Natureza-morta – Wikipédia, a enciclopédia livre

Natureza-morta (1627), de Pieter Claesz

Natureza-morta[1] é um tipo de pintura e fotografia em que se representam seres ou objetos inanimados, como sendo frutas, louças, instrumentos musicais, flores, livros, taças de vidro, garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros objetos, e carcaças de animais. As composições deste estilo reportam-se aos domínios da arte da pintura, do desenho e da fotografia.[1]

Na arte contemporânea, é frequente o uso, ainda, doutros suportes para estas representações de objetos inanimados, como a escultura, instalação e a videoarte, como referências à história da arte.

"Natureza-morta com maçãs" (1890), de Paul Cézanne. Óleo sobre tela, 35,2 x 46,2 centímetros. Museu Hermitage, em São Petersburgo.
"Natureza-morta" (1620). Pintura de Panfilo Nuvolone. Museu de Arte de São Paulo, em São Paulo.

História[editar | editar código-fonte]

As naturezas-mortas surgiram já na Grécia antiga, marcando presença na Antiguidade Clássica. A denominação natureza-morta, conforme o alemão Norbert Schneider,[2] surgiu na Holanda no século XVII, nos inventários de obras de arte. A expressão competiu durante algum tempo com natureza imóvel e com representação de objetos imóveis no século XVIII.[3]

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Referências

  1. a b Infopédia. «natureza-morta | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». infopedia.pt - Porto Editora. Consultado em 28 de novembro de 2022 
  2. Universidade de Karlsruhe - "Naturezas-mortas - Colônia - Editora Taschen, 1999
  3. LOPES, J. A. D. A rainha que virou pizza. Cia. Editora Nacional. 2007.
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