de 2003). «Eugenics and the Nazis -- the California connection». SFGate. Consultado em 1 de março de 2018 
  31. Schafft, Gretchen Engle (2004). From Racism to Genocide: Anthropology in the Third Reich (em inglês). [S.l.]: University of Illinois Press. ISBN 9780252029301 
  32. Schmuhl, Hans-Walter (2003). The Kaiser Wilhelm Institute for Anthropology, Human Heredity, and Eugenics, 1927-1945". Col: Boston Studies in the Philosophy of Science. 259. [S.l.]: Springer. ISBN 978-1-4020-6599-6 
  33. a b Siemaszko, Corky (7 de dezembro de 1998). «Chase Banked on Nazis». NY Daily News (em inglês). Consultado em 1 de março de 2018 
  34. «New York Times, Dec. 20, 1922: "BERLIN HEARS FORD IS BACKING HITLER"». The New York Times. 30 de dezembro de 1922. p. 2 
  35. Allen, Michael Thad (2002). The Business of Genocide: The Ss, Slave Labor, and the Concentration Camps (em inglês). [S.l.]: Univ of North Carolina Press. pp. 14, 290. ISBN 9780807826775 
  36. Pfahl-Traughber, Armin; Pelinka, Anton; Reinalter, Helmut (1993). Der antisemitisch-antifreimaurische Verschwörungsmythos in der Weimarer Republik und im NS-Staat (em alemão). [S.l.]: Braumüller. p. 39. ISBN 9783700310174 
  37. Schobert, Alfred (dezembro de 2003). «Eliten-antisemitismus in nazi-kontinuität». www.graswurzel.net. gwr 284. Consultado em 1 de março de 2018. Arquivado do original em 30 de julho de 2017 
  38. Ackermann, Josef (1970). Heinrich Himmler als Ideologe: Nach Tagebüchern, stenographischen Notizen, Briefen und Reden [Heinrich Himmlers]. (em alemão). [S.l.]: Musterschmidt. p. 37 
  39. Dakss, Brian (1 de novembro de 2006). «Walt Disney: More Than 'Toons, Theme Parks». CBS News (em inglês). Consultado em 1 de março de 2018 
  40. Knight, Lucy (21 de março de 2023). «Gunned down and burned by the Nazis: the shocking true story of Bambi». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 17 de janeiro de 2024 
  41. Staff, J. (22 de janeiro de 2008). «The Naziest place on earth». J. (em inglês). Consultado em 17 de janeiro de 2024 
  42. «Quando Walt Disney enfrentou o nazismo». Aventuras na História. 19 de junho de 2019. Consultado em 30 de janeiro de 2023 
  43. Cooper, Timothy PA (novembro de 2014). «Walt at War – Animation, Transformation and Indoctrination: The Hypothetical Image of Disney's Animal Soldiers». Animation (em inglês) (3): 333–351. ISSN 1746-8477. doi:10.1177/1746847714546251. Consultado em 30 de janeiro de 2023 
  44. «Disney WWII Propaganda: Der Fuehrer's Face». Walt Disney Family Museum. 11 de junho de 2021. Consultado em 19 de fevereiro de 2024 
  45. a b c Dobbs, Michael (30 de novembro de 1998). «Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration». www.washingtonpost.com. The Washington Post. Consultado em 2 de março de 2018 
  46. Farber, David (15 de novembro de 2002). Sloan Rules: Alfred P. Sloan and the Triumph of General Motors (em inglês). [S.l.]: University of Chicago Press. p. 228. ISBN 9780226238043 
  47. Watts, Steven (4 de março de 2009). The People's Tycoon: Henry Ford and the American Century (em inglês). [S.l.]: Knopf Doubleday Publishing Group. p. 11. ISBN 9780307558978 
  48. Elizabeth King, Christine (1982). «Lo Stato Nazista e le Nuove Religioni: Cinque Studi di Casi di Non-Conformita'». www.triangoloviola.it. Triangolo Viola. Consultado em 2 de março de 2018 
  49. Osborne, Samuel (12 de fevereiro de 2017). «US Tennis Association plays Nazi-era German anthem during tournament». The Independent (em inglês). Consultado em 2 de março de 2018 
  50. «US Tennis apologizes for Nazi-era anthem at Fed Cup match». New York Post (em inglês). 12 de fevereiro de 2017. Consultado em 2 de março de 2018 
  51. «US Tennis says sorry for using Nazi-era anthem before Germany Fed Cup match» (em inglês). The Guardian. 12 de fevereiro de 2017. Consultado em 2 de março de 2018 
  52. Bender, Jeremy (19 de fevereiro de 2014). «9 Nazi Scientists Who Helped Build The American Space Program». Business Insider. Consultado em 2 de março de 2018 
  53. Rezende, Rodrigo (31 de outubro de 2016). «Doutores da agonia». Superinteressante. Consultado em 4 de março de 2018 
  54. Martins Frade, Renan. «O Universo Marvel segundo a HYDRA». Judao. Consultado em 2 de março de 2018 
  55. Wilson, Bruce (17 de janeiro de 2009). «Rick Warren Proposes Hitler Youth as Model For Christian Activism». AlterNet. Consultado em 2 de março de 2018 
  56. Dixon, Joseph M. «The Fuhrer's New Clothes: Helmuth Hubener and the Mormons in the Third Reich» (PDF). Dialogue Journal. Consultado em 2 de março de 2018 
  57. Stoddard, Lothrop (1922). The Revolt Against Civilization: The Menace of the Under Man. New York: Charles Scribner's Sons 
  58. Stoddard, Lothrop (1925). Der Kulturumsturz, die Drohung des Untermenschen (em alemão). [S.l.]: Lehmann 
  59. Losurdo, Domenico (2004). «Towards a Critique of the Category of Totalitarianism» (PDF, 0.2 MB). Brill. Historical Materialism (2): 25-55. ISSN 1465-4466. doi:10.1163/1569206041551663. Consultado em 4 de março de 2018 
  60. Rosenberg, A. (1930). Der Mythus Des 20. Jahrhunderts (em inglês). [S.l.]: Hoheneichen 
  61. Spengler, Oswald (1933). Jahre der Entscheidung. Erster Teil. Deutschland und die weltgeschichtliche Entwicklung, von Oswald Spengler ... (em alemão). [S.l.]: C.H. Beck 
  62. Spengler, Oswald (1923). Der Untergang des Abendlandes: Bd. Gestalt und Wirklichkeit. 48. bis 52. völlig umgestaltete Aufl (em alemão). [S.l.]: Beck 
  63. «P&G Detergent Pulled in Germany Over Neo-Nazi Code Found On Packages». NBC News (em inglês). 9 de maio de 2014. Consultado em 4 de março de 2018 
  64. Jacobsen, Annie (11 de fevereiro de 2014). «What Cold War CIA Interrogators Learned from the Nazis». The Daily Beast (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  65. a b Hitchens, Christopher (fevereiro de 1999). «Imagining Hitler». The Hive (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  66. Rodgers, Marion (12 de setembro de 2018). «The Alt-Right Loves H.L. Mencken. The Feeling Would Not Have Been Mutual.». Consultado em 19 de fevereiro de 2024 
  67. Arbuckle, Alex (27 de julho de 2016). «When Nazis held mass rallies in Madison Square Garden». Mashable (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  68. Little, Douglas (maio de 2003). «1949-1957, Syria: Early Experiments in Convert Action» (PDF). Clark University. Coalition to Oppose the Arms Trade. Consultado em 4 de março de 2018 
  69. Lucas, James A. (24 de abril de 2007). «Deaths In Other Nations Since WW II Due To Us Interventions». www.countercurrents.org. Counter Currents. Consultado em 4 de março de 2018 
  70. Herman, Carl (2 de abril de 2012). «US war-murdered 20-30 million since WW2: arrest today's War Criminals». Examiner.com. Consultado em 4 de março de 2018. Cópia arquivada em 7 de julho de 2012 
  71. Powell, Corey S. (2014). «The Men Who Sold the Moon». American Scientist. Consultado em 4 de março de 2018. Arquivado do original em 20 de abril de 2017 
  72. Henry A. Wallace (9 de abril de 1944). «The Danger of American Fascism». New Deal Network. Consultado em 4 de março de 2018. Arquivado do original em 10 de junho de 2008 
  73. Lippman, Daniel (23 de junho de 2017). «DHS halts planned funding for anti-white extremism group». POLITICO. Consultado em 4 de março de 2018 
  74. Trump's 'America First' has ugly echoes from U.S. history
  75. a b Reich 2001, pp. 135–136.
  76. «Documents: Bush's Grandfather Directed Bank Tied to Man Who Funded Hitler». Fox News (em inglês). 17 de outubro de 2003. Consultado em 4 de março de 2018 
  77. «Chapter 2 – The Hitler Project». tarpley.net (em inglês). TARPLEY.net. Consultado em 4 de março de 2018 
  78. Campbell, Duncan (25 de setembro de 2004). «How Bush's grandfather helped Hitler's rise to power». The Guardian (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  79. Rudin, A. James (10 de outubro de 2014). «The dark legacy of Henry Ford's anti-Semitism (COMMENTARY)». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 4 de março de 2018 
  80. a b «Support for Hitler (or Fascism) in the United States». radicalreference.info (em inglês). Radical Reference. 18 de dezembro de 2004. Consultado em 4 de março de 2018 
  81. Bower, Tom (1981). Blind Eye to Murder: Britain, America and the Purging of Nazi Germany : a Pledge Betrayed (em inglês). [S.l.]: Little, Brown. p. 249. ISBN 9780316876681 
  82. Hilberg, Raul (1991). La destruction des Juifs d'Europe (em francês). [S.l.]: Gallimard. p. 958. ISBN 9782070327102 
  83. Breitman, Richard (4 de abril de 2005). «Nazi Espionage : the Abwehr and SD Foreign Intelligence». U.S. Intelligence and the Nazis (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. p. 108. ISBN 9780521617949 
  84. «États-Unis et Vatican dans les tractations de paix de la Deuxième Guerre mondiale». Guerre et paix: Troisièmes rencontres d'Histoire critique (em francês). [S.l.]: Editions L'Harmattan. 15 de outubro de 2015. ISBN 9782336393551 
  85. «Despite US veto, resolution condeming Nazi 'glorification' passes UN committee vote». The Jerusalem Post. 18 de novembro de 2016. Consultado em 4 de março de 2018 
  86. Taylor, Adam (16 de dezembro de 2013). «John McCain Went to Ukraine and Stood on Stage With a Man Accused of being an Anti-Semitic Neo-Nazi». Business Insider. Consultado em 4 de março de 2018 
  87. Katchanovski, Ivan (4 de março de 2014). «Interview with Reuters re Svoboda, the OUN-B, and other Far Right Organizations in Ukraine (March 4, 2014) FullText». Academia (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  88. «'Prepared to Die': The Right Wing's Role in Ukrainian Protests». Spiegel Online. 27 de janeiro de 2014. Consultado em 4 de março de 2018 
  89. Bidder, Benjamin; Neef, Christian; Pylyov, Vladimir; Schepp, Matthias (27 de janeiro de 2014). «Preparing for War With Ukraine's Fascist Defenders of Freedom». www.spiegel.de (em inglês). Foreign Policy. Consultado em 4 de março de 2018 
  90. Whelan, Brian (16 de dezembro de 2013). «Far-right group at heart of Ukraine protests meet US senator». Channel 4 News (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  91. Whelan, Brian (24 de janeiro de 2014). «Ukraine: far-right extremists at core of 'democracy' protest». Channel 4 News (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  92. «US forces to hold exercises in Ukraine». The Huffington Post. 31 de março de 2015. Consultado em 4 de março de 2018. Cópia arquivada em 10 de junho de 2015 
  93. Roberts, Sam (11 de dezembro de 2010). «U.S. Recruited Nazis More Than Thought, Declassified Papers Show». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 4 de março de 2018 
  94. Ivan, Katchanovski,. «The Politics of World War II in Contemporary Ukraine». The Journal of Slavic Military Studies (em inglês). 27 (2). ISSN 1351-8046 
  95. Rudnitskaya, Anna (25 de fevereiro de 2010). «Change For Ukraine, But Likely Not For Jews». Jewish Week (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  96. Engdahl, F. William (12 de junho de 2015). «George Soros: An American oligarch's dirty tale of corruption» (em inglês). Sott.net. Consultado em 4 de março de 2018 
  97. «Sino-Russian Gas Deal Signed; Ukraine Picks New President; Interview with George Soros; The Power of Liberal Arts Education». transcripts.cnn.com (em inglês). CNN. 25 de maio de 2014. Consultado em 29 de março de 2018 
  98. Cohen, Stephen F. (30 de junho de 2014). «The Silence of American Hawks About Kiev's Atrocities». The Nation (em inglês). ISSN 0027-8378. Consultado em 29 de março de 2018 
  99. a b Lichtblau, Eric (13 de novembro de 2010). «Nazis Were Given 'Safe Haven' in U.S., Report Says». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 4 de março de 2018 
  100. «US harboured Nazi war criminals». RNW Media (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  101. Blumenthal, Max (25 de fevereiro de 2014). «Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?». Salon (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  102. «UCCA's executive board discusses organizational issues (12/26/99)». www.ukrweekly.com. Consultado em 20 de abril de 2018 
  103. Rudling, Anders (4 de julho de 2015). «The Return of the Ukrainian Far Right» (PDF). The Return of the Ukrainian Far Right. Consultado em 19 de abril de 2018 
  104. «Ukrainian Youth Association (CYM) -- about». archive.cym.org. Consultado em 20 de abril de 2018 
  105. «QRPLUMB» (PDF). Central Intelligence Agency. CIA. Consultado em 19 de abril de 2018 
  106. Himka, John-Paul. «The Ukrainian Insurgent Army (UPA) and the Holocaust» (em inglês) 
  107. a b c d Silverstein, Ken (6 de janeiro de 2000). «Ford and the Führer». The Nation (em inglês). ISSN 0027-8378. Consultado em 4 de março de 2018 
  108. Handrack, Hans-Dieter (1981). Das Reichskommissariat Ostland: die Kulturpolitik der deutschen Verwaltung zwischen Autonomie und Gleichschaltung 1941-1944 (em alemão). [S.l.]: Gauke. p. 121. ISBN 9783879980383 
  109. a b c «CIA Gehlen file». Scribd (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  110. Ruffner, Kevin C. (14 de abril de 2007). «CIA's Support to the Nazi War Criminal Investigations». www.cia.gov (em inglês). Central Intelligence Agency. Consultado em 4 de março de 2018 
  111. Burns, John F. (6 de agosto de 1990). «War-Crime Charges Haunt Scientist». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 4 de março de 2018 
  112. Feinstein, Tamara, ed. (4 de fevereiro de 2005). «The CIA and Nazi War Criminals». nsarchive.gwu.edu. The National Security Archive. Consultado em 4 de março de 2018 
  113. McCoy, Terrence (28 de outubro de 2014). «How U.S. intelligence agencies used 1,000 Nazis as Cold War spies — then covered it up». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 4 de março de 2018 
  114. «How Thousands of Nazis were 'Rewarded' With Life In The U.S.». NPR.org (em inglês). 5 de novembro de 2014. Consultado em 4 de março de 2018 
  115. Lichtblau, Eric (26 de outubro de 2014). «In Cold War, U.S. Spy Agencies Used 1,000 Nazis». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 4 de março de 2018 
  116. Brownfeld, Peter Egill (2003). «The Jewish Establishment's Focus on Palestine: Did It Distract from Holocaust Rescue Efforts?». www.acjna.org. The American Council for Judaism. Consultado em 4 de março de 2018 
  117. Hochschild, Adam (29 de março de 2016). «How Texaco helped Franco win the Spanish Civil War». Mother Jones (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  118. «Öl für den Führer – Mit Treibstoff aus den USA lief die deutsche Kriegsmaschinerie wie geschmiert». CO-OP NEWS (em alemão). 25 de julho de 2015. Consultado em 4 de março de 2018 
  119. Wallace, Max (13 de dezembro de 2004). The American Axis: Henry Ford, Charles Lindbergh, and the Rise of the Third Reich (em inglês). [S.l.]: St. Martin's Press. ISBN 9781429939249 
  120. Tribunal, International Military (3 de janeiro de 2013). Trial of the Major War Criminals Before the International Military Tribunal: Volume 7 Nuremberg 5 February 1946 -19 February 1946 (em inglês). [S.l.]: CreateSpace Independent Publishing Platform. ISBN 9781481885393 
  121. a b «Ayuda al enemigo: 35 países en los que EE.UU. apoyó a fascistas, narcos y terroristas». RT (em espanhol). 19 de março de 2014. Consultado em 4 de março de 2018 
  122. Floorwalker, Mike (12 de agosto de 2016). «10 Historical Facts About The Nazi Movement In America». Listverse (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  123. Potton, Lewis (20 de janeiro de 2016). «10 Famous People From History You Didn't Realise Where Anti-Semitic». Viral Thread (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  124. Wolfe, Robert (1984). «From Morgenthau Plan to Marshall Plan». Americans as proconsuls: United States military government in Germany and Japan, 1944-1952 (em inglês). [S.l.]: Southern Illinois University Press. p. 162 
  125. Billstein 2000, pp. 37-44.
  126. Staatsmänner und Diplomaten bei Hitler, vertrauliche Aufzeichnungen 1939-1941, über die Unterredungen mit Vertretern des Auslandes 348 S. ed. [S.l.]: dtv-Verlag München. 1 de janeiro de 1969. p. 85 
  127. a b c Billstein 2000, p. 25.
  128. a b Heyl, Bernd; Neugebauer, Andrea (1997). «Das Opel-Management während des Zweiten Weltkrieges. Die Behandlung 'feindlichen Vermögens' und die 'Selbstverantwortung' der Rüstungsindustrie». --ohne Rücksicht auf die Verhältnisse: Opel zwischen Weltwirtschaftskrise und Wiederaufbau (em alemão). [S.l.]: Brandes & Apsel. pp. 35–68 e 40–41. ISBN 9783860991442 
  129. a b Heyl, Bernd; Neugebauer, Andrea (1997). «Flugzeuge für den Führer. Deutsche 'Gefolgschaftsmitglieder' und ausländische Zwangsarbeiter im Opel-Werk in Rüsselsheim 1940 bis 1945," in Heyl and Neugebauer». --ohne Rücksicht auf die Verhältnisse: Opel zwischen Weltwirtschaftskrise und Wiederaufbau (em alemão). [S.l.]: Brandes & Apsel. pp. 69–92. ISBN 9783860991442 
  130. Felinska, Kamila; "Messelager", Projektgruppe (1996). «Ford und die Nazis». Zwangsarbeit bei Ford: eine Dokumentation (em alemão). [S.l.]: Betrieb Rode-Stankowski. p. 113 
  131. Baldwin, Neil (2001). Henry Ford and the Jews: The Mass Production of Hate (em inglês). [S.l.]: Public Affairs. pp. 172–191. ISBN 9781891620522 
  132. Tucker, Jeffrey (31 de agosto de 2014). «Fascism is Real and Alive». Liberty.me. Consultado em 4 de março de 2018. Cópia arquivada em 18 de maio de 2017 
  133. Medoff, Dr Rafael (20 de dezembro de 2015). «The American Papers that Praised Hitler». The Daily Beast (em inglês). Consultado em 4 de março de 2018 
  134. Scheer, Robert (24 de setembro de 2008). «Paulson's Plan: Financial Fascism». The Nation (em inglês). ISSN 0027-8378. Consultado em 4 de março de 2018 
  135. Speiser, Matthew (24 de junho de 2015). «Here's why the Confederate flag is flown outside the US». Business Insider. Consultado em 4 de março de 2017 
  136. Bellant, Russ (1991). Old Nazis, the New Right, and the Republican Party (em inglês). [S.l.]: South End Press. pp. 4–7; 41. ISBN 9780896084186 
  137. a b c Higham 2007, p. 162.
  138. a b Ford, Henry (1949). The International Jew: the World's Foremost Problem (em inglês). [S.l.]: Library of Alexandria. ISBN 9781465505552 
  139. Felinska 1996, p. 113.
  140. Higham, Charles (2007). Trading with the Enemy: The Nazi-American Money Plot 1933-1949 (em inglês). [S.l.]: iUniverse. p. 163. ISBN 9780595431663. Knudsen described Nazi Germany after a visit there in 1933 as 'the miracle of the twentieth century.' 
  141. Reich 2001, p. 21.
  142. Reich 2001, pp. 135-136.
  143. Billstein 2004, p. 24.
  144. Reich 1990, pp. 109, 117, 247.
  145. Stephan H. Lindner, Das Reichskommissariat für die Behandlung feindliches Vermögens im Zweiten Weltkrieg: Eine Studie zur Verwaltungs-, Rechts- and Wirtschaftsgeschichte des nationalsozialistischen Deutschlands (Stuttgart 1991)
  146. Black 2001, pp. 212, 253, 297-299.
  147. Black 2001, pp. 76–77, 86–87, 98, 119–121, 164, 198 e 222.
  148. a b Festa, Paul (28 de junho de 2001). «Probing IBM's Nazi connection». CNET (em inglês). Consultado em 6 de março de 2018 
  149. Reich 2001, pp. 24 e 28.
  150. Handrack, Hans-Dieter (1981). Das Reichskommissariat Ostland: die Kulturpolitik der deutschen Verwaltung zwischen Autonomie und Gleichschaltung 1941-1944 (em alemão). [S.l.]: Gauke. pp. 126–127. ISBN 9783879980383 
  151. Communication of A. Neugebauer of the city archives in Rüsselsheim to the author, 4 February 2000
  152. Black 2001, pp. 60, 99, 116 e 122–123.
  153. Reich 2001, pp. 133 e 6.
  154. Higham 2007, p. 16.
  155. Hansen, Suzy (2 de outubro de 2002). «Rethinking the Nazi nightmare». Salon (em inglês) 
  156. Mayer, Arno J. (2012). Why Did the Heavens Not Darken?: The "final Solution" in History (em inglês). [S.l.]: Verso. ISBN 9781844677771 
  157. Baldwin, Neil (2001). Henry Ford and the Jews: The Mass Production of Hate (em inglês). [S.l.]: Public Affairs. p. 279. ISBN 9781891620522 
  158. Higham 2007, p. 161.
  159. «"The Plot to Sieze the White House" (review by Dale Wharton)». www.eclectica.org. Consultado em 20 de abril de 2018 
  160. «THE BUSINESS PLOT TO OVERTHROW ROOSEVELT». www.huppi.com. Consultado em 20 de abril de 2018 
  161. «Chapter 10». www.reformation.org. Consultado em 20 de abril de 2018 
  162. «Wall Street's Fascist Plot to Seize the White House». coat.ncf.ca. Consultado em 20 de abril de 2018 
  163. «McCormack-Dickstein - Facing the Corporate Roots of American Fascism». coat.ncf.ca. Consultado em 20 de abril de 2018 
  164. «The plot to overthrow FDR: How the New Deal sent conservatives into a rage». Salon (em inglês). 18 de abril de 2014 
  165. Hofer, Walther; Reginbogin, Herbert R. (2001). Hitler, der Westen und die Schweiz: 1936-1945 (em alemão). [S.l.]: Verlag Neue Zürcher Zeitung. pp. 585–586. ISBN 9783858238825 
  166. Higham 2007, pp. 162–164.
  167. Martin, Bernd (Fevereiro de 1974). Friedensinitiativen und Machtpolitik im Zweiten Weltkrieg 1939 - 1942 (em alemão). Düsseldorf: Droste Verlag. ISBN 9783770003594 
  168. Overy, Richard (29 de julho de 1999). Russia's War (em inglês). [S.l.]: Penguin Books Limited. pp. 34–35. ISBN 9780141925127 
  169. Leibovitz, Clement; Finkel, Alvin (1998). In Our Time: The Chamberlain-Hitler Collusion (em inglês). [S.l.]: Monthly Review Press. ISBN 9780853459996 
  170. Higham 2007, pp. 93 e 95.
  171. Martin, Bernd (1976). «Friedens-Planungen der multinationalen Großindustrie (1932-–1940) als politische Krisenstrategie». Geschichte und Gesellschaft. 2 (1): 82 
  172. Hofer, Walther; Reginbogin, Herbert R. (2001). Hitler, der Westen und die Schweiz: 1936-1945 (em alemão). [S.l.]: Verlag Neue Zürcher Zeitung. pp. 588–589. ISBN 9783858238825 
  173. Hofer, Walther; Reginbogin, Herbert R. (2001). Hitler, der Westen und die Schweiz: 1936-1945 (em alemão). [S.l.]: Verlag Neue Zürcher Zeitung. p. 589. ISBN 9783858238825 
  174. Kitman, Jamie Lincoln (2 de março de 2000). «The Secret History of Lead». The Nation (em inglês). ISSN 0027-8378. Consultado em 6 de março de 2018 
  175. Black 2001, p. 208.
  176. Black 2001, p. 212.
  177. Black 2001, pp. 333 e 348.
  178. a b Lewis, David L. (1976). The Public Image of Henry Ford: An American Folk Hero and His Company (em inglês). [S.l.]: Wayne State University Press. pp. 222 e 270. ISBN 0814318924 
  179. Levering, Ralph B. (1976). American Opinion and the Russian Alliance, 1939-1945 (em inglês). [S.l.]: UNC Press Books. p. 46. ISBN 9781469640143 
  180. Cole, Wayne S. (1983). Roosevelt and the isolationists: 1932 - 45 (em inglês). [S.l.]: University of Nebraska Press. pp. 46–47; 433–434. ISBN 9780803214101 
  181. Ponting, Clive (1995). Armageddon (em inglês). [S.l.]: Random House. ISBN 9781409018124 
  182. Ambrose, Stephen E. (1997). Americans at war (em inglês). [S.l.]: Univ. Press of Mississippi. pp. 76–77. ISBN 9781617033452 
  183. Higham 2007, p. 97.
  184. Cray, Ed (1 de julho de 1980). Chrome Colossus: General Motors and Its Times (em inglês) First Edition ition ed. New York: McGraw-Hill. p. 315. ISBN 9780070134935 
  185. Sampson, Anthony (1975). The Seven Sisters: The Great Oil Companies and the World They Shaped (em inglês). [S.l.]: PFD. p. 82. ISBN 9781906763183 
  186. «Öl für den Führer – Mit Treibstoff aus den USA lief die deutsche Kriegsmaschinerie wie geschmiert». CO-OP NEWS (em alemão). 25 de julho de 2015 
  187. Higham 2007, pp. 59-61.
  188. Henderson, David R. (22 de junho de 2010). «War Makes Us Poor». The American Conservative (em inglês). Consultado em 7 de março de 2018 
  189. Henig, Ruth (2 de agosto de 2004). «The Swastika and the Eagle». The Origins of the Second World War 1933-1941 (em inglês). [S.l.]: Routledge. pp. 179–183. ISBN 9781134319862 
  190. Risjord, Norman K. (1988). «The 'Lessons' of the Past: Second Thoughts about World War II». Insights on American History (em inglês). 2. [S.l.]: Harcourt Brace Jovanovich. p. 20. ISBN 9780155414464 
  191. Hillgruber, Andreas (27 de março de 1996). Der Zweite Weltkrieg 1939 - 1945: Kriegsziele und Strategie der großen Mächte (em alemão) 6., verb. u. erw. Aufl. ed. Stuttgart Berlin: Kohlhammer. pp. 83–84. ISBN 9783170139244 
  192. Billstein 2004, pp. 74 e 141.
  193. Felinska 1996, p. 114.
  194. Higham 2007, pp. 15 e 21.
  195. Higham 2007, pp. 44–46.
  196. Bowcott, Owen (17 de abril de 2017). «Opening of UN files on Holocaust will 'rewrite chapters of history'». the Guardian (em inglês). Consultado em 8 de março de 2018 
  197. Buncombe, Andrew (17 de abril de 2017). «Secret documents reveal allied forces knew about Holocaust long before they discovered Nazi camps». The Independent (em inglês). Consultado em 7 de março de 2018 
  198. Higham 2007, pp. 1–19 e 175.
  199. Sampson, Anthony (1973). The Sovereign State: The Secret History of ITT (em inglês). [S.l.]: Hodder and Stoughton. p. 47. ISBN 9780340171950 
  200. «Nazi Gold: The Role of the Central Banks». www.bigeye.com. Central Banking. 1997. p. 8. Consultado em 9 de março de 2018 
  201. Gian Trepp, “Kapital über alles: Zentralbankenkooperation bei der Bank für Internationalen Zahlungsausgleich im Zweiten Weltkrieg,” in Philipp Sarasin und Regina Wecker, eds., Raubgold, Reduit, Flüchtlinge: Zur Geschichte der Schweiz im Zweiten Weltkrieg (Zürich 1998), 71–80; “VS-Banken collaboreerden met nazi’s,” Het Nieuwsblad, Brussels, 26 de dezembro de 1998;
  202. Felinska, Kamila; "Messelager", Projektgruppe (1996). «Ford und die Nazis». Zwangsarbeit bei Ford: eine Dokumentation (em alemão). [S.l.]: Betrieb Rode-Stankowski 
  203. Higham 2007, pp. 104–105.
  204. Felinska 1996, p. 115.
  205. Black 2001, pp. 339, 376 e 392-395.
  206. Billstein 2004, p. 61.
  207. Lindner, Das Reichskommüsariet, p. 121.
  208. Sherry, Michael S. (1995). In the Shadow of War: The United States Since the 1930s (em inglês). [S.l.]: Yale University Press. p. 172. ISBN 0300072635 
  209. Black 2001, pp. 376, 400-402, 405 e 415.
  210. Billstein 2004, p. 81.
  211. Kugler, “Das Opel-Management,” págs. 52, 61 ff., e 67; Kugler, “Flugzeuge,” p. 85.
  212. Snell, “GM and the Nazis,” Ramparts, 12 (June 1974), 14–15; Kugler, “Das Opel-Management,” 53, and 67; and Kugler, “Flugzeuge,” p. 89.
  213. Research Findings about Ford-Werke Under the Nazi Regime (em inglês). [S.l.]: Ford Motor Company. 2001 
  214. Higham 2007, p. 112.
  215. Higham 2007, p. 99.
  216. Lindner, Das Reichskommissariet, p. 104.
  217. Engelmann, Bernt (Julho de 1989). Einig gegen Recht und Freiheit. Deutsches Anti- Geschichtsbuch. Zweiter Teil (em alemão). [S.l.]: Bertelsmann Verlag. pp. 263–264. ISBN 9783570022627 
  218. Forschungsamt, Germany (West) Militärgeschichtliches (1989). Der Zweite Weltkrieg: Analysen, Grundzüge, Forschungsbilanz (em alemão). [S.l.]: Piper. pp. 430–444. ISBN 9783492108119 
  219. Kugler, “Das Opel-Management,” p. 57; Kugler, “Flugzeuge,” 72–76, nota na p. 76; and Billstein et al., p. 53–55
  220. «Antifaschistische Nachrichten: Aktuelles». www.antifaschistische-nachrichten.de (em alemão). 1998. p. 6. Consultado em 10 de março de 2018 
  221. Felinska 1996, p. 108.
  222. a b c Reich 2001, pp. 45-72.
  223. Friedman, John S. (8 de março de 2001). «Kodak's Nazi Connections». The Nation (em inglês). ISSN 0027-8378. Consultado em 9 de março de 2018 
  224. Pendergrast, Mark (14 de maio de 2013). For God, Country, and Coca-Cola (em inglês). [S.l.]: Basic Books. p. 228. ISBN 9780465046997 
  225. Lindner, Das Reichkommissariat, p. 118.
  226. Billstein 2004, pp. 98-100.
  227. Felinska 1996, pp. 115–116.
  228. Reich 1990, pp. 124–125.
  229. Wilkins, Mira; Hill, Frank Ernest (27 de junho de 2011). American Business Abroad: Ford on Six Continents (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 344–346. ISBN 9781107007970 
  230. Reich 2001, p. 109.
  231. Hoopes, Townsend; Brinkley, Douglas (23 de dezembro de 2012). Driven Patriot: The Life and Times of James Forrestal (em inglês). [S.l.]: Naval Institute Press. ISBN 9781612512457 
  232. Higham 2007, pp. 212–223.
  233. Eisenberg, Carolyn (1982). «U. S. Policy in Post-War Germany: The Conservative Restoration». Science & Society. 46 (1): 24–38 
  234. Ermarth, Michael (1993). «The Limits of Democracy: US Policy and the Rights of German Labor, 1945–1949». America and the shaping of German society, 1945-1955 (em inglês). [S.l.]: Berg. pp. 63–64. ISBN 9780854963270 
  235. Link, Werner (1978). Deutsche und amerikanische Gewerkschaften und Geschäftsleute 1945-1975: Eine Studie über transnationale Beziehungen (em alemão). Düsseldorf: Droste. pp. 100–106, e 88. ISBN 9783770004904 
  236. Billstein et al., págs. 96–97
  237. Kolko, Gabriel (1968). The Politics of War: The World and United States Foreign Policy, 1943-1945 (em inglês). [S.l.]: Random House. pp. 331 e 348–9 
  238. Loth, Wilfried (1994). Stalins ungeliebtes Kind. Warum Moskau die DDR nicht wollte (em alemão). Berlin: Rowohlt. p. 18. ISBN 9783871340857 
  239. Volkmann, Hans-Erich (1995). Ende des Dritten Reiches. Ende des Zweiten Weltkrieges. Eine perspektivische Rückschau. (em alemão). [S.l.]: Piper, München,. pp. 36 e 40–41. Arquivado do original em 10 de março de 2018 
  240. Gardner, Lloyd C. (Janeiro de 1970). Architects of Illusion: Men and Ideas in American Foreign Policy, 1941-1949,. [S.l.]: Franklin Watts, Incorporated. pp. 250–251. ISBN 9780531063316 
  241. McCormick, Robert (30 de setembro de 2014). Croatia Under Ante Pavelic: America, the Ustase and Croatian Genocide (em inglês). [S.l.]: I.B.Tauris. pp. 33, 39, 45, 46, 175. ISBN 9781780767123 
  242. «Na Segunda Guerra Mundial, a Varig ajudou o Partido Nazista a espionar o Brasil». Brasil de Fato. 7 de maio de 2018 
  243. Reichel, Heloisa Jochims (2008). «Sob os olhos da águia: imagens da Argentina peronista na imprensa brasileira dos primeiros anos da Guerra Fria (1946-1955)». Revista Eletrônica da ANPHLAC. 0 (7). ISSN 1679-1061 
  244. Piketty, Thomas (março de 2014). «Technical appendix of the book Capital in the 21st century» (PDF). Harvard University Press. Consultado em 9 de março de 2018. Figure 9.8. Income inequality: Europe and the United States, 1900-2010 
  245. «Barclays to compensate Jews». news.bbc.co.uk. BBC News. 17 de dezembro de 1998. Consultado em 8 de março de 2018 
  246. Declercq, Marie (18 de agosto de 2017). «O neonazi Christopher Cantwell já foi publicado por sites neoliberais do Brasil». Vice. Consultado em 28 de março de 2018 
  247. «Trump Calls Buchanan A `Hitler Lover'». Orlando Sentinel (em inglês). 25 de outubro de 1999. Consultado em 28 de março de 2018 
  248. Clines, Francis X. (21 de setembro de 1999). «Buchanan's Views on Hitler Create a Reform Party Stir». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 28 de março de 2018 
  249. Hinz, Greg (6 de dezembro de 2017). «Invoking the specter of Nazi Germany, Obama warns against complacency». Crain's Chicago Business. Consultado em 28 de março de 2018 
  250. Sbardelotto, Moisés (22 de agosto de 2017). «Racista e pró-Trump: a galáxia "alt-right" sem líder». www.ihu.unisinos.br. Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Consultado em 28 de março de 2018 
  251. Villela, Heloisa (24 de agosto de 2017). «A longa história do racismo e do antissemitismo nos Estados Unidos». Viomundo. Consultado em 28 de março de 2018 
  252. «US embassy in Kiev criticized for praising Ukrainian nationalist». www.jta.org (em inglês). Jewish Telegraphic Agency. 29 de março de 2017. Consultado em 29 de março de 2018 
  253. Covert Action Information Bulletin - Winter 1986 - No. 25 - Nazis, the Vatican, and CIA.pdf (PDFy mirror) (em inglês). [S.l.: s.n.] 1 de janeiro de 2014 
  254. Smith, George H. (8 de janeiro de 2016). «Ayn Rand on Fascism». Libertarianism.org (em inglês). Consultado em 28 de março de 2018 
  255. «Statement Introducing an Amendment to the Russian-sponsored Resolution L.56 on "Combating Glorification of Nazism"». usun.state.gov (em inglês). United States Mission to the United Nations. 16 de novembro de 2017. Consultado em 29 de março de 2018 
  256. Brooks, David (17 de agosto de 2017). «La Jornada: Trump, señalado en EU como simpatizante de supremacistas». La Jornada (em espanhol). Consultado em 29 de março de 2018 
  257. «Conference Room 1» (PDF). ONU. 16 de novembro de 2017. Consultado em 28 de abril de 2018 
  258. Boldt, Axel. «A subjective comparison of Germany and the United States». math-www.uni-paderborn.de (em alemão). Universität Paderborn. Consultado em 8 de março de 2018 
  259. Jones, Josh (22 de novembro de 2016). «Umberto Eco Makes a List of the 14 Common Features of Fascism». Open Culture (em inglês). Consultado em 8 de março de 2018 
  260. Wolf, Naomi (24 de abril de 2007). «Naomi Wolf: Fascist America, in 10 easy steps». the Guardian (em inglês). Consultado em 8 de março de 2018 
  261. Lizza, Ryan (18 de agosto de 2017). «The Rise and Fall of Steve Bannon». The New Yorker (em inglês). Consultado em 30 de janeiro de 2023 
  262. Von Drehle, David (2 de fevereiro de 2017). «Is Steve Bannon the Second Most Powerful Man in the World?». Time (em inglês). Consultado em 30 de janeiro de 2023 
  263. Roy, Jessica (21 de novembro de 2016). «Neo-Nazi 'alt-right' crowd cheers the president-elect with 'Hail Trump'». Los Angeles Times. Consultado em 8 de março de 2018 
  264. Beckett, Lois (30 de abril de 2017). «Neo-Nazis and anti-fascist protesters leave Kentucky after standoff». the Guardian (em inglês). Consultado em 8 de março de 2018 
  265. Phillips, Kristine (11 de junho de 2017). «A neo-Nazi with explosives and a framed photo of Timothy McVeigh is not a threat, judge rules». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 8 de março de 2018 
  266. Bowden, John (27 de junho de 2017). «North Korea: Trump's 'America First' policy is like Nazism». TheHill (em inglês). Consultado em 8 de março de 2018 
  267. Beckett, Lois (4 de junho de 2017). «Is there a neo-Nazi storm brewing in Trump country?». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 8 de março de 2018 
  268. Spetalnick, Matt Spetalnick; Shalal, Andrea; Mason, Jeff; Holland, Steve (20 de janeiro de 2021). «Analysis: Trump's legacy: A more divided America, a more unsettled world». Reuters (em inglês). Consultado em 30 de janeiro de 2023 
  269. Roberts, Rachel (28 de janeiro de 2017). «Donald Trump's refugee policy is being compared to the Nazi persecution of Anne Frank». The Independent (em inglês). Consultado em 7 de março de 2018 
  270. Krieg, Gregory (24 de fevereiro de 2016). «Anne Frank's stepsister compares Donald Trump to Adolf Hitler». CNN. Consultado em 28 de março de 2018 
  271. Baynes, Chris (9 de agosto de 2017). «Anne Frank Centre lists 'alarming parallels' between Trump's America and Hitler's Germany». The Independent (em inglês). Consultado em 28 de março de 2018 
  272. «What the new Mexican president thinks about Donald Trump». The Independent (em inglês) 
  273. Farrer, Martin (28 de fevereiro de 2016). «Two former Mexican presidents compare Donald Trump to Hitler». www.theguardian.com (em inglês). The Guardian. Consultado em 28 de março de 2018 
  274. «"Sou nazista, sim": O protesto da extrema-direita dos EUA contra negros, imigrantes, gays e judeus». G1. 12 de agosto de 2017. Consultado em 7 de março de 2018 
  275. Sanson, Cesar (14 de agosto de 2017). «Caos em ato supremacista branco nos EUA». www.ihu.unisinos.br. Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Consultado em 7 de março de 2018 
  276. Robles, Frances (25 de agosto de 2017). «As White Nationalist in Charlottesville Fired, Police 'Never Moved'». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331 
  277. Sanson, Cesar (14 de agosto de 2017). «A extrema-direita está em ascensão nos EUA?». www.ihu.unisinos.br. Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Consultado em 7 de março de 2018 
  278. Eco, Umberto (22 de junho de 1995). «Ur-Fascism». The New York Review of Books (em inglês). ISSN 0028-7504. Consultado em 7 de março de 2018 
  279. Piller E. A. «Time Bomb». www.abebooks.com (em inglês). AbeBooks. p. 172. Consultado em 28 de março de 2018 
  280. Seldes, G. (1972). You Can't Do that: A Survey of the Forces Attempting, in the Name of Patriotism, to Make a Desert of the Bill of Rights (em inglês). [S.l.]: Da Capo Press, Incorporated. p. 192. ISBN 9780306702013 
  281. Ceplair 1987, p. 183.
  282. Alfred Rosenberg. El Mito Del Siglo XX. [S.l.: s.n.] pp. 229–236 
  283. United States Congress Against War and Fascism; American League Against War and Fascism, eds. (1936). Proceedings third United States congress against war and fascism. United against fascism for peace. Cleveland, Ohio, January 3-5, 1936. (em inglês). New York: American league against war and fascism. p. 50 
  284. Ceplair 1987, pp. 189, 193, 195.
  285. Ceplair 1987, pp. 190-192.
  286. Arad 2000, pp. 114, 159.
  287. Arad 2000, p. 150.
  288. «Evian: The Most Fateful Conference of All Times in Jewish History». crethiplethi (em inglês). Consultado em 29 de março de 2018 
  289. «Evian Refugee conference 1938». www.zionism-israel.com. Zionism and Israel. Consultado em 29 de março de 2018 
  290. Laffer, Dennis Ross (2011). «The Jewish Trail of Tears The Evian Conference of July 1938». University of South Florida. Consultado em 28 de março de 2018 
  291. Arad 2000, pp. 180–181, 196 e 198.
  292. Arad 2000, pp. 199, 203.
  293. Ceplair 1987, p. 201.
  294. Tool, Marc Reed; Samuels, Warren Joseph (1 de janeiro de 1989). The Economy As a System of Power (em inglês). [S.l.]: Transaction Publishers. p. 109. ISBN 9781412836685. That, in its essence, is fascism — ownership of government by an individual, by a group, or by any other controlling private power… Among us today a concentration of private power without equal in history is growing 
  295. «In Defense of the Communist Party and the Indicted Leaders, by William Z. Foster». digital.library.pitt.edu (em inglês). Digital Pitt. Consultado em 6 de março de 2018 
  296. «Lessons in free speech 40 years after Nazis planned Skokie march». Chicago Sun-Times (em inglês). 25 de abril de 2017. Consultado em 6 de março de 2018 
  297. Grossman, Ron (10 de março de 2017). «'Swastika war': When the neo-Nazis fought in court to march in Skokie». Chicago Tribune (em inglês). Consultado em 6 de março de 2018 
  298. Weeks, Linton (28 de abril de 2015). «Nazi Summer Camps In 1930s America?». NPR.org (em inglês). Consultado em 6 de março de 2018 
  299. Flanery, Gregory (10 de janeiro de 2007). «Curly Tales of the City». CityBeat Cincinnati (em inglês). Consultado em 6 de março de 2018 
  300. «Controversial Group Cancels March». FOX19 (em inglês). Consultado em 6 de março de 2018 
  301. Communications, Emmis (junho de 1978). Cincinnati Magazine (em inglês). [S.l.]: Emmis Communications 
  302. «JCRC History». jewishcincinnati.org (em inglês). Jewish Federation of Cincinnati. Consultado em 6 de março de 2018 
  303. Flannery, Gregory (14 de dezembro de 2005). «Neo-Nazi Enemies List for Cincinnati». CityBeat Cincinnati (em inglês). Consultado em 6 de março de 2018 
  304. Borowitz, Andy (14 de março de 2016). «Sanders Sends Vegan Thugs to Attack Peace-Loving Nazis». The New Yorker (em inglês). ISSN 0028-792X. Consultado em 6 de março de 2018 
  305. Flood, Alison (22 de agosto de 2017). «Antifa: the Anti-fascist Handbook – 'What Trump said made the book seem even more urgent'». the Guardian (em inglês). Consultado em 29 de março de 2018 
  306. «Evo Morales advierte a Trump que "se tragará" sus palabras "contaminadas de racismo y fascismo"». RT en Español (em espanhol). 13 de janeiro de 2018. Consultado em 29 de janeiro de 2018 

Bibliografia[editar código-fonte]

  • Gross, Bertram (1990). FRIENDLY FASCISM (New Face of Power in America). [S.l.]: Open Road Media. ISBN 978-0920057230 
  • Jacobsen, Annie (2014). Operation Paperclip: The Secret Intelligence Program that Brought Nazi Scientists to America. [S.l.]: Little Brown. 592 páginas. ISBN 9780316221054 
  • Williams, Paul L. (2015). Operation Gladio: The Unholy Alliance between the Vatican, the CIA, and the Mafia. [S.l.]: Prometheus Books. 382 páginas. ISBN 978-1616149741 
  • Rosenzweig, Laura B. (2017). Hollywood’s Spies: The Undercover Surveillance of Nazis in Los Angeles. [S.l.]: NYU Press. ISBN 9781479882472 
  • Urwand, Ben (2014). A colaboração: o pacto entre Hollywood e o nazismo. [S.l.]: Leya. 365 páginas. ISBN 9788544100523 
  • «Ukraine: U.S./NATO-backed fascist coup & a growing people's resistance» (PDF). Workers World. 2014. 68 páginas 
  • Chomsky, Noam; Herman, Edward S. (1979). The Washington Connection and Third World Fascism: The Political Economy of Human Rights. 1. [S.l.]: South End Press. ISBN 978-0896080904 
  • Loftus, John (2010). “America’s Nazi Secret”. [S.l.]: Trine Day Press 
  • Archer, Jules (1973). The Plot to Seize the White House. [S.l.]: Hawthorne Books 
  • Carlson, John Roy (1943). Under Cover: My Four Years in the Nazi Underworld. [S.l.]: University Press of Kansas. ISBN 9780700619481 
  • Reich, Simon (1990). The Fruits of Fascism: Postwar Prosperity in Historical Perspective. [S.l.]: Cornell University Press. ISBN 0801497299 
  • Whitman, James Q. (2017). Hitler's American Model: The United States and the Making of Nazi Race Law. [S.l.]: Princeton University Press 
  • Stefan, Heym (1936). Nazis in the USA. New York: American Committee for Anti-Nazi Literature. [S.l.: s.n.] 
  • Harold, Lavine (1940). Fifth Column in America. [S.l.]: Doran & Company. ISBN 9780700619481 
  • Proceedings, Third U.S. Congress Against War and Fascism, Cleveland, 3-5 January. [S.l.]: New York, American league against war and fascism. 1936 
  • Seldes, George (1938). You Can't Do That. [S.l.]: Modern Age 
  • Seldes, George (1943). Facts and Fascism. [S.l.]: In Fact 
  • Seldes, George (1947). One Thousand Americans. [S.l.]: Boni & Gaer 
  • Thomas, Norman (1934). The Choice Before Us: Mankind at the Crossroads. [S.l.]: Macmillan 
  • Thomas, Norman (1936). After the New Deal, What?. [S.l.]: Macmillan 
  • «Investigation of Nazi propaganda activities and investigation of certain other propaganda activities. Public hearings before the Special committee on un-American activities, House of representatives, Seventy-third Congress, second session.». Washington, DC: U.S. Government Printing Office. 1934 
  • «U.S. Congress. House of Representatives. Investigation of Un-American Propaganda Activities in the United States: Hearings Before a Special Committee on Un-American Activities, 75th Congress, 3rd session.». Washington, DC: U.S. Government Printing Office. 1938 
  • Ward, Harry F. (1935). The Development of Fascism in the United States. 180. [S.l.]: The Annals of the American Academy of Political and Social Science 
  • Black, Edwin (2001). IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation. [S.l.]: Crown Publishers. ISBN 9780914153276 
  • Walter, Hofer; Reginbogin, Herbert R. (2002). Hitler, der Westen und die Schweiz 1936–1945. [S.l.]: NZZ Publishing House. ISBN 9783858238825 
  • Talbot, David (2015). The Devil’s Chessboard: Allen Dulles, The CIA and The Rise of America’s Secret Government. [S.l.]: HarperCollins. 686 páginas. ISBN 9780062276216 
  • Billstein, Reinhold; Fings, Karola; Kugler, Anita; Levis, Nicholas (2000). Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War. [S.l.]: Berghahn. ISBN 9781845450137 
  • Reich, Simon (2001). Research Findings about Ford-Werke Under the Nazi Regime. [S.l.]: Ford Motor Company 
  • Piller, E.A (1945). Time Bomb. [S.l.]: Arco 
  • Ceplair, Larry (1987). Under the Shadow of War: Fascism, Anti-Fascism, and Marxists, 1918-1939. [S.l.]: Columbia University Press. ISBN 9780231065320 
  • Arad, Gulie Ne'eman (2000). America, Its Jews, and the Rise of Nazism. [S.l.]: Bloomington IN: Indiana University Press. ISBN 9780253338099 
  • Wallace, Max (2003). THE AMERICAN AXIS: Henry Ford, Charles Lindbergh, and the Rise of the Third Reich. [S.l.]: St. Martin's. ISBN 978-0-312-29022-1 
  • «Support for Hitler (or Fascism) in the United States». Radical Reference. 18 de dezembro de 2004 
  • Breitman, Richard; Goda, Norman J. W. (2010). Hitler's Shadow: Nazi War Criminals, U. S. Intelligence, and the Cold War. [S.l.]: Military Studies Press. 106 páginas 
  • Evgeniy, Spitsyn (13 de maio de 2015). «Roosevelt's World War II Lend-Lease Act: America's War Economy, US "Military Aid" to the Soviet Union». Global Research 
  • Stephen, Lendman (2014). Flashpoint in Ukraine: How the US Drive for Hegemony Risks World War III. [S.l.]: Clarity Press. ISBN 9780986073144 
  • Sicher, Erwin (1977). Seventh-day Adventist Publications and The Nazista Temptation. [S.l.]: Spectrum 8 
  • Higham, Charles (2007). Trading with the Enemy: The Nazi-American Money Plot 1933-1949. [S.l.]: iUniverse. ISBN 9780595431663 
  • Felinska, Kamila; "Messelager", Projektgruppe (1996). Zwangsarbeit bei Ford: eine Dokumentation. [S.l.]: Betrieb Rode-Stankowski 
  • Ukrainians in North America: An Illustrated History, Orest Subtelny, Toronto, University of Toronto Press, 1991, xii, 283 pp. ISBN 0-8020-5920-1.
  • Harris, Paul (2 de fevereiro de 2011). «Glenn Beck and the echoes of Charles Coughlin». The Guardian. Consultado em 31 de janeiro de 2015 
  • Ridgeway, James Blood in the Face: The Ku Klux Klan, Aryan Nations, Nazi Skinheads and the Rise of a New White Culture, New York: Thunder's Mouth Press, 1990
  • Preparata, Guido Giacomo. Conjuring Hitler. How Britain and the USA Created the Third Reich.
  • Jacques R. Pauwels, The Myth of the Good War: America in the Second World War, Toronto, 2002, pp. 201-05.
  • Studs Terkel, “The Good War”: An Oral History of World War Two, New York, 1984, p. 535.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]